sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Vivisecção - Estudantes de Medicina tem direito a não assistir aulas e requerer ensino ético - Diga Não aos Testes Científicos em Animais

Conheça o modelo da Carta de Objeção de Consciência. E não são somente os estudantes, também funcionários ou professores podem requerer ensino ético, sem o uso de animais.



Vivisecção - Estudantes de Medicina tem direito a não assistir aulas e requerer ensino ético - Diga Não aos Testes Científicos em Animais


Por Marise Jalowitzki
30.novembro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/11/estudantes-de-medicina-tem-direito-nao.html

Está previsto na Constituição Brasileira, artigo 5º e na Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde o Brasil é signatário. O nome da alegação chama-se OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA. Há vários anos alguns estudantes, vanguardistas anônimos, já deram seu grito de liberdade para livrar aos pobres animais dos suplícios dos testes e a si próprios, machucados em suas consciências. Eles procuraram um advogado, entraram com processos contra a instituição de ensino. Em alguns casos a faculdade-universidade ganhou, seja na 1ª ou na 2ª instância, mas, como a justiça é tão morosa em nosso país, eles já haviam se formado quando veio o veredicto. Foi o caso de Bachinski. Ele ganhou na 1ª instância, a UFRGS apelou, venceu, mas ele já estava formado!


Róber Freitas Bachinski, - Linhas de pesquisa em que atua: Bioengenharia e biomateriais: avaliação e desenvolvimento de materiais e métodos normatizados para avaliação de biocompatibilidade - Em 2008, em decisão inédita no país, o juiz federal Cândido Alfredo Silva Leal Júnior concede liminar a um estudante


Róber Bachinski – UFRGS – HOPKINS – em 2007, como estudante de Ciências Biológicas da UFRGS,conseguiu na Justiça uma liminar para não participar das aulas de vivisecção de animais. Atualmente estuda  no Centro para Alternativas aos Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins (EUA) como parte de um doutorado da UFF (Universidade Federal Fluminense).

“Testes em animais em universidades são dispensáveis e, em laboratórios, o futuro é promissor para que se acabe com o uso deles. Hoje temos diversas metodologias recomendadas pelas farmacopeias europeia e americana, bem como pela OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para a substituição do modelo animal, porém ainda não implementadas no Brasil”, enfatiza Bachinski. No uso de animais para avaliação e registro de produtos, em algumas áreas essa prática está diminuindo e já foi até banida. "Para cosméticos, claramente não se necessita usar animais para o desenvolvimento e registro. Demonstrando isso, a União Europeia e a Índia já proibiram o uso de animais para esses fins. A Humane Society International, com um grupo no Brasil, enviou recentemente um relatório ao Concea (Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal), solicitando a proibição em âmbito nacional do uso de animais para testes de cosméticos" ressalta Bachinski. A Anvisa, entretanto, ainda exige a comprovação de testes em animais para liberar novos produtos.


O pedido na justiça é procedente sempre que alguma atividade não esteja de acordo com a consciência do indivíduo e não seja obrigatória por lei.

Assim, estudantes dos cursos de Psicologia, Ciências Biológicas, Medicina, Veterinária, etc., podem requerer a suspensão dos testes em animais ou, pelo menos, abster-se de assistir as aulas de vivisecção, sem que sejam prejudicados por isso.

Há várias alternativas já comprovadas para substituir o uso de animais. As instituições alegam que os equipamentos substitutivos tem alto custo, mas, sabemos, sem pressão da população, sejam estudantes, sejam cidadãos leigos, mas conscientes, esta realidade nunca vai mudar. A utilização de modelos, simuladores, filmes e vídeos interativos, realidade virtual, auto-experimentação, estudos de observação de casos reais (em que os animais realmente precisam de cuidados), chips, experiências com células in vitro, uso de cadáveres de animais que morreram de forma não-induzida, são várias as alternativas. Na Alemanha, a proibição aconteceu antes que sequer existissem todos os substitutivos, mas, a proibição (com multas pesadas para os infratores) obrigou laboratórios e fabricantes a procurar alternativas. Alguns conseguiram e migraram. Outros, "trocaram de fornecedores" e usam os países "em desenvolvimento", como o nosso, para perpetuar seus testes com crueldade. Diga Não!!!



Thales Tréz possui graduação em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestrado em Ética Aplicada pela Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica. É também doutor em Educação Científica e Tecnológica pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT/UFSC) - Linhas de pesquisa: Educação científica, epistemologia da ciência, bioética, métodos substitutivos ao uso de animais no ensino e na pesquisa.

