terça-feira, 24 de maio de 2011

CONHEÇA OS EFEITOS DA RADIAÇÃO NA SAÚDE

Efeitos do Césio, após 15 anos, ainda é sentido em Goiânia - Brasil


Por Marise Jalowitzki
24.maio.2011
http://t.co/AKBFJFE

Conheça os Efeitos da Radiação na Saúde 

A Tepco, empresa responsável pela produção de energia nuclear em Fukushima, no Japão,  detectou nível de iodo radioativo 5.800 maior que o permitido em uma mostra de água do reator 2, que sofreu vazamentos nos dias posteriores ao terremoto e tsunami de 11 de março.

Agora, a empresa já admite vazamentos nos outros dois reatores (dois e três).

"As substâncias ficaram depositadas no oceano após serem expelidas ao ar pela usina ou depois de terem sido arrastadas pelos vazamentos de água contaminada que chegaram ao mar, segundo a Tepco."

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"As amostras do estudo, tomadas em dois pontos diferentes a uma profundidade entre 20 e 30 metros, continham entre 1.400 e 1.200 becquerel por quilo de césio-137 e césio-134 e entre 98 e 190 becquerel de iodo-131."



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Tepco tentará reduzir radiação no fundo do mar em Fukushima
DA EFE

Tragédia no JapãoA Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora da usina nuclear de Fukushima, informou que tentará reduzir a quantidade de material radioativo no fundo do mar perto da central, após ter detectado níveis de radiação entre 100 e 1 mil vezes superiores ao normal.

A empresa quer instalar neste mês, em frente à usina, um dispositivo de depuração com zeólita - um mineral que absorve substâncias radioativas - para reduzir a contaminação na água do mar, informou a cadeia NHK.

As amostras do estudo, tomadas em dois pontos diferentes a uma profundidade entre 20 e 30 metros, continham entre 1.400 e 1.200 becquerel por quilo de césio-137 e césio-134 e entre 98 e 190 becquerel de iodo-131.


Toshifumi Kitamura/France Presse
Barcos de pesca continuam jogados em meio aos destroços do terremoto e tsunami de 11 de março, em Yamada
Barcos de pesca continuam jogados em meio aos destroços do terremoto e tsunami de 11 de março, em Yamada


As duas localizações ficam a cerca de três quilômetros das costas dos povoados de Minamisoma e Naraha, 15 quilômetros ao norte e 20 ao sul da central, respectivamente.

As substâncias ficaram depositadas no oceano após serem expelidas ao ar pela usina ou depois de terem sido arrastadas pelos vazamentos de água contaminada que chegaram ao mar, segundo a Tepco.

A empresa detectou nível de iodo radioativo 5.800 maior que o permitido em uma mostra de água do reator 2, que sofreu vazamentos nos dias posteriores ao terremoto e tsunami de 11 de março.

A Tepco acredita ser difícil avaliar os resultados das amostras, pois não existem limites legais quanto à presença destas substâncias no leito do oceano, e diz que continuará estudando o impacto destes níveis na vida marinha.

Já o Ministério de Ciência japonês não detectou nenhuma substância radioativa em medições realizadas no fundo do mar, uma 50 quilômetros ao sul da central e a outra 200 quilômetros ao norte de Tóquio.
04/05/2011 - 03h03

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OS EFEITOS NA SAÚDE HUMANA E NO MEIO AMBIENTE DO DESASTRE NUCLEAR DEMORARÃO PELO MENOS DOIS ANOS PARA SEREM AVALIADOS

Os efeitos na saúde humana e no meio ambiente das emissões radioativas do acidente nuclear de Fukushima (Japão) demorarão pelo menos dois anos para serem avaliados em profundidade, segundo afirmações em Viena do Comitê Científico da ONU sobre os Efeitos da Radiação Atômica (Unscear).

Wolfgang Weiss, presidente deste organismo, afirmou que, apesar da experiência acumulada em acidentes como o de Chernobyl (Ucrânia) e da informação que já se dispõe, a "situação nos reatores ainda é instável e ninguém sabe o que acontecerá amanhã".

"Temos muitas informações, mas nem sempre a que gostaríamos de ter", explicou o especialista alemão.
Weiss anunciou que o Unscear iniciará um programa de avaliação, com especial interesse nos trabalhadores que tentan controlar o problema da usina nuclear e que receberam radiações de entre 100 e 250 milisievert.

Além disso, serão analisados possíveis problemas à tireóide no caso de crianças, uma questão na qual Weiss reconheceu que "há risco".

"O único efeito provado após Chernobyl foi câncer de tireóide em crianças", declarou o responsável do Unscear.

Após 25 anos após o desastre em Chernobyl, crianças continuam nascendo com deformações
Senhor Weiss, isto lhe parece pouco?

(...)
O funcionário do Unscear descreveu Fukushima como um "Chernobyl em câmara lenta", em que a radiação é menor, mas o período de emissão mais longo.
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Diga Não às Usinas Nucleares!




VÁRIOS OUTROS artigos sobre a verdade de CHERNOBYL, sobre o desastre do JAPÃO e a realidade no BRASIL - LINK: http://t.co/jbksFiU

Tragédia Nuclear  no Japão- Radioatividade permanece!
  
 


Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente



compromissoconsciente@gmail.com
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA

Porto Alegre - RS - Brasil











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