terça-feira, 28 de agosto de 2018

Vacinas HPV - Mães do Acre pedem socorro por suas filhas

Vacinas HPV - o que está sendo feito pelas meninas sequeladas? 
Médicos dizem que se trata de "problemas emocionais"...tem mais de 20 meninas hospitalizadas, algumas há mais de dois meses!

"Socorro! Vacina HPV matou em 11 dias Mikaelli, 9 anos.", diz um dos cartazes. "As meninas pedem socorro: Barbára, Jenifer, Valéria, Marcela, Ana Luiza, Rafa", diz outro cartaz. Mães tentam chamar a atenção das autoridades e grande mídia. Meninas estão internadas há mais de dois meses! Cadê os órgãos públicos?

https://compromissoconsciente.blogspot.com/2018/08/vacinas-hpv-maes-do-acre-pedem-socorro.html

Sim, a "campanha" acabou, mas as sequelas ficaram. As meninas continuam internadas. O que estão esperando para se manifestar? Para tomar providências efetivas? Até quando a mídia vendida vai fazer de conta que nada sabe, que nada vê, que nada escuta? O clamor das mães é desesperador! Até agora, somente um vereador - Roberto Duarte - PMDB de Rio Branco - Acre - tomou a dianteira e denunciou: 

"Hoje, tomamos conhecimento de mais 12 casos de crianças e adolescentes com reações adversas supostamente causadas pela Vacina HPV. Infelizmente, essas pessoas não estão recebendo o amparo do estado.
Tribuna da Câmara Municipal na manhã de hoje, assista:
https://www.facebook.com/100006497139753/posts/2427989587427589/"

Vacina HPV - 12 casos só na última semana, no Acre
https://www.facebook.com/adv.robertoduarte/videos/2427983750761506/UzpfSTEwMDAwMzQwMzM5NTkyNjoxNjY1NDA1NDI2OTE2MjIx/?sk=wall&fref=gs&dti=1994538567462153&hc_location=group_dialog
Audiência Pública

As mães criam grupos no whatsapp, vão de microfone pelas ruas de Rio Branco, tentam chamar a atenção como podem. Alguém disse a elas que em Curitiba há tratamento digno e efetivo, mas que nenhuma tem recursos para levar as filhas pra lá. E, mesmo, o hospital que tem internadas 22 meninas, algumas há mais de dois meses, diz que "todos os tratamentos possíveis estão sendo ministrados". Só que leia a seguir o que diz a tia de uma das meninas:

A.P.C. 
está https://static.xx.fbcdn.net/rsrc.php/v3/y9/r/59Rfl2udyLa.png se sentindo de coração partido.
Minha sobrinha está dopada nessas fotos quando ela deu entrada no pronto socorro de Rio Branco eles disseram q era psicológico internaram na psiquiatria, foi diagnosticado pelos médicos como abstinência de álcool e drogas, ela nunca bebeu na vida, nunca fumou, muito menos sai de casa pra conhecer o mundo. Depois q fizemos escândalo por saber q ela tava tomando medicamentos errados e q tinha um laudo constando q ela tava lá como alcoólatra e drogada, nós, revoltados, apelamos pra tudo, porque na verdade Bárbara estava ali com paralisia, dores fortes nas pernas e formigamento! Não tinha e não tem nada a ver com loucuras de incompetentes! Minha sobrinha tava lá pra ser tratada por clínicos, não por psiquiatras! Bando de vermes, iam matar minha sobrinha, estou indignada, ela já está há 23 dias internada e agora na Fundação Hospitalar e ninguem dá um diagnóstico, só sabemos que ela ficou neste estado em que ela se encontra depois q ela tomou a vacina do hpv. Cadê q tem alguma medição? não tem! nem mesmo os médicos estão sabendo lidar com essa situação! São 19 casos aqui no estado, 3 mortes e nada! nenhuma resposta! Apelo pra todas as autoridades, governador, prefeito, deputados, nos ajudem! nos dêem alguma resposta, se sensibilizem com nossas dores! Façam com q todas as escolas fechem as portas pra essa maldita vacina q está interrompendo nossas crianças, não cause mais dor e transtorno às famílias! cadê q tem algum filho de um rico de um famoso, não tem, sabe por que? porque só aplicaram pra testar nas crianças pobres, porque não temos dinheiro pra arcar com custos e levar nossas meninas daqui pra fora pra tratar. 

