domingo, 17 de maio de 2020

Decomposição das vítimas de Covid-19 e Necrochorume - Dor, luto e a preocupação com a decomposição desses mais de 16 mil cadáveres, vitimados pelo coronavirus, no Brasil



Necrochorume é o líquido que se origina após a morte, durante o processo de decomposição do corpo. Com a Covid-19, aumentam as preocupações com a contaminação do solo e água, tanto nos dias atuais como para as gerações futuras.
Foto: @Twitter, sobre realidade em Manaus
Sabemos [até] agora, que o vírus é composto de gordura, que recobre proteína. Não é, portanto, um organismo com vida autônoma, precisa de um hospedeiro para se reproduzir. Portanto, segundo se sabe, a "vida" dele é de, em média, 3 dias. O tempo em que o corpo em decomposição mais libera necrochorume é de 3 dias. O ponto de reflexão, portanto, deste post, NAÕ É SOBRE A PROPAGAÇÃO DO NOVO CORONAVÍRUS após a morte, e, sim, sobre a LIBERAÇÃO do necrochorume, sem nenhum cuidado extra (mantas ou pastilhas absorventes) para um corpo que recebeu, em vida, VÁRIOS medicamentos. Muitos deles, com doenças crônicas, tomando medicação pesada e tendo tratamentos químicos há anos. Tudo isto intoxica solo e lençóis freáticos e este é o problema que abordamos aqui.


Marise Jalowitzki

  • O que é necrochorume? Que necrochorume é este da Covid-19?
  • Mantas absorventes para embalar os cadáveres
  • Cremação - Como ocorre este processo
  • Como ocorre a decomposição do corpo morto, dentro de uma manta absorvente
  • Localização dos cemitérios e o perigo do necrochorume penetrando no solo e contaminando os lençóis freáticos
  • Qual a nossa parte?


 Dor que chega ao final para quem acaba de partir. Dor para os que ficam e têm de lidar com a impotência e a saudade.

 Mais de 16 mil mortes!

 Dor, luto e a preocupação com a decomposição desses mais de 16 mil cadáveres, vitimados pelo coronavírus, no Brasil.

 Números que não param de crescer.

 Ainda não atingimos o pico da pandemia, dizem os especialistas, nem em Rio, São Paulo, Ceará, Amazonas, pontos mais atingidos pela pandemia.
O que é necrochorume? Que necrochorume é este da Covid-19?

 Assunto delicado, mas com consequências preocupantes, não só para os que permanecem vivos, como para gerações futuras.

 Se decomposição de um corpo, com as doenças que conhecemos até agora, ou simplesmente a morte de um corpo saudável, vitimado por um acidente, já são motivos de preocupação e objeto de estudo de especialistas na área, o que poderá acontecer agora? 

 Biólogos, bioquímicos e pesquisadores se debruçam há anos sobre esta problemática, tentando sensibilizar governos para lidar com a temática: o empestamento do solo devido ao necrochorume liberado pelos corpos em decomposição.
Necrochorume à mostra após a tragédia na região serrana do Rio, em 2011 - Foto enviada por Cecília Valéria Oliveira da Silva, voluntária em Teresópolis
(Aqui, neste link tem várias outras fotos do necrochorume exposto - http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/07/regiao-serrana-do-rio-vai-receber.html)

Necrochorume é um líquido viscoso, podre, mal cheiroso, percolado (espesso, mas não gruda nos ossos), geralmente de coloração alaranjada, que se infiltra no solo e acaba contaminando não somente o solo, mas também os lençóis freáticos. Querendo saber mais sobre necrochorume, leia aqui. (http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/07/regiao-serrana-do-rio-vai-receber.html)

O que será que vai acontecer agora, com o necrochorume produzido por um corpo que contêm um vírus que não se conhece? E tantos e tantos e tantos corpos sendo enterrados sem as devidas precauções? Sim, até agora se sabe que ele já foi encontrado até em esgoto e que dura, em média, de 3 a 8 dias. E, como já foi dito, o corpo humano liberado o maior número de necrochorume nos três primeiros dias, durando meses até entrar em outra fase (as fases são:  de coloração, estado gasoso, o coliquativo e de esqueletização).

 Querendo saber mais sobre o corpo humano enterrado nas condições que conhecemos e a liberação do necrochorume, leia aqui. (http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/02/o-corpo-humano-e-liberacao-do.html) 

 Poucas matérias divulgam informações sobre este fato.



