sexta-feira, 3 de junho de 2011

Celulares e Câncer - Demorou!

Riscos de câncer - Celulares estão cada vez mais presentes na vida de todos

Celulares e Câncer - Demorou!


Por Marise Jalowitzki
03.junho.2011
http://t.co/7FwscPP


Puxa, tem coisas que são tão óbvias! Nosso corpo, em especial o cérebro, está pleno de eletromagnetos. Claro que há interferência direta a qualquer exposição! Se até um chão de material artificial (acrílico, os chamados "carpetes", tapetes, etc.) interferem na nossa energia, já que não há um intercâmbio com o "fio terra", o que nos deixa muito "elétricos"? mais ansiosos?


Há quanto tempo muitas instituições e especialistas estão comentando sobre isso? Desde o início, nos primórdios dos anos 90, no Brasil, já se ouviam recomendações no sentido de não deixar o celular próximo à cabeça, evitar ligações longas e, quando colocar como despertador (alarme), não deixar o aparelho próximo da cabeça. Deixe no chão, perto da cama, lá pela altura das pernas, mas não deixe próximo à cabeça! Mesmo que não esteja havendo ligação (contato com alguém), o celular continua emitindo ondas, recebendo ondas, é um aparelho "sintonizado". Sei de muitas pessoas que deixam o celular, TODAS AS NOITES, ao lado do travesseiro, com o alarme ligado.


E, para as pessoas "viciadas" em conversar ao celular, ou quem tem o trabalho vinculado ao uso do celular, ou escolha um modelo específico quue dispense a proximidade ao ouvido, ou use um fone de ouvido! Simples assim.


QUAL O PROBLEMA EM SE PRECAVER?
PORQUE ESPERAR QUE ALGUÉM PROVE QUE FAZ MAL, PARA SE PREVINIR? Quando  uma entidade da força da OMS começa a divulgar e recomendar é porque já está com alguns dados estatísticos importantes, como mostram os artigos transcritos a seguir. Aumento de casos, incidências cancerígenas.

 
Modelos de celulares emitem diferentes níveis de energia em radiofrequência

Segundo pesquisas divulgadas em novembro.2010, existem mais de 194.439.250 celulares no Brasil.

Um dos lixos mais tóxicos é o do celular. Os componentes de computadores, televisores, celulares e demais equipamentos eletroeletrônicos, carregam na sua composição metais com alto teor de contaminação. Desde chumbo e mercúrio, passando por plásticos e compostos químicos com altos teores de toxidade. Esses equipamentos, quando descartados em lixões, oferecem risco para a saúde humana e para o meio ambiente. Com certeza que a influência em um corpo eletromagnético como o humano, também existe.

Componentes dos celulares são altamente tóxicos, influenciando nas doenças perigosas por contaminação

"No Brasil algumas iniciativas tentam resolver o problema dos lixões. A mais exitosa é a da Universidade de São Paulo (USP), através do Centro de Computação Eletrônica. A unidade inaugurou, recentemente, um Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática (Cedir) na Cidade Universitária. Para isso, um galpão de 400 m² foi adaptado para carga e descarga, depósito para categorização, triagem, destinação e adequação do material."
julho 2010 - Link:
http://ning.it/kpVHxG

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Do Terra:
OMS classifica celular como possível causa de câncer cerebral

31 de maio de 2011 • 14h31 • atualizado às 15h56
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (Iarc) vincularam nesta terça-feira que o uso de celulares pode causar câncer cerebral em seres humanos. De forma conjunta, as organizações anunciaram em Lyon (sudeste da França) que os campos eletromagnéticos gerados pelas radiofrequências desse tipo de dispositivos são considerados "possivelmente cancerígenos para os humanos".
 
A OMS e a Iarc basearam a decisão dessa classificação nas evidências obtidas sobre o impacto desses campos eletromagnéticos na origem dos gliomas, um tipo maligno de câncer cerebral. Embora não tenham quantificado o risco, o grupo de trabalho OMS-Iarc referiu-se que o estudo, com dados de até 2004, detectou aumento de 40% no risco de gliomas entre os usuários mais frequentes de celulares, ou seja, os que utilizam em média 30 minutos por dia em um período de dez anos.
 
O estudo ressalta, no entanto, que as evidências do risco de glioma e de neurinoma acústico são "limitadas" para os usuários de celulares, o que significa que há uma "associação positiva" crível entre a exposição ao agente e o câncer, mas que não é possível excluir outros fatores no desenvolvimento deste.
 
O responsável pelo grupo de trabalho constituído pela OMS e a Iarc, Jonathan Samet, da University of Southern Califórnia, declarou que as provas reunidas até agora "são suficientemente sólidas (...) para a classificação do tipo '2B'". Esta categoria é uma das que a Iarc utiliza para identificar os fatores ambientais que podem aumentar o risco de câncer em seres humanos e entre os quais estão substâncias químicas, exposições trabalhistas e agentes físicos e biológicos, entre outros.
 