Estão na Fundação Bárbara, Geovana, Valéria Nascimento e Sabrina q estão lá, e algumas com meses; outras, q nem minha sobrinha q já vai fazer um mês! então peço justiça e resposta da sociedade! Socorro! nos ajudem, pelo amor de Deus!


As notícias que veiculam na mídia do Acre trazem sempre a contrapartida de um médico que, simplificando, diz que as dores das meninas são emocionais, "nesta idade tudo facilmente se agiganta. Elas não estão acostumadas com injeção, ficam nervosas e ficam assim..."


Em 2015 houve um pedido oficial do Ministério Público de MG pra retirar a Vacina HPV de todo território Nacional. Até agora não conseguiram.

Video sobre pedido de suspensão da vacina por MG

MPE não consegue cancelar vacina contra HPV
Por
 -
26 de junho de 2018

 O promotor de Justiça Gláucio Oshiro, está tentando junto ao Governo do Estado o atendimento adequado às crianças e adolescentes que buscam o tratamento contra os efeitos da vacina.

COM ADAÍLSON OLIVEIRA

A coordenadoria de Saúde do Ministério Público Estadual diz que é quase impossível impedir que o Governo Federal cancele o programa de vacinação contra o câncer do colo de útero, pois existe um cálculo chamado de custo-benefício, no qual permite, mesmo que algumas garotas fiquem aleijadas ou mortas, que a vacinação continue para evitar que outras adolescentes venham a contrair o câncer do colo de útero.
O promotor de Justiça Gláucio Oshiro, responsável pela coordenadoria, explicou que está tentando junto ao Governo do Estado o atendimento adequado às crianças e adolescentes que buscam o tratamento contra os efeitos da vacina.
Ao todos são 9 meninas e adolescentes apresentam mais de 30 reações ao medicamento, como o caso da filha da Antônia Lima. A adolescente estava de cadeiras de rodas, voltou a caminhar, mas encontra dificuldades: as pernas estão atrofiando, a mãe disse que tudo começou quando a menina tomou a vacina contra o HPV na escola. “Minha filha era sadia, não tinha esses problemas, depois dessa vacina olha como ela está”, apontou.
Para o pai Airton Lourenço de Jesus, não houve tempo de cobrar o tratamento a filha de 9 anos de idade faleceu 12 dias após ser vacinada. “Não deu tempo de nada, ela começou a passar mal, quando chegou no hospital era tarde demais. Tudo indica que foi a vacina”, disse.
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Um grupo de mães se reuniu e tenta conseguir junto ao estado o tratamento para as filhas. Elas descobriram um hospital especializado no estado do Paraná, mas, o governo do Acre não quer colocar as pacientes no programa de tratamento fora de domicílio o TFD.

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O Ministério Público que já ouviu as mães e contatou o estado numa tentativa de articular o melhor tratamento para as garotas. O promotor de Justiça Glaúcio Oshiro explicou que graça à sua atuação, técnicos do Ministério da Saúde estarão no mês de agosto em Rio Branco para se reunir com as famílias. “Será feito um levantamento clínico das vitimas para tentar descobrir se houve realmente algum efeito colateral da vacina”, explicou.
O Governo Federal e a Secretaria de Estado de Saúde usam um cálculo perverso para manter os programas de vacinação contra o HPV. Dizem que existe o custo benefício, mesmo que algumas meninas venham a ficar aleijadas ou mortas, outras conseguirão se salvar do câncer do colo de útero.
“Por isso, é quase impossível acabar com os programas de vacinação. Em Minas Gerais, o Ministério Público Federal tentou, mas a Justiça indeferiu o pedido”, explicou Oshiro.