Não! - foi o que disse Thales Tréz, atualmente biólogo e professor da Unifal-MG. Quando aluno simplesmente sequestrou um cão, livrando-o da vivisecção (corte e dissecação de animal vivo). Saiu correndo com o bicho abraçado. Sua atitude extrema possibilitou uma profunda mudança no fundamento ético da universidade. A vivisecção foi abolida, sendo substituída por vídeos e testes in vitro (com cadáveres de animais). Esta declaração, pelo próprio Thales, consta do documentário Não Matarás. produzido pelo Instituto Nina Rosa.

Bárbara Giacomini Ferrari criou um modelo - transcrito ao final - e o fez constar de sua monografia Experimentação Animal: Aspectos Históricos, éticos, legais e o direito à objeção de consciência. Ela apresentou sua monografia à  Instituição Toledo de Ensino, Faculdade de Direito de Bauru. Foi através de Bárbara que o termo Objeção de Consciência passou a ser conhecido. 

Ela conceitua “a objeção de consciência como sendo o comportamento individual e não violento de rechaço ao cumprimento de dever legal por motivo de consciência, com intenção imediata de alcançar isenção pessoal, a qual pode, ou não, vir a ser reconhecida pela ordem jurídica mediante a conciliação das normas jurídicas em conflito. (…) 

A objeção de consciência distingue-se da Desobediência Civil à medida que, por meio desta, primeiramente, busca-se persuadir as autoridades da necessidade de reforma normativa ou de mudança da política governamental. Busca-se, também, convencer a opinião pública, e, assim, trata-se de um recurso pedagógico das minorias para o esclarecimento das maiorias”.

Faça a diferença! Você estudante pode entregar a seus professores a sua carta Objeção de Consciência, solicitando a adoção de um ensino ético. 

"Editada da Interniche Brasil, esta carta deve ser entregue pessoalmente ao Professor(a). Entregue uma cópia e fique com outra para você (peça para ele(a) assinar a sua cópia). A carta também pode ser entregue por e-mail. Neste caso, envie uma cópia para seu e-mail também. Isto ajuda caso tenha que entrar com uma ação legal requerendo um ensino ético.

Por vezes, como no caso do Thales, resolveu somente com uma conversa séria. o professor deu atenção, abriu o debate, vários outros colegas ficaram ao lado do rapaz. Há casos, como o de Bachinski, em que a coisa foi além, os professores endureceram e ele apelou para advogado, processo, sentença, juiz.

Precisamos romper a barreira do medo!




Modelo da Carta de Objeção de Consciência

[UNIVERSIDADE...]
[CENTRO...]
[CIDADE e DATA]
De:
Para: Professor 
Assunto: Uso de animais para finalidades didáticas (vivissecção)
Caro Professor _____________,

Gostaria de respeitosamente informar-lhe que seria uma violação de minha postura pessoal e ética participar de qualquer atividade que envolva o uso de animais para finalidades didáticas. E isso inclui minha participação nas práticas exigidas pela disciplina de __________________, da __ª fase desta instituição, na qual o Professor propõe o uso de ______________ para estudo de ____________________ em aulas práticas.

Por isso, venho praticar meu direito à Objeção de Consciência, garantida pela legislação internacional de direitos humanos, conforme se verifica no artigo 18, primeira parte, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1948, da qual o Brasil é signatário:

“Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”.

O Professor pode perceber que a objeção de consciência faz parte do conjunto de direitos e garantias do ser humano que tem por finalidade básica o respeito à sua dignidade, por meio de sua proteção contra o arbítrio do poder estatal e o estabelecimento de condições mínimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana.

Direito este também redigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, de 1988, que afirma:

Artigo 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...],
nos termos seguintes [...]:
VIII – ninguém será privado de direitos por motivos de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

Visto que é um direito fundamental do ser humano, que venho exercê-lo agora, não só estou defendendo os direitos dos animais, como também venho defender um direito meu, pois discordo das maneiras como o Professor pretende cursar suas aulas práticas e estou disposta a substituí-las por uma outra metodologia em que não ocorra a escravização dos animais.

Além disso, posso discorrer sobre a Lei 9.605, que entrou em vigor no dia 30 de março de 1998, cujo grande mérito foi o de assegurar os direitos dos animais transformando em crime práticas de vivissecção em todo território nacional, caso não sejam adotados métodos alternativos, conforme seu artigo 32, §1°:
Artigo 32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais ilvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º – Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º – A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
E ainda temos A lei federal nº 6.638, de 08 de maio de 1979 que veda a vivissecção (artigo 3°) nas seguintes hipóteses:
a) sem o emprego de anestesia;
b) em centros de pesquisas e estudos não registrados em órgão competente;
c) sem a supervisão de técnico especializado;
d) com animais que não tenham permanecido mais de 15 (quinze) dias em biotérios legalmente autorizados;
e) em estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus e em quaisquer locais
freqüentados por menores de idade.