MANTAS ABSORVENTES PARA EMBALAR OS CADÁVERES

Por se tratar de situação inusitada, doença infecciosa e com riscos de letalidade em qualquer faixa etária, é preciso embalar os cadáveres de maneira especial.

 Como está acontecendo isto?

 A única notícia de que tenho conhecimento, neste sentido [de usar o Princípio da Precaução e impedir que o necrochorume atinja o solo], é da prefeitura de São Paulo e Salvador. Notícia que não ganhou manchetes. Assunto que ainda não foi abordado. Silêncio que se perpetua há várias décadas, por parte dos governos, seja no sentido de estimular o uso da manta absorvente, seja na revisão dos locais que servem de cemitérios, sejam públicos, sejam privados.

 O prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas,  chama de "sacos especiais para vítimas de coronavírus" e a prefeitura adquiriu 5 mil destas embalagens, que têm o nome de MANTA ABSORVENTE. 

 O cuidado é procedente, pois as mantas absorventes deveriam ser usadas para todas as mortes. Entretanto, a avalanche de ameaças e críticas que ele tem recebido, incluindo ameaça de morte, são contínuas, face as ações preventivas e remediativas frente à pandemia. Pessoalmente, concordo plenamente com as medidas propostas por ele (que faz parte de um grupo mundial de 40 prefeitos das maiores cidades do mundo). E, como a manta absorvente está em mais ou menos 500 reais, e dois sacos plásticos pretos de lixo saem por 10 reais, facilmente pode ser acusado de superfaturamento e desvio de dinheiro público. O que não é o caso.

Também encontrei uma publicação do prefeito de Salvador, mas não sei dizer se também é uma embalagem especial, contra contaminação.

 Situação difícil, esta que estamos passando. E onde a tônica deveria ser o cuidado, o estudo, a solidariedade, a pesquisa, o Amor e o Acompanhamento responsável das ações, individuais, grupais ou dos governos.


http://compromissoconsciente.blogspot.com/2017/05/ecologia-na-morte-mantas-e-pastilhas.html

 A manta absorvente que conheço, fruto de pesquisas e que culminaram em diversos artigos sobre o tema (links detalhados ao final), culminaram no contato com o fornecedor, que me enviou um exemplar para abrir, conhecer, manusear. 

 Depois, eu e meu neto mais velho levamos a manta absorvente até uma funerária aqui do bairro, que sabíamos que comercializava o produto e doamos, para que usassem em algum corpo de quem não pudesse pagar. (O proprietário até se surpreendeu, pois achou que eu queria [re]vender. Disse que não 'era comum' atos assim e chamou uma senhora da Administração, que levava um projeto social, e onde - disse-nos ela - o produto seria muito bem recebido.

 Por isto, falo do que sei. O material é resistente, efetivo, recolhendo e transformando completamente o corpo que vai apodrecendo e se decompondo.

 Lembram que na China, quando no pico, apareciam diariamente formos de cremação? Sim, a cremação seria o melhor, o mais rápido, o mais controlado sistema de eliminação dos vírus, acredita-se. Não seriam tantas despesas com caixões, não seriam ocupados tantos espaços de terra, as cinzas poderiam ser armazenadas para estudo posterior. 

 Para saber como acontece a decomposição do corpo humano, leia aqui. (http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/02/como-acontece-decomposicao-do-corpo.html)

COMO OCORRE O PROCESSO DA CREMAÇÃO

 Na cremação, inicialmente, logo que o corpo (com caixão) é colocado dentro do forno, a temperatura elevadíssima retira toda a parte líquida, que é quase tudo, em nosso corpo. Somente os ossos é que permanecem em sua composição original. Depois, o que resta é moído e colocado em uma urna funerária, sendo entregue para a família.

 Só que, não só no Brasil, esta prática ainda recebe restrições de alguns seguimentos, especialmente religiosos.

 Por isso, a importância do uso da manta! 
COMO OCORRE A DECOMPOSIÇÃO DO CORPO MORTO, DENTRO DE UMA MANTA ABSORVENTE

 A manta é colocada no interior do caixão, como um forro. Após receber o corpo morto, é fechada, envolvendo totalmente o cadáver. Ela leva em seu interior milhões de bactérias, em estado latente que, logo após receber o conteúdo, iniciam um processo de 'nascimento', ou 'reativação', alimentando-se vorazmente com aquele organismo que já morreu.  