A.P.C. diz: Se está achando q é mentira vai la no hospital e veja com seus próprios olhos enfermaria D leito 155 e do lado tem várias outras
A.L. diz: Eu fui lá e vi ela dopada ela mal conseguia comer conversei com ela perguntei se ela estava bem ela só balançou a cabeça que sim ela é uma menina linda sem nenhum sinal de doença psicológica gente ela é uma criança a mãe dela me doou até um colchão sou prova que é verdade


Vacina contra HPV pode ter causado sequelas em 9 jovens


POST 21 JUNHO 2018
BY ADAÍLSON OLIVEIRA (FOTO: TV GAZETA)


Equipe do Ministério da Saúde vem em agosto investigar
O Governo Federal com a ajuda dos Estados começa nos próximos dias mais uma campanha de combate ao câncer do colo de útero. O alvo são crianças de 9 anos até adolescentes de 16. Mais uma vez, as escolas serão ativadas para ajudar na campanha.
Só que a vacina, que vem sendo contestada em vários países, começa a enfrentar as primeiras denúncias no Brasil. No Acre, 9 famílias estão com as filhas doentes. Algumas, sem poder andar. As mães que estão criando uma associação contra a vacina do HPV acreditam que a causa dos males são os efeitos colaterais da vacina.
No Estado, foram 85 mil doses entre 2014, quando foi lançada a campanha, aos primeiros meses de 2018. Mas, a vacina pode estar destruindo a vida de famílias.
A dona de casa Deusemira de Souza mostra a carteira de vacina da filha Daniele de 14 anos. Poucos dias após a segunda dose da vacina, a adolescente começou a ter as primeiras reações. Deusemira tem uma lista com 31 efeitos da vacina.
Os mais graves são: desmaios, convulsões e dores nas pernas. “A vida da Daniela é nos hospitais. Quando está em casa, fica deitada com muito cansaço. Até parou de estudar. Minha filha não tem mais vida social”, lamentou.
A filha da empresária Leila Graciene têm os mesmo sintomas. A garota de 15 já tentou tirar a vida porque não consegue mais andar. “Minha filha precisa de minha ajuda para tudo. Parou de ter uma vida normal por causa dos desmaios e paradas respiratórias. Uma adolescente que deixou de viver”, disse triste.
Em outro caso, o da Marcela, de 35 anos, ela pagou pelas três doses da vacina. Poucos dias depois, começaram as dores nas pernas e pés. Logo depois, vieram os desmaios e os problemas de respiração. “Tive que deixar de lado o casamento e o sonho de ter filhos. Com isso, veio uma depressão tão forte que mal consegue falar”, revelou Marcela, que há dois meses tentou suicídio.
As possíveis vítimas da vacina do HPV não estão apenas em Rio Branco. Em Vila Campinas, na BR-364, distante 60 quilômetros da Capital, há dois casos. Um deles, inclusive, com morte.
Vamos começar pela história da família da Antônia Lima. A filha da dona de casa tem 12 anos e mal consegue andar. As pernas estão atrofiando. Segundo a mãe, a Jheniffer era uma criança cheia de saúde. Quatro dias após tomar a vacina contra o HPV, em 2015, sentiu dormência nas pernas e nos pés.
“No outro dia, não conseguia andar. Foram vários meses em cadeira de roda. Fora a dificuldade de locomoção tem outros efeitos colaterais, como esquecimento. Hoje a minha filha não fala e está esquecendo o que aprendeu na escola”, disse chorando.
Outra criança da vila com apenas 9 anos de idade pode ser mais um vítima da vacina. A Mikaely morreu no dia 5 de maio desse ano. O pai Airton Lourenço não tem nenhum exame que comprove a relação direta entre a doença da filha com a vacina contra o HPV. Mas, de uma coisa ele não tem dúvida: poucos dias após tomar o medicamento na escola, a criança começou a desmaiar e ter sangramento nasal.
Dois dias depois dos primeiros sintomas, ela foi levada para Rio Branco onde faleceu poucas horas depois de dar entrada no Hospital da Criança. O pai vinha mantendo silêncio, mas decidiu falar com nossa equipe para dar apenas um recado:
“Que as pessoas parem de aplicar essa vacina para que não venha enfrentar a mesma tristeza que tenho hoje. Se soubesse que a vacina mataria minha filha, ela não tinha nem chegado perto”, alertou. Todas essas famílias têm em comum os efeitos negativos que a imunização contra o câncer do colo de útero trouxe.
Hoje lutam para que o Governo do Estado ajude no tratamento. A empresária Leila tem uma lista de 9 crianças e adolescentes que sentem os efeitos colaterais da vacina. Ela tenta juntar as famílias para forçar o governo a ajudá-las.
“Queremos levar as meninas para um hospital especializado, mas não conseguimos vagas no programa de tratamento fora de domicílio, o TFD”, disse.
As mães querem que o governo faça a análise da vacina para evitar que apareçam novas vítimas. O Ministério Público Federal de Minas Gerais até já ingressou ação na Justiça pedindo a suspensão da vacinação com medicamento.
A empresária Leila já procurou todos os órgãos de saúde do Estado e da Prefeitura de Rio Branco e até o Ministério Público, mas não recebeu ajuda de ninguém. Para viajar com a filha para um hospital especializado, está fazendo um bingo nesse próximo domingo.
A secretaria de Estado de Saúde disse que não existe nada comprovando que a vacina é a responsável por esse quadro das meninas e que o Estado colocou uma equipe com vários profissionais médicos para atender às nove pacientes.
Moisés Viana, diretor de Vigilância em Saúde, disse que no mês de agosto representantes do Ministério da Saúde vêm ao Acre para acompanhar esses casos. “Estamos dando assistência em todos os setores. Se essa equipe médica verificar que precisa deslocar as pacientes para outro estado, faremos. Mas, por enquanto, elas podem ser analisadas aqui no Estado”, falou.
A secretaria está preocupada com a denúncia das famílias porque uma nova campanha de combate ao HPV está para ser lançada nas escolas. Com a história dessas adolescentes, muita gente não vai mais aceitar tomar a vacina. Em agosto, uma equipe do Ministério da Saúde vem ao Acre para investigar se há relação direta dos casos suspeitos com as vacinas.