Desde 1971, a Iarc analisou mais de 900 agentes, dos quais 400 foram identificados como cancerígenos ou potencialmente cancerígenos para os seres humanos. O grupo "2B" inclui os agentes com "evidência limitada de carcinogênese em humanos" e o "2A" aqueles que são "provavelmente cancerígenos" para os humanos.
 
No primeiro grupo, o "1", a Iarc inclui os agentes com "evidências suficientes" que são cancerígenos para os seres humanos. A conclusão do grupo de trabalho em Lyon é que "poderia haver algum risco e que, portanto, temos de vigiar de perto o vínculo entre os celulares e o risco de câncer", acrescentou Samet.
Christopher Wild, diretor da Iarc, acrescentou que, "dadas às potenciais consequências destes resultados e desta classificação para a saúde pública, é importante que se investigue mais a longo prazo o uso intensivo de celulares".

"Faltando essa informação, é importante tomar medidas pragmáticas para reduzir a exposição a equipamentos como os fones de ouvido para celulares", acrescentou Wild.

EFE
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Estudo que associa celular e câncer pode influenciar Justiça
01 de junho de 2011 • 19h51 • atualizado às 20h11


A Suprema Corte dos Estados Unidos está considerando o destino de processos contra fabricantes de celulares sobre riscos à saúde, num momento em que a indústria está passando por um exame minucioso após relatório da Organização Mundial de Saúde. Um grupo de trabalho da OMS com especialistas em câncer disse na terça-feira que o telefone celular deveria ser classificado como "possivelmente cancerígeno" depois de analisar as evidências científicas disponíveis.
 
A classificação coloca o uso de telefone celular na mesma ampla categoria que inclui chumbo, clorofórmio e café, além de receber extensa cobertura da imprensa. Grupos da indústria trabalharam para minimizar o anúncio, dizendo que isso não significa que os telefones celulares causam câncer.
 
O relatório foi divulgado enquanto uma ação judicial conjunta contra 19 acusados, em sua maioria fabricantes de celulares e empresas de telecomunicação, chegou à Suprema Corte dos Estados Unidos. Os réus - como Nokia, AT&T e Samsung Electronics - são acusados de distorcer o perigo que os celulares representam, quando sabiam dos perigos potenciais.
 
A ação foi rejeitada em uma corte menor, mas na terça-feira a Suprema Corte dos EUA pediu formalmente ao Departamento de Justiça do país para analisar se deveria ou não ouvir a apelação de quem moveu o processo.
 
Allison Zieve, que representa o grupo que move a ação, disse que as pessoas tradicionalmente julgam os danos de saúde causados por produtos comuns como "bobagem". O relatório da OMS pode mudar essa percepção, disse Zieve, diretor do grupo Public Citizen Litigation, uma organização de defesa dos direitos do consumidor. "Espero que o Departamento de Justiça sinalize que trata-se de um caso significativo e que deve ser levado a sério", disse.
 
Um porta-voz da ATT se recusou a comentar sobre o caso e representantes da Nokia e da Samsung não responderam aos pedidos de entrevista. O processo pede indenização e uma decisão que, entre outras coisas, exige que as empresas forneçam fones de ouvido para os clientes.


Joanne Suder, uma advogada de Baltimore ligada ao grupo que moveu a ação, disse que tem "centenas" de casos de telefones celulares esperando a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos nos próximos meses. Os seus clientes buscam recompensa monetária, ela disse. Paul Freehling, que representa A Associação da Indústria de Telecomunicação Celular, disse que não conhece nenhum caso em que um tribunal tenha encontrado evidências científicas suficientes sobre telefones celulares e câncer.


Reuters
Link: http://ning.it/mPLfaC


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Site lista 20 celulares que mais emitem energia de radiofrequência
03 de junho de 2011 • 14h49 • atualizado às 19h58



Confira na lista os 20 celulares que mais emitem energia de radiofrequência. Os dados são da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, mede a quantidade de energia absorvida pelo corpo quando se utiliza o celular, ou Taxa de Absorção Específica (SAR, na sigla em inglês). Para um celular ser vendido nos Estados Unidos, essa taxa tem de ser menor do que 1,6 watts por kg. Todos os modelos da lista foram aprovados pelo órgão  Foto: Divulgação
Site lista 20 celulares que mais emitem energia de radiofrequência
Confira no Link: http://ning.it/lCQaUV a  lista dos 20 celulares que mais emitem energia de radiofrequência. Os dados são da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, mede a quantidade de energia absorvida pelo corpo quando se utiliza o celular, ou Taxa de Absorção Específica (SAR, na sigla em inglês). Para um celular ser vendido nos Estados Unidos, essa taxa tem de ser menor do que 1,6 watts por kg. Todos os modelos da lista foram aprovados pelo órgão.

Foto: Divulgação

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Querendo, leia também:
POUPANDO ENERGIA, ADMINISTRANDO O VÍCIO DE CONSUMIR
Celulares, Ar condicionado, pilhas e etc.


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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente


Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil


compromissoconsciente@gmail.com

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