segunda-feira, 9 de abril de 2018

Práticas Integrativas e Complementares - As outras Medicinas e Intervenções


Práticas Integrativas e Complementares- As outras Medicinas e Intervenções


Compilado pro Marise Jalowitzki
09.abril.2018
https://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2018/04/praticas-integrativas-e-complementares.html

A OMS - Organização Mundial de Saúde recomenda também o uso das outras medicinas, que os governos dos paises-membros formulem políticas públicas "visando a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos". (http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnpic.php)

"O campo das práticas integrativas e complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA). 

Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.

Com a publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) - http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnpic.php -a homeopatia, as plantas medicinais e fitoterápicas, a medicina tradicional chinesa/acupuntura, a medicina antroposófica e o termalismo social-crenoterapia foram institucionalizados no Sistema Único de Saúde (SUS).
(...)
Assim, a Política Nacional de Atenção Básica preconiza que esse nível de atenção considera o sujeito em sua singularidade e inserção sociocultural, buscando produzir a atenção integral." (http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pic.php)

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

Em virtude da crescente demanda da população brasileira, por meio das Conferências Nacionais de Saúde e das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) aos Estados membros para formulação de políticas visando a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos (também chamados de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa MT/MCA ou Práticas Integrativas e Complementares) aos Sistemas Oficiais de Saúde, além da necessidade de normatização das experiências existentes no SUS, o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, contemplando as áreas de homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, medicina tradicional chinesa/acupuntura, medicina antroposófica e termalismo social – crenoterapia, promovendo a institucionalização destas práticas no Sistema Único de Saúde (SUS). 

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares tem como objetivos:

      1. Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;
      2. Contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso;
      3. Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades e;
      4. Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Entre suas diretrizes, destacam-se:

      1. Estruturação e fortalecimento da atenção em PIC no SUS;

      2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PIC para profissionais o SUS, em conformidade com os princípios e diretrizes estabelecidos para educação permanente;

      3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional;

      4. Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o desenvolvimento integral das ações;

      5. Fortalecimento da participação social;

      6. Provimento do acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades da assistência farmacêutica nestes âmbitos na regulamentação sanitária;

      7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos da PNPIC, com qualidade e segurança das ações;

      8. Incentivo à pesquisa em PIC com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados;

      9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação da PIC, para instrumentalização de processos de gestão;

      10. Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências da PIC nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde;

      11. Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Para levar a algum político conhecido seu, caso em seu município ainda não tenha a oferta das Práticas Integrativas:

PORTARIA Nº 633, DE 28 DE MARÇO DE 2017 

PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017 

Portaria GM Nº 886, de 20 de abril de 2010 

Portaria - SAS Nº 84, de 25 de março de 2009 

Portaria Interministerial Nº 2.960, de 09 de dezembro de 2008 

Portaria SAS Nº 853, de 17 de novembro de 2006 

Portaria GM Nº 1.600, de 17 de julho de 2006 

Portaria GM Nº 971, de 03 de maio de 2006 


Musicoterapia - Alguns hospitais utilizam essas terapias, de diferentes maneiras, em pacientes internados. Entre em contato com a secretaria de saúde para mais informações. Saiba mais: http://www.blog.saude.gov.br/cw2oaf

Hospital Sírio Libanês utiliza Musicoterapiahttps://www.youtube.com/watch?v=PfhKrpf5Ano 


Leia também:
SUS INCLUI DEZ NOVAS TERAPIAS, COMO A DE FLORAIS - Práticas Integrativas
Hipnoterapia e cromoterapia estão incluídas 

Cabe a cada município implantar seus atendimentos. Ano eleitoral, tem de pressionar o representante em seu município.
publicado neste blog em 13.março.2018
https://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2018/03/sus-inclui-dez-novas-terapias-como-de.html


TERAPIAS INCLUÍDAS A PARTIR DE AGORA
1 - Apiterapia: método que utiliza substâncias produzidas pelas abelhas nas colmeias, como apitoxina, geleia real, pólen, própolis, mel e outros
2 - Aromaterapia: uso de concentrados voláteis extraídos de vegetais, os óleos essenciais promovem bem-estar e saúde
3 - Bioenergética: visão diagnóstica aliada à compreensão do sofrimento e adoecimento; adota a psicoterapia corporal e exercícios terapêuticos, ajudando a liberar as tensões do corpo e facilitando a expressão de sentimentos
4 - Constelação familiar: técnica de representação espacial das relações familiares que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família
5 - Cromoterapia: utiliza as cores nos tratamentos das doenças com o objetivo de harmonizar o corpo
6 - Geoterapia: aplicação da argila com água no corpo; pode ser usada em ferimentos, cicatrização, lesões e doenças osteomusculares
7 - Hipnoterapia: conjunto de técnicas que, pelo relaxamento e concentração, induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado para alterar comportamentos indesejados
8 - Imposição de mãos: imposição das mãos próximo ao corpo da pessoa para transferência de energia para o paciente; promove bem-estar e diminui o estresse e a ansiedade

9 - Ozonioterapia: mistura dos gases oxigênio e ozônio por diversas vias de administração; tem finalidade terapêutica e promove melhoria de diversas doenças, sendo usada na odontologia, neurologia e oncologia
10 - Terapia de Florais: uso de essências florais que modifica certos estados vibratórios; auxilia no equilíbrio e harmonização do indivíduo.