 Não dá nem tempo de formar necrochorume, que dirá correr o risco deste líquido sair pelo caixão, escorrendo para o solo e penetrando diversas camadas, geralmente atingindo os lençóis freáticos, contaminando de uma forma tremenda a água que acaba chegando até nossas casas.

 Sentem o perigo?
Nem sabemos sob quais condições este vírus vive, se multiplica, como morre. Se morre, ou, se, simplesmente, se transmuta, e quais os perigos e riscos desta transmutação.

 Mais sobre a manta absorvente, leia clicando aqui.(http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/11/tratamento-do-necrochorume-pastilhas-e.html)

 E sobre mantas e pastilhas, leia em Ecologia da Morte, aqui.

No Equador, caixas de papelão servem de caixões para os mortos pelo coronavírus, cujos familiares não tem como pagar
LOCALIZAÇÃO DOS CEMITÉRIOS E O PERIGO DO NECROCHORUME PENETRANDO NO SOLO E CONTAMINANDO OS LENÇÓIS FREÁTICOS

 Este problema é nacional, internacional e recorrente. Até porque, além da localização que propicia a infiltração no solo, não sejamos ingênuos que nossos corpos, em algum momento, servirá de adubo. 

 Não, não somos adubo. A gente ingere muita coisa química, seja alimento, sejam bebidas, sejam medicamentos e outros procedimentos. Todos nós, em algum momento, tomamos remédio. Olha quanta química acaba "integrando" nossos organismos, com difícil ou impossível decomposição natural, sem consequências. 

 Atualmente, talvez algumas tribos indígenas mais isoladas possam ainda se tornar adubo para tornar o solo mais fértil. Nós, "civilizados e plenos de progresso", nem pensar! Somos contaminadores, não adubo fértil.

 Agora, com estes tristes e assustadores números de óbitos decorrentes do Covid-19, no Brasil, além dos medicamentos que usualmente já a maioria toma, vários pacientes recebem medicamentos pesados, no afã de livrá-los do agravamento da doença, ou da morte. Quando esta ocorre, infelizmente, muitos apenas recebem um lençol, onde o corpo, muitas vezes, já está decompondo por ficar várias horas, até dias, nos corredores de hospital, ou em câmeras frigoríficas que nem sempre funcionam (ou não estão nas condições de temperatura ideal) e que, depois, são enterrados em valas comuns, o que vai ser? E mesmo os que recebem o saco (um ou dois), que sacos são estes? Porque nem todos são impermeáveis. E, se não tiverem as bactérias devoradoras, vai escorrer igual.
Corpos vitimados pelo coronavírus, enrolados em capas que parecem de pano, com zíper, aguardam em corredor para chegar em necrotério de hospital da Barra da Tijuca, no RJ  (Foto: Divulgação UOL)
Cemitérios, usualmente, estão localizados em partes altas, dos municípios. E este é o local escolhido, pois a nossa tradição, a nossa cultura, se preocupou em não proporcionar à vizinhança o odor forte que exala de um corpo em decomposição. Mas, ou por não saber, ou por não se importar, não se preocupou com a infiltração do necrochorume no solo. 

 Para saber mais sobre não sermos adubo, leia aqui.  

 Agora,os novos cemitérios, especialmente os particulares, possuem, em vários municípios, a obrigatoriedade de colocar filtros sob os caixões, para captar o líquido que escorre dos cadáveres e cnduzir este líquido até uma central, para incineração. 

 No caso atual, desta pandemia, os funcionários estarão devidamente equipados para efetuar esta operação?

 Olha quantos problemas ambientais!

 Conhecemos quase nada deste vírus. Ele já se mostrou metamorfoseado de acordo com a temperatura, com a geografia. Ninguém sabe se ele desaparece depois que o corpo se decompõe, se ele desaparece, se ele se transforma, se trasforma em que.


 QUAL A NOSSA PARTE? 

 Seguir, o mais integralmente possível, TODAS as recomendações da OMS sobre isolamento social, uso de máscaras, distanciamento e limpeza nossa (lavar as mãos continuamente e tomar banho e lavar as roupas sempre que manusear algo externo).

 E conversar sobre a importância de cada um realizar os procedimentos.

 Uma máscara não é uma proteção para quem usa. 

 É uma proteção para o outro! 
A maioria das pessoas não está se dando conta disso