terça-feira, 19 de julho de 2011

Cientistas, Engenheiros e Astrônomos declaram sobre Energia Gravitacional, Aceleração Cinética, Força Antigravitacional, Energia Escura


Einstein afirmava sobre a força antigravitacional - Linro Project comprova esta tese 
 
Cientistas, Engenheiros e Astrônomos declaram sobre Energia Gravitacional, Aceleração Cinética, Força Antigravitacional, Energia Escura

Por Marise Jalowitzki
19.julho.2011
http://t.co/LjaTKRE 

Há poucos dias publiquei interessante projeto desenvolvido por dois cientistas-engenheiros suíços, que estão no Hemisfério Sul disseminando suas idéias sobre Energia Gravitacional - Força Antigravitacional - Aceleração Cinética - Energia Escura. O Projeto Linro intenta gerar energia, eletricidade mesmo, a partir da utilização dessa força.

Consta no Link: http://t.co/qLpo2YS publicado neste blog.


Projeto Linro - Gerar eletricidade de forma descentralizada - Energia Gravitacional - Força Antigravitacional - Aceleração Cinética - Energia Escura


 Hoje, encontrei mais um interessante artigo, apresentando os resultados dos estudos de astrônomos australianos que, em parceria com a Nasa – agência espacial dos Estados Unidos –, acabam de anunciar que é muito provável que um tipo de antigravidade, conhecida como energia escura, exista e seja a responsável pela expansão acelerada do universo.

Era o que Einstein já anunciava.

"Uma pesquisa que durou cinco anos e cobriu 200.000 galáxias, levou a uma das melhores confirmações de que é mesmo a energia escura que está acelerando a expansão do Universo.

O estudo, que representa um retorno de até sete bilhões de anos no tempo cósmico, usou dados da sonda espacial Galex (Galaxy Evolution Explorer: Exploração da Evolução das Galáxias) e do Telescópio Anglo-Australiano instalado na montanha Siding Spring, na Austrália.
O
s resultados dão suporte para a principal interpretação sobre como funciona a energia escura - como uma força constante, afetando uniformemente o Universo e impulsionando sua expansão." (Ref.link: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=evidencia-da-existencia-da-energia-escura&id=010130081222 )

Conheça também: 



Previu certo, por idéias tortas

Observações de cerca de 200 mil galáxias resultam no estudo mais completo sobre a energia escura. Os dados endossam ideias de Einstein de que existe uma força no espaço agindo contra a gravidade, embora o físico a tenha postulado com outro universo em mente.

Por: Sofia Moutinho

Publicado em 25/05/2011 | Atualizado em 27/05/2011
Previu certo, por ideias tortas

Os astrônomos acreditam hoje que a expansão do universo é regulada tanto pela gravidade (grades verdes), que atrai os corpos, quanto pela energia escura (grade roxa), que os repele continuamente. (imagem: R. Hurt/ Nasa - JPL-Caltech)

Astrônomos australianos, em parceria com a Nasa – agência espacial dos Estados Unidos –, acabam de anunciar que é muito provável que um tipo de antigravidade, conhecida como energia escura, exista e seja a responsável pela expansão acelerada do universo.

A conclusão é fruto do trabalho de 26 pesquisadores do projeto The WiggleZ Survey que, por cinco anos, vasculharam o céu com o Telescópio Anglo-Australiano à procura de dados sobre a natureza da energia escura, uma espécie de força invisível e misteriosa que responderia por 73% de toda a energia contida no universo.

“Nosso trabalho oferece as melhores provas independentes de que a energia escura é real”, afirma o líder do estudo, o astrônomo Chris Blake, da Universidade Swinburne de Tecnologia, na Austrália. “Einstein estava certo, realmente existe uma força antigravitacional”, ressalta o pesquisador, acrescentando que ela está provocando a expansão acelerada do universo.