TERAPIAS JÁ OFERECIDAS
1 - Ayurveda
2 - Homeopatia
3 - Medicina tradicional chinesa
4 - Medicina antroposófica
5 - Plantas medicinais/fitoterapia
6 - Arteterapia
7 - Biodança
8 - Dança circular
9 - Meditação
10 - Musicoterapia
11 - Naturopatia
12 - Osteopatia
13 - Quiropraxia
14 - Reflexoterapia
15 - Reiki
16 - Shantala
17 - Terapia comunitária integrativa
18 - Termalismo social/crenoterapia
19 - Yoga
 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.  Mãe, avó. Cidadã. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
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LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade


domingo, 8 de abril de 2018

Um mês do suicídio de garoto com depressão






08.abril.2018
https://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2018/04/missa-de-1-mes-de-garoto-com-depressao.html

Vida que segue. Família tenta se reeguer após tragédia que envolveu o filho mais velho. Indizível dor da mãe, que declara só seguir em frente em razão do outro filho (menor) que, como ela mesma diz "é a outra metade". Em nobre e altruísta gesto, a família doou os órgãos do querido garoto. O menino Dylan se suicidou em casa e foi socorrido pelos pais, em vão.
“Dylan ajudou duas crianças a enxergarem, duas pessoas com problemas no coração e mulheres que tiveram câncer de mama na reconstrução. Nosso filho vive em Deus”, escreveu a mãe.
O jovem sofria de depressão e foi encontrado morto pelos pais em casa.
"Sim, depressão mata." - declarou a mãe na primeira entrevista.

P.S.: Muitas pessoas perguntam a este blog se o rapaz tomava ou não antidepressivos (já que este é um dos efeitos colaterais mais comuns - idéias de suicidalidade). Não sei dizer e não vou perguntar para a Mãe, cujo sofrimento é de doer. 

Caso isto tenha acontecido (a ingestão de antidepressivos), cabe aos pais, no seu devido tempo, após conseguir lidar um tanto mais com sua dor, tomar as providências cabíveis e processar médicos e farmacêuticas, caso não tenham sido devidamente alertados. Ações assim (de denunciar e processar) ajudam a frear muito abuso de prescrição de psicofármacos, especialmente em jovens.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde, o suicídio é a segunda maior causa de mortes no mundo (IPAN). No Brasil é a quarta maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos (EBC).

Mas, na situação presente, não se sabe se o menino tomava ou não medicação psicotrópica, não cabendo a nós tentar encontrar respostas que, talvez, nunca ninguém terá. A dor da perda não tem como mensurar. E resta desejar FORÇA, PROTEÇÃO, PERSEVERANÇA, pois nada supera uma dor assim. 
Bençãos!

Conheça este triste episódio:

Família de adolescente morto em New Jersey decide doar seus órgãos

Dylan Bueno era aluno da Ann Street School, no bairro do Ironbound, em Newark, faleceu na tarde de sexta-feira (9.abril.2018). Órgãos do garoto foram doados e ajudaram muitas outras pessoas.

DA REDAÇÃO, COM BRAZILIAN VOICE – Em um gesto de solidariedade em meio a tanta dor depois da morte de Dylan Bueno, de 14 anos, há dez dias, a família decidiu doar os órgãos do jovem e assim ajudar outras famílias. O jovem sofria de depressão e foi encontrado morto pelos pais em casa.
A mãe de Dylan, Ariane Ferreira Bueno, postou em sua página do Facebook a imagem de um diploma emitido pela NJ Sharing Network, em agradecimento à doação. A morte inesperada e prematura do adolescente, filho de imigrantes brasileiros, chocou a comunidade brasileira no bairro do Ironbound, em Newark.
“Dylan vive em outras pessoas agora. Ele ajudou 2 crianças a enxergarem. Ajudou 2 pessoas com problemas de coração. Ajudou crianças com câncer. Ajudou mulheres que tiveram câncer de mama para a reconstrução da mama. Nosso filho vive em Deus”, postou Bueno no Facebook.
Até a tarde de segunda-feira (19), a postagem teve 1.4 mil curtidas e vários internautas postaram comentários.
Agradecimento
Ariane agradeceu as inúmeras manifestações de solidariedade depois da morte de Dylan. “Obrigada pelas flores, cartões, bolos, eu nem sei quem mandou entregar na minha casa. Eu sinto o carinho de cada um de vocês. Tem mais de mil mensagens para ler, estou tentando ler cada uma delas. (…) Eu quero muito recomeçar. Eu quero muito ser forte. Mas eu sou humana e sinto muito a falta do meu filho. Ele era meu companheiro, nós brincávamos muito. Sempre fui uma mãe doidona, pegava ele e começava a dançar pela casa. Muitas vezes ele me filmava eu cozinhando e dançando pela cozinha. Minha família era perfeita. Agora ela é incompleta. E eu não sei como lidar com isso. Pelo Henry (o outro filho), por meu marido, pela minha família e amigos, eu estou tentando. Se eu cair, eu vou tentar me erguer novamente, na certeza de Jesus me devolver meu filho um dia”, postou Ariane nas redes sociais. (https://www.acheiusa.com/Noticia/familia-de-adolescente-morto-em-new-jersey-decide-doar-seus-orgaos-55556/)
Leia também:

Brasileira faz relato emocionado e alerta depois da morte de filho por depressão

Dylan foi encontrado morto pelos pais
Jovem tirou a própria vida dentro de casa, enquanto a mãe estava na cozinha em Newark (NJ)

‘A depressão mata’, assim começa o desabafo de Ariane Ferreira Bueno, em relato emocionado no Facebook, depois da morte de seu filho Dylan em Newark (NJ), de 14 anos, no dia 9 de março. O jovem tirou a própria vida dentro do quarto, enquanto a mãe estava na cozinha e, segundo ela, por depressão. Ela e o marido tentaram desesperadamente reanimá-lo, mas já era tarde demais.
“Meu filho sempre foi alegre, brincalhão, o palhaço da turma. Isso ele herdou de mim. Mas havia algo dentro dele que não estava bem. Algo que eu não consegui tirar. Sempre conversei com ele sobre tudo. Nunca escondi nada dele, mas ele escondeu de mim, essa depressão que eu não sei por onde começou nem porquê”, disse. Ariane descreveu que o menino estava triste porque não recebeu o anel de graduação por ‘mal comportamento’. Ela disse que não está culpando a escola pela morte do filho, mas que sabe que a escola contribuiu para a ‘infelicidade dele’.
“Dylan tirou a própria vida, em casa, enquanto eu estava fazendo comida na cozinha. Eu o encontrei, eu e meu marido tentamos reanimá-lo, desesperadamente, incansavelmente, mas ele já tinha partido. O meu bebê, que eu criei, cuidei de cada arranhão, levei para a escola enrolado no cobertor pra não sentir frio, ia no recreio da escola olhar por ele, dei castigo quando precisou (mas não durava muito tempo porque ele sempre me convencia com aquela carinha linda). Todas vocês mães e pais, conversem com seus filhos, contem a minha triste história. Digam para eles: se vocês sabem de algum amiguinho que esteja triste, contem pra seus pais, e se vocês estiverem tristes, se abram com seus pais”.
Ela agradeceu o apoio da comunidade e postou um vídeo do seu filho em sua página no Facebook. O
“Eu não sei se eu poderia ter evitado essa tragédia na minha vida. Eu tentei ser uma boa mãe para o meu filho. Não sou perfeita, mas eu tentei. E eu vou continuar tentando com Henry, apesar de agora eu não ter forças, mas Deus e todos vocês, um a um, que passaram na minha casa, estão me ajudando. Cada amiguinho do Dylan que me abraçou, eu senti um pouquinho do meu filho neles. Obrigada a cada um de vocês por todo apoio. Deus abençoe a vocês e a seus filhos. Um dia quem sabe eu volto a sorrir, mas agora eu só quero chorar”.
Amigos fizeram uma página no GoFundMe para arrecadar fundos para o funeral de Dylan. A página já arrecadou $17 mil, da meta de $15mil.
Fundado em outubro de 2000, o AcheiUSA Newspaper é um jornal semanal em português, distribuído gratuitamente por centenas de estabelecimentos comerciais brasileiros, americanos e hispânicos, espalhados pelo estado da Flórida. Com notícias locais, imigração, cultura, agenda de eventos, cobertura social, negócios e a maior seção de anúncios classificados grátis em português fora do Brasil, o AcheiUSA é o mais completo e popular portal para os brasileiros vivendo nos Estados Unidos.

Querendo, leia também:

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Mais sobre o tema:

TDAH - Suicídio e Auto mutilação podem ser reações ao uso do tarja preta - http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/05/tdah-suicidio-e-auto-mutilacao-podem.html

Sertralina - Zoloft e todos os antidepressivos - Riscos de Suicídio ou Suicidalidade, especialmente até os 25 anos - Os pais sabem disso? - http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/02/sertralina-zoloft-e-todos-os.html

 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.  Mãe, avó. Cidadã. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
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