Posso acreditar então, que o uso de animais abandonados nas ruas, como o Professor pretende, é crime e compreende pena de dez dias a um mês ou multa, conforme o artigo 64, § 1° da Lei das Contravenções Penais.(OBS.: MANTER ESTE ARGUMENTO NO CASO DE ANIMAIS RETIRADOS DAS RUAS, CASO SEJAM CRIADOS EM BIOTÉRIOS, RETIRAR)

Com o advento de materiais de software, realidade virtual, modelos anatômicos fabricados especialmente para o exercício dessas práticas ou até mesmo a utilização de cadáveres quimicamente preservados, muito utilizados pela USP, posso adquirir o conhecimento que a disciplina exige nesse semestre. A USP (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) adota o método Laskowski, que consiste no treinamento de técnica cirúrgica em animais que tiveram morte natural, a UNIFESP utiliza ratos de PVC nas aulas de microcirurgia, a UNB utiliza simulação computadorizada, a FMUZ utiliza cultivo de células vivas, etc. Existem vários estudos comprovando a seriedade de tais materiais e demonstrando que ao seguir esses métodos, o aluno aprenderá tanto quanto se utilizassem modelos vivos. (OBS.: ENTRAR EM CONTATO COM A WWW.INTERNICHEBRASIL.ORG PARA SABER DOS MODELOS ÉTICOS)

Ao contrário do que muitos pensam, esses materiais não são caros e podem ser conseguidos facilmente. Podem ter um custo mais elevado em curto prazo, mas como são modelos facilmente conserváveis, podem ser utilizados muitas vezes, por todos os alunos que cursarem a disciplina, o que abrange um maior número de pessoas e garante o conhecimento adquirido, já que permite ao aluno praticar novamente o estudo quantas vezes achar necessário.

Acredito que a utilização de animais em aulas práticas de nossa Universidade não deveria ocorrer da maneira como vêm acontecendo. Os animais têm direitos e é preciso respeitá-los. Animais são seres sencientes, capazes de sentir dor, assim como nós humanos. Por isso, eles têm o interesse básico de não sentirem dor e não serem tratados como objeto e propriedade.

Outro motivo relevante é a dessensibilização estudantil, que se caracteriza, principalmente, pelos alunos terem os animais como máquinas e os usarem como lhes convêm. Essa situação é muito comum na (NOME DA UNIVERSIDADE) e deve sofrer modificações. Cursamos a faculdade de (NOME DO CURSO) e devemos perceber os animais como criaturas passíveis de dor e desejos assim como nós, e não como meros seres, objetos de estudo e meios para se elevar na carreira profissional. Os animais não podem ser escravizados.

Sei que existem outras pessoas que não concordam com suas aulas práticas, mas que não se expõe por medo de suas represálias ou de professores futuros. Decidi realizar esse pedido formalmente porque sei que meus direitos são assegurados pela Constituição e que não sofrerei penalidades por acreditar nos direitos animais e no fim da escravidão animal, pois seria um equívoco ético se eu não me opusesse à vivissecção.

Afirmo novamente que estou disposto(a) a procurar estudar o assunto através de algum outro método que não seja este proposto pela disciplina. Solicito encarecidamente que este assunto abordado pela disciplina possa ser acessado através de métodos éticos ou de qualquer outra atividade que não envolva o uso de animais, garantindo assim que minhas convicções éticas sejam respeitadas e que não seja prejudicada no conteúdo da disciplina. Para tanto, me disponibilizo a procurar me informar dos métodos éticos ou atividades que possam vir a substituir tais práticas.

Gostaria de obter uma resposta por escrito, se possível.
Obrigada pela atenção e compreensão,
NOME E ASSINATURA
CONTATO




ligue e denuncie!

Fontes:
Róber Bachinski

Justiça julga procedente ação contra vivissecção em Porto Alegre, de autoria de Róber Bachinski - Em decisão inédita no país, o juiz federal Cândido Alfredo Silva Leal Júnior concede liminar a um estudante, desobrigando-o de participar de práticas de vivissecção na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

http://www.proanima.org.br/noticias/justica-julga-procedente-acao-contra-vivisseccao-em-porto-alegre-de-autoria-de-rober-bachinski

Thales Trez - declaração no documentário Não Matarás, do instituto Nina Rosa
 - http://www.youtube.com/watch?v=wvyEbQa0-E0&list=PL938F088B04211D49 - o total tem 1h

http://www.unifal-mg.edu.br/biologia/node/34

Bárbara Giacomini Ferrari 
- http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Monografi/897483.html

- gatopreto.org.ca  
http://www.blogdaluka.org/2013/11/objecao-de-consciencia.html




Leia mais sobre o tema ANIMAIS E VIDA DIGNA, neste blog:

Pelo fim da violência aos animais!


Animais são nossos irmãos e tem Direito à VIDA!

Links sobre Direito dos Animais à VIDA, publicados neste blog!



DIGA NÃO AOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS COM ANIMAIS! 
DIGA NÃO À UTILIZAÇÃO DE PELES DE ANIMAIS!
DIGA NÃO AO RETROCESSO!!
DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS!
DIGA SIM AO DIREITO À VIDA!
Manifeste-se! Participe!





Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Ambientalista de coração,
Educadora, Coordenadora em Dinâmica de Grupos,
Pós-Graduação em RH pela FGV,
International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
compromissoconsciente@gmail.com.br 

Histórias de Panfletagem II - Tá louca, não viu?


Diga Não aos Testes em Animais!

Alunos podem buscar na justiça o direito de não assistir as aulas de vivisecção. Alunos podem pedir a suspensão de testagens cujos resultados são conhecidos há anos, para assistir em videos e não submeter novos animais em sofrimento absolutamente desnecessário!



Histórias de Panfletagem II - Tá louca, não viu?

Por Marise Jalowitzki
29.novembro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/11/historias-de-panfletagem-ii-ta-louca.html

Quando se está nas ruas, interrompendo momentaneamente o percurso das pessoas que, apressadas, tem um objetivo a cumprir, tem de ser tudo rápido. Com isso, pessoas anônimas podem fazer uma diferença enorme com seus rápidos depoimentos ou ações e, ainda assim, permanecer anônimas! A todos os anônimos e anônimas que já abordei, um grande abraço!




As quatro garotas descem em passo rápido a Borges. Quando passam por mim na Esquina Democrática, estendo a prancheta e digo, igualmente rápido:
"- Gurias, querem assinar o abaixo assinado? Contra os testes em animais!"
A garota que está mais perto, gesticula negativamente, e diz:
"- Não, não!"
Continuam andando, uma delas se volta e vem em direção:
"- Eu quero assinar!"
A primeira:
"- Tá louca? Não viu?"
"- Vi sim!"
A outra bate com a mão em sua perna, sentindo-se impotente:
"- É contra os testes em animais!!!"
"- Vou assinar!"
A primeira bate de novo na perna e se afasta. Pergunto, enquanto ela preenche:
"- Vocês são da Medicina?"
"-Sim!"
"- Parabéns pela assinatura!!! Parabéns por ser uma vanguardista! Os bichos precisam de quem os defenda lá dentro, mesmo!"
Ela, meio desconsertada, meio lisonjeada, meio culpada, entrega a caneta e vai embora.
"-Uhum!"
Ao sair, esbarra em outra colega sua, que também resolveu assinar. Dá um sorriso de alívio e saem as duas conversando. Mudança em ação!
A capinha do folder idealizado pela Dizy

Fiquei pensando que deveria ter aproveitado para falar no Bachinski, que estudou na UFRGS e hoje está concluindo um mestrado na John Hopckins, que teve a coragem de se insurgir contra as aulas de vivisecção e conseguiu na justiça este direito. Mas não lembrei na hora. Enviei pelo astral. Tomara que sintonizem. Hoje, Bachinski continua a aconselhar quem lhe procura, colegas da área, a fazer o mesmo (breve estarei publicando sobre isso).

E Viva a Mudança Necessária!!!!

O gatinho abandonado que o Edson Silva - SP, adotou!


SAIBA COMO PREENCHER SUA CARTA DE OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA:

Conheça o modelo da Carta de
Objeção de Consciência. E não
são somente os estudantes,
também funcionários ou professores
podem requerer ensino ético, sem
o uso de animais.

Estudantes de Medicina tem direito a não assistir aulas de vivisecção e requerer ensino ético - Diga Não aos Testes Científicos em Animais


Por Marise Jalowitzki
30.novembro.2013












Leia mais sobre o tema ANIMAIS E VIDA DIGNA, neste blog:

Pelo fim da violência aos animais!


Animais são nossos irmãos e tem Direito à VIDA!

Links sobre Direito dos Animais à VIDA, publicados neste blog!



DIGA NÃO AOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS COM ANIMAIS! 
DIGA NÃO À UTILIZAÇÃO DE PELES DE ANIMAIS!
DIGA NÃO AO RETROCESSO!!
DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS!
DIGA SIM AO DIREITO À VIDA!
Manifeste-se! Participe!





Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Ambientalista de coração,
Educadora, Coordenadora em Dinâmica de Grupos,
Pós-Graduação em RH pela FGV,
International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
compromissoconsciente@gmail.com.br 












Pelo fim da Crueldade com os Animais - Seminário discute uso de animais em pesquisas - Porto Alegre - RS


Ampliar o nível de informação de todas as pessoas envolvidas no processo produtivo, desde a utilização da matéria prima (vegetal, mineral ou animal), as implicações (morais, éticas, de lucratividade e de compaixão) quanto ao uso de animais (seja na produção, seja nos testes), até a escolha, por parte do consumidor dos produtos que adquira, SABENDO DE QUE E COMO FORAM COMPOSTOS!!! Isto é um princípio e um direito básico!Pelo fim da Crueldade com os Animais -

Foto: da direita para a esquerda: Adriana Greco, Adriana Khouri, Paulo Odone, Paulo Tadeu Campos Lopes

Pelo fim da crueldade com os Animais - Seminário discute uso de animais em pesquisa - Porto Alegre - RS

Por Marise Jalowitzki
29.novembro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/11/pelo-fim-da-crueldade-com-os-animais.html

Aconteceu ontem, dia 28.novembro.2013, o 1º Seminário do Ciclo de Debates sobre o uso de Animais em Pesquisas, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, promovido pela Frente Parlamentar em Defesa dos Animais no Rio Grande do Sul.

A mesa de debates foi presidida pelo deputado Paulo Odone (promotor do evento e também coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais), o professor Paulo Tadeu Campos Lopes (formado em Biotecnia e coordenador da CEUA - Comissão de Ética no Uso de Animais da ULBRA), das queridas ativistas Adriana Greco e Adriana Khouri, que participaram do resgate dos Beagles no Instituto Royal, em São Paulo.

O ganho maior do evento foi a abertura do diálogo. Muitos outros acontecerão, neste ciclo que visa ampliar, em primeiro lugar, o nível de informação de todas as pessoas envolvidas no processo produtivo, desde a utilização da matéria prima (vegetal, mineral ou animal), as implicações (morais, éticas, de lucratividade e de compaixão) quanto ao uso de animais (seja na produção, seja nos testes), até a escolha, por parte do consumidor dos produtos que adquira, SABENDO DE QUE E COMO FORAM COMPOSTOS!!! Isto é um princípio e um direito básico!

A Voz do Povo, que quer o exercício de seu Poder nato, diz NÃO À CRUELDADE COM OS ANIMAIS!!!


No blog do Deputado Paulo Odone, no wordpress, no chamado para o seminário constava:
(...)
"Autor da lei que proibiu o aluguel de cães de guarda no Estado, Odone recentemente protocolou um projeto de lei que obriga o uso do selo “Testado em Animais” nas embalagens de cosméticos, produtos de higiene e de limpeza cujos fabricantes não dispensarem a utilização de cobaias animais nos testes de produção.
Para o deputado, o assunto precisa ser debatido com profundidade, garantindo o bem estar animal e impedindo que radicalismo impeça o progresso científico.
“O objetivo não é o de questionar ou coibir as pesquisas que usam animais, cuja finalidade visa à descoberta de cura para diversas doenças. Mas sim garantir ao consumidor o direito à informação, para que ele tenha total poder de escolha”, justifica Odone."

Deus te abençoe, meu querido irmão! Lutamos para que este horror tenha um fim!!! Pelo fim dos testes com animais!
O exercício da empatia, que é a capacidade de nos colocarmos na pele, na situação, da dor, no sentimento do outro é que irá aumentar o nosso nível de evolução como seres humanos. 

Estremeci.
Choques de opiniões. Choque de visão. Choque de expectativas.
Quando minha querida filha Dizy me avisou do seminário e estendeu o convite, fomos comentando, torcendo para que não acabasse em bate-boca e o diálogo se mantivesse em alto nível. A população precisa receber mais e mais informação. Modos de fazer precisam ser questionados e levar a um nível mais qualificado de práticas hoje tidas como "normais" (porque da norma). Felizmente, tudo transcorreu em clima de respeito. O deputado, estratégico (como é da profissão). O coordenador Paulo Tadeu (ULBRA) em alguns momentos levantou a voz, ficou vermelho, mas conseguiu conter-se (e manter-se fiel aos seus princípios). As meninas, firmes, pacientes, determinadas.
Odone até citou que "todas as ativistas são loucas" mas que elas, ali, mostravam que ser louco é uma boa causa. São os loucos que promovem as mudanças...
Adriana Khouri arrematou;
"Eles questionam:
- Ah,elas passam batom? Eu não só passo batom, como eu faço batom!"

Juntos somos mais fortes! Turminha querida, que faz a diferença!!!


Movimento

A primeira a usar da palavra foi Adriana Greco, ativista pelos direitos dos animais, voluntária do Sea Sheperd Brasil, do Elephant Voice Brasil, Vegana. Ela fez um relato detalhado, realístico, emocionado e emocionante sobre as situações, as tentativas de diálogo com a direção do Canil em São Roque, as verdadeiras condições em que se encontravam os animais, como aconteceu o resgate, a informação (sigilosa) de que já haviam matado uma dúzia de cães na sexta-feira e de que a intenção era matar todos para zerar evidências. Quando, na sexta à noite, começaram a ouvir os gritos, esgares e gemidos "como grito de porco sendo morto" a decisão foi de todos para resgatar os que estavam lá."; ressaltou também o apoio da polícia, a condescendência policial ("Eles estavam ao nosso lado"). Salientou a igualdade entre todos os seres, os direitos à vida que todos precisam ter assegurados.E concluiu com o que todos os seres de bom senso já sabem: Não foi invasão! Foi resgate!