Ministério da Saúde investiga suspeita de reações à vacina do HPV no Acre
10.agosto.2018




Procuradoria quer proibir vacina contra o HPV em todo o País


18/dez/2015 – 11h58 (Atualizado em 06/jan/2016 – 15h25min)
Não existe comprovação de que a vacina seja eficaz contra o câncer de colo de útero
O Ministério Público Federal em Minas Gerais ajuizou ação civil pública pedindo que a Justiça Federal proíba a rede pública de Saúde de aplicar a vacina contra o HPV em todo o território nacional. A ação também pede a nulidade de todos os atos normativos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que autorizaram a importação, produção, distribuição e comercialização da vacina no País. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Federal de Uberlândia.

Segundo a ação civil pública, não existe comprovação de que a vacina seja eficaz contra o câncer de colo de útero, além de não haver estudos apontando seus efeitos colaterais.

Além da proibição da vacina, a Procuradoria da República pede a suspensão de qualquer campanha de vacinação, inclusive por meio de propaganda em veículos de comunicação. O Ministério Público Federal requereu também que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) seja condenada a publicar resolução tornando a aplicação da vacina proibida em todo e qualquer estabelecimento de saúde, público e particular.

"O fundamento do pedido está no fato de que não foram realizados estudos que comprovem a eficácia ou apontem os efeitos colaterais da vacina, incluída no calendário anual de imunizações da população brasileira há cerca de dois anos", diz nota publica no site da Procuradoria nesta quinta, 17.
O HPV é causador do câncer de colo de útero, terceiro tumor que mais mata mulheres no Brasil. A cada ano, 15 mil novos casos da doença são identificados e 5.000 mulheres morrem. Para que seja efetiva, a vacina deve ser administrada em três doses, sendo a segunda e a terceira aplicadas seis meses e cinco anos depois da primeira.