Na década de 1910, o físico alemão Albert Einstein (1879-1955) postulou a existência de um tipo de força antigravitacional, mas não foi para provar a expansão do universo. Na verdade, Einstein estava convicto de que o universo era estático. Para isso, era preciso haver uma força que repelia os corpos e se equilibrava com a força da gravidade, fechando as contas para um universo ‘parado’. Assim, ele inseriu em suas equações a antigravidade, batizada em seguida de “constante cosmológica”.

Einstein estava certo, existe uma força antigravitacional no universo

Mesmo com a descoberta de que o universo se expande, feita pelo astrônomo estadunidense Edwin Hubble (1889-1953), em 1929, a antigravidade não foi invalidada, embora tenha sido deixada de lado – o próprio Einstein chegou a dizer que ela havia sido “o maior erro científico de sua vida”.

Anos depois, esse conceito ganhou o nome de energia escura e voltou ao cenário da física com o estudo de um grupo internacional de astrônomos em 1998. Na época, os cientistas descobriram que o universo não só se expandia, mas também o fazia de forma acelerada. Para explicar esse fenômeno, recorreram justamente à força antigravitacional de Einstein.

 

Olhando para o passado

Para provar o efeito da energia escura, os pesquisadores do The WiggleZ Survey criaram o mais completo mapa tridimensional já feito das galáxias, com a ajuda do satélite Galex, da Nasa. As galáxias observadas estão tão distantes da Terra que a luz que emitem revela uma história de sete bilhões de anos atrás, tempo que os raios luminosos levam para chegar até nós.

Com um espectrógrafo acoplado ao telescópio Anglo-Australiano, os astrônomos capturaram a luz emitida pelas galáxias. Esses dados foram usados para medir a distância entre elas e a velocidade com que se afastam da Terra.

O padrão de distribuição dessas estruturas e a velocidade de distanciamento revelaram que elas estão cada vez mais separadas entre si, o que sustenta a ideia de que há uma energia repelente que atua contra a força de atração da gravidade.
Luz das galáxias
A ilustração mostra como os astrônomos mediram a expansão do universo. A luz emitida pelas galáxias das regiões mais remotas do espaço foi usada para medir as distâncias entre elas e determinar a velocidade com que se afastam umas das outras. (imagem: R. Hurt/ Nasa - JPL-Caltech)
Os pesquisadores verificaram que os resultados obtidos coincidem com o modelo cosmológico clássico que incorpora a energia escura.

“Embora a gente ainda não conheça a origem da energia escura e o porquê de ela preencher o espaço, nosso trabalho motiva novos esforços de compreensão desse material”, afirma Blake.

Mesmo com o grande esforço e entusiasmo dos pesquisadores, que coletaram uma quantidade de dados sem precedentes, ainda não é possível afirmar categoricamente que a energia escura é real. Segundo o próprio astrônomo líder do estudo, é admissível que fatores como a poeira estelar tenham afetado os resultados da análise da luz emitida pelas galáxias.

De qualquer forma, o trabalho de Blake não termina por aqui. O pesquisador e sua equipe planejam continuar o mapeamento do universo até chegar a evidências da época de sua origem, há aproximadamente 13 bilhões de anos.

Os pesquisadores planejam mapear o universo até chegar a evidências da época de sua origem
Segundo o astrônomo, o estudo da energia escura pode ainda ajudar a desvendar um dos grandes mistérios da física, que tenta explicar por que a mecânica quântica pode ser usada para descrever as quatro forças conhecidas – nuclear forte e fraca, eletromagnética e gravitacional –, exceto a última.

“O que há de errado com a gravidade?”, indaga. “Nós não sabemos, mas uma pista pode estar na observação da energia escura.”

Sofia Moutinho
Ciência Hoje On-line
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/05/previu-certo-por-ideias-tortas

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Para contatar com o Linro Project:
E-mail: ronaldfries@gmail.com
Fone: +58 414 877 03 48

Página web:   http://lesautresenergies.blog.tdg.ch/

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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente


compromissoconsciente@gmail.com
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil


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