"Quando ouvimos aqueles gritos como de porco sendo morto, não foi possível segurar! Não foi invasão! Foi resgate!" - na foto, antes do seminário: Juliana M. Coube, Adriana Greco (ao centro), Dizy Ayala, da Ação pelos Direitos dos Animais (à direita).

Durante esta fala e em outros momentos posteriores, olhares entre Odone e Paulo Tadeu aconteciam, em evidência clara de que o que ouviam lhes parecia inverossímil, que discordavam com as posições das meninas. Choques de opiniões e visão diferenciada de mundo, o que é esperado, protagonistas que os dois são do modelo econômico atual, que visa a produtividade e que, somente aos poucos, impulsionados, empurrados mesmo pelo clamor popular, começam a ser (lentamente) revistos. mas o respeito permaneceu, o que foi louvável em todos os presentes.

A seguir, usou da palavra a química Adriana Khouri, ativista da C.I.A - Compaixão, Informação e Atitude Animal. Ela iniciou falando em Compaixão, a necessidade dela em TODOS os atos da vida humana. 
Salientou que o Canil em São Roque, que só teve sua licença como laboratório emitida em 02 de Setembro de 2013 (quando os ativistas já estavam em vigília em frente ao Canil, pressionando) recebeu do governo 5 milhões, sendo canil, durante 10 longos anos! Não havia testes pra cura de câncer. Os testes são de toxicidade. Agrotóxico."Nós pagamos a eles e eles trabalham contra nós!" - lembrou.
Mencionou o aspecto repugnante (já comentado neste blog) da repetição de fatos já sabidos há décadas, e mesmo séculos, como o teste ainda hoje ministrado no curso de Psicologia, o Condicionamento Operante, já comprovado em 1885! 

(o famoso teste do ratinho que bate a patinha na alavanca quando está com fome ou sede, depois de ficar sem alimento e água por mais de 24h. O teste pode ser facilmente substituído por video, sem expor o animal ao stress, fome e sede.)
Adriana ressalta: "O que é normal, não necessariamente é saudável!" E eu adendo: Nem necessário!
Adriana Khouri, ao centro, blusa escura: "O que é normal, não necessariamente é saudável!"

"É preciso fortalecer os grupos de proteção com mais informações e pressionar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)". A ativista comentou ainda sobre a saída de Marcelo Morales, do CONCEA e que agora defende também a causa da exclusão dos animais em testes. 
Na minha opinião, isto é muito bom! Que mais e mais se demitam de seus cargos subservientes e passem a engrossar as fileiras vanguardistas da mudança necessária!!!

Logo após, foi a vez do professor Paulo Tadeu Campos Lopes. Sério, achei muita coragem deste senhor comparecer ao seminário, ainda mais sendo um representante da ULBRA, a universidade que foi envolvida em (mais um) escândalo com o curso de veterinária e a morte dos cães (pelo simples prazer de matar), expondo os alunos a situações de desespero (os alunos escondiam e levavam para as suas casas os cães vivos, com o auxílio dos guardas na universidade). 
Todo o escândalo culminou apenas na exoneração da professora; ninguém mais foi indiciado, multado. Quando questionado sobre o caso, ele alegou que está na direção desde 2010 e, portanto, "não habilitado" para comentar sobre assuntos ocorridos anteriormente....
Ele iniciou (e foi até o final defendendo) a sua fala ressaltando a legislação vigente, o fiel cumprimento ao direito que outorga a lei de praticar testes em animais, a "necessidade" dos testes, citou a lei Arouca (Lei Federal 11.794/2008), a CEUA.
Uma ativista da plateia comentou sobre o retrocesso da Lei: A lei de 1979 utilizava o termo "Proíbe", a lei Arouca utiliza o termo "Minimiza". A questão dos testes e defesa animal estava sob responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente. Agora está sob a jurisdição do Ministério da Ciência e Tecnologia!!!
Uma das perguntas da Adriana Khouri (que não foi respondida até o final, mesmo ela tendo reiterado várias vezes):
- Eu sei que o senhor é uma pessoa boa, só o fato de o senhor estar aqui já comprova isto! Quando o senhor diz que há testes que precisam ser feitos em animais, cite um, pelo menos um, que o senhor considere imprescindível. Depois de uma, duas, três vezes, comentou sobre....

O TESTE FEITO EM TUCANOS, EM PARCERIA COM UMA UNIVERSIDADE NO NORTE!!!
Tucanos tem a traqueia raspada de três em três meses, como forma de monitorar a saúde dos bichos na floresta! Projeto ULBRA em parceria com universidade do norte (não mencionado pelo coordenador)

O "âhhhnn" foi geral!!!! Os pobres bichos são monitorados no norte do Brasil, e, de três em três meses, tem A TRAQUEIA RASPADA para verificar a sua situação, se não estão correndo perigo. "Visa preservar a espécie!" - declarou o professor Campos Lopes!!! E, como sabemos, está convicto disso!!!
A indignação tomou conta de todos. Não me contive e falei (creio que até meio esganiçado, de raiva e falta de microfone, sentada na última fila):
- Mas é só parar com o desmatamento e agrotóxico, e deixar os bichos viver em paz!
Ao que fui interrompida pelo nobre deputado:
- Isso é outra coisa, é outro campo, não tem nada a ver!
Ía redarguir, a filha Dizy colocou sua mão em meu braço e disse baixinho:
- Calma, mãe, não vai se interpor agora! Espera um pouco!
Consegui fazer meu coração ouvir o famoso (e providencial) "acalme-se" e, logo após, uma outra ativista gaúcha (não sei seu nome, a mesma de antes, sobre a Lei Arouca) sentada na primeira fila, comentou por mim:
- As mesmas produtoras de agrotóxicos são as que financiam a indústria farmacêutica. Syngenta, Basf, Dow, Bayer.
Silêncio dos dois senhores.
Vista da plateia no 1º Seminário em Defesa dos Animais, promovido pela Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, Assembleia Legislativa, Porto Alegre - RS. INFELIZMENTE, ainda MUITOS bancos vazios!!!! A população precisa organizar-se mais! E alguns ativistas precisam DIVULGAR MAIS!!! Sair de seu reduto!

A atuação desse senhor, professor Paulo LopesDoutor em Fitotecnia, embora dentro da previsibilidade, serviu para muitas coisas. Dentre elas:
- verificar, mais uma vez, o abismo que existe entre quem só visa o alcance dos objetivos propostos, sem levar em consideração os meios, os jeitos, os sacrifícios dos que estão envolvidos no processo E aqueles que se preocupam com seu semelhante e querem (por uma questão de justiça e direito) dar voz para aqueles que não podem se defender.
- a urgente necessidade de se intensificar ações e movimentos dos que se propõem a mostrar às pessoas, consumidores em geral, que, PELO MENOS, usem o seu direito inalienável de SABER DE QUE são feitos os produtos que adquirem E COMO FORAM OBTIDOS! E, depois, estes decidam se querem adquirir ou não! ISSO É O MÍNIMO!
- nossa perseverança em continuar divulgando á população em geral o maior número de informações possível, todas fundamentadas, a fim de auxiliar, efetivamente, na formação de opinião de cada um. E unir-nos entre os pequenos e grandes grupos, sem brigas de brilho.
Adriana Greco também reforçou, novamente, a necessidade de maior fiscalização para, mesmo dentro da atual legislação, as coisas sejam cumpridas, pois nem isso vem acontecendo!

Perguntas e Respostas: 
Muitas perguntas foram feitas, mesmo além das que foram organizadas escritas e entregues ao coordenador da mesa. A última foi a minha, que foi mais ou menos assim:
- O que, efetivamente, o deputado Paulo Odone vai fazer em prol da causa?
A primeira palavra dele foi: Nada, além de proporcionar o debate.
De posse do microfone, interrompi; discorri um pouco. Agradeci a oportunidade louvável do evento, mencionei a frase usada pela Adriana Khouri, sobre a necessidade de compaixão e salientei a declaração dada pelo prof. Lopes, que justificou a atuação das pesquisas em universidades por estarem "eticamente adequadas à legislação brasileira", no que ele tem razão. E emendei: Ética se faz sobre a moral de um povo. Moral é o que o povo vê como normal. Precisamos mudar a moral da população, para que veja as coisas de outra maneira, uma maneira mais humana, para mudar as leis, mudar a legislação. O próximo ano é ano de eleições. O voto no Brasil é obrigatório. Vocês tem o Trípoli, o Izar (referindo-me às meninas). Hoje foi um dia bacana, todos irmanados na causa. Amanhã vocês já não estão aí. Nós precisamos apostar em um nome, aqui, mesmo que esteja recém engajado na causa animal. Nem que seja apenas o menos pior. Quem será este nome? Este nome poderá ser Paulo Odone?
Ele (Odone) pareceu nunca ter ouvido esta expressão "menos pior", que é de uso corrente entre os que criticam a atuação dos políticos no Brasil (que, convenhamos, é praticamente TODA a população brasileira). Será que, por estar rodeados apenas dos chamados "baba-ovo" (como se diz aqui no sul) os políticos não tem a noção do quanto de insatisfação a maioria das pessoas sente em relação a tudo que aí está?
Para cobrar respostas e soluções antigas, mas, mais que nunca, necessárias!!! Chega de especismo!!! Quem é melhor que outro? O direito à Vida Digna é de todos e precisa ser assegurado!!!!
(da esquerda para a direita: Dizy Ayala, Paulo Odone, Marise Jalowitzki, Mikael Ayala dos Santos)