Em 2013, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão da vacina contra o papilomavírus (HPV) ao calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), como medida complementar às demais ações preventivas do câncer de colo de útero, entre elas, a realização do exame Papanicolau e o uso de preservativo nas relações sexuais.

Em julho deste ano, a Anvisa aprovou resolução retirando o limite de idade para a vacina, que poderá ser aplicada em todas as mulheres que tenham mais de nove anos.
O procurador da República Cléber Eustáquio Neves, autor da ação, disse que "a decisão de fornecer a vacina contra o HPV é temerária, até porque desde que passou a ser aplicada em vários países, mais de 2.000 efeitos colaterais foram registrados. O governo japonês por exemplo, retirou seu apoio para vacinas HPV, em face do relato de inúmeros efeitos colaterais que vão desde de dor, paralisia, alterações do funcionamento do coração, alterações do sistema imunológico, dos sistemas de coagulação do sangue, dos sistemas respiratório, nervoso e digestivo, até dores musculares e infertilidade".

A Procuradoria afirma que o assunto chamou a atenção do Ministério Público Federal a partir da representação feita pela mãe de uma adolescente, que, após receber a vacina, teria desenvolvido problemas de saúde, com sequelas definitivas.

"No curso do procedimento instaurado para investigar os fatos, o MPF ouviu um neurocirurgião da cidade de Uberlândia/MG, que relatou a ocorrência, em pacientes que haviam tomado a vacina contra o HPV, de quadros clínicos neurológicos, como esclerose múltipla, neuromielite ótica, mielites, paraplegias, tumor de medula espinhal, lesões oculares, déficit visual, déficit de memória e aprendizado, pseudotumor cerebral e trombose venosa cerebral", afirma nota do Ministério Público Federal.
Em nota, a Anvisa informou que a vacina contra o HPV está registrada nacionalmente desde 2006, é utilizado em 133 países e no Brasil apresentou estudos completos de segurança e eficácia.O texto reafirma o rigor técnico da avaliação da vacina no Brasil e sua importância para a saúde pública.
Veja o que causa o HPV

O vírus do HPV é transmitido por meio do contato sexual e responsável pela quase totalidade dos casos de câncer de colo do útero. Segundo o Inca (Instituto Nacional do Câncer), esse é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, atrás do câncer de mama e pulmão. No País, 15 mil novos casos do câncer de colo de útero até o fim de 2015.
A vacina disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) é quadrivalente, ou seja, ela protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. Os tipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos cânceres de colo de útero e 90% das verrugas genitais, explica Gabriel Oselka, professor da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).
— O ideal é que as meninas sejam vacinadas o mais precocemente possível, antes da atividade sexual. Quanto mais novo, melhor a resposta imune.

"Na opinião do médico, a afirmação de que a vacina previne o câncer é "especulativa", já que ela teve seu uso clínico iniciado em 2006 e o câncer de colo de útero demora cerca de dez anos para se manifestar. Além disso, segundo ele, os estudos a favor do uso da vacina teriam sido realizados por pesquisadores que recebem honorários do fabricante, o que retiraria a imparcialidade científica dos trabalhos."

O Município de Uberlândia, que é réu na ação juntamente com a União, o Estado de Minas Gerais e a própria Anvisa, deverá recolher todos os lotes do medicamento e devolvê-los ao Ministério da Saúde.

A Procuradoria pede a condenação da União e da Anvisa por dano moral coletivo, em virtude de terem disponibilizado "vacina que, de fato, não protege as mulheres contra o câncer de colo de útero".

reação à vacina hpv acre - Fabio Linhares – ES


03.agosto.2018 - No Acre, mães alegam que vacina contra HPV deixou 15 meninas com sequelas -

Em setembro.2018
Goianira Notícias
Mãe da menina que faleceu após ter tomado três vacinas em Goianira, relata em áudio de WhatsApp que foi procurada pela secretaria de saúde, conselho tutelar e assistência social e pediram que ela "ficasse quieta e calada" sobre o caso. Veja no vídeo o relato da mãe e tire suas próprias conclusões.