A resposta do deputado foi considerável. Ressaltou que considerou "radical" muitas das coisas que foram ditas ali, especialmente pelas ativistas. Que não era vegano nem pretendia sê-lo, mas que defenderia a causa dos veganos sempre. Enfatizou o que já aconteceu em defesa dos animais. Como a obrigatoriedade no cuidado e avaliação do médico veterinário para as cavalgadas tradicionalistas. Os cavalos que eram alugados por empresas, muitas vezes nem estavam habituados a grandes percorridas e muitos deles, após 30, 40 quilômetros de trote, caíam exauridos, em stress extremo, quando não acontecia coisa pior, como quebrar a pata ou mesmo, morrer exangues.  
Também outros passos significativos. Como a lei de sua autoria que proíbe o aluguel de cães de guarda no RS e o projeto de lei que protocolou recentemente obrigando o uso do selo “Testado em Animais” nas embalagens de cosméticos, produtos de higiene e de limpeza, para identificar os fabricantes que não dispensam a utilização de cobaias animais nos testes de produção.
O que gravou em mim foi a utilização do termo "ainda". "Não penso assim, ainda." - em outro momento "Ainda não vejo assim." - Pode ser só estratégia de político, mas é nas declarações, nas palavras proferidas, que temos de nos ater para cobrar ações efetivas daqui um pouco mais. 
Na saída, um ativista da Causa Abolicionista Animal comentou conosco: 
"É, ele está 'pela causa', mas aprovou a merenda escolar para as escolas públicas no RS com carne de porco!!!!"

O objetivo exige persistência!!! Não ao abate! Veganismo é Evolução!
O amigo deveria ter denunciado isto durante a plenária!!!
O fato mostra o QUANTO TEMOS DE ANDAR NO RIO GRANDE DO SUL!!!! Sabemos dos incentivos que o governo federal concede à criação de suínos para exportar à China, o quão arraigados são os nossos costumes e crenças.
Senti que o doutor da ULBRA sentou "o aperto" dos próximos movimentos, pois declarou que está em final de carreira e que "a próxima geração" é que irá implementar as mudanças!...

A Concretização dos Sonhos acontece quando as duas forças que se opõem se unem na criação de um novo estágio, mais evoluído, mais pacífico, mais forte, pautado na DIGNIDADE E RESPEITO!


Do blog de Paulo Odone:

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Coordenador da Comissão de Ética no Uso de Animais da Ulbra, o professor Paulo Tadeu explicou as regras previstas pela legislação e defendeu os avanços da ciência, mesmo nos casos em que foram utilizadas cobaias animais. Tadeu salientou que a comunidade científica considera um marco o episódio do Instituto Royal e defendeu o uso de animais quando for imprescindível.
“A presença dos protetores é mais do que importante, é obrigatória. Nós aprendemos muito com eles”, afirmou.
(...)
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“As conquistas da ciência são inegáveis e imprescindíveis, mas sempre que for possível devemos exigir que não se use animais como cobaias. O mundo inteiro não aceita mais isso, especialmente para a fabricação de cosméticos ou material de higiene e limpeza. As protetoras são porta-voz desse movimento, que dignifica o homem e protege o animal. Saibam que podem contar com o meu apoio e o meu trabalho aqui na Assembleia”, concluiu o deputado.

Sea Sheperd, presente, também na presença de Naian Meneghetti! à minha esquerda, Mikael Ayala dos Santos.


Arregaçar as mangas é o que temos como opção! AGIR!!!



Leia mais sobre o tema ANIMAIS E VIDA DIGNA, neste blog:

Pelo fim da violência aos animais!


Animais são nossos irmãos e tem Direito à VIDA!

Links sobre Direito dos Animais à VIDA, publicados neste blog!



DIGA NÃO AOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS COM ANIMAIS! 
DIGA NÃO À UTILIZAÇÃO DE PELES DE ANIMAIS!
DIGA NÃO AO RETROCESSO!!
DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS!
DIGA SIM AO DIREITO À VIDA!
Manifeste-se! Participe!





Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Ambientalista de coração,
Educadora, Coordenadora em Dinâmica de Grupos,
Pós-Graduação em RH pela FGV,
International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
compromissoconsciente@gmail.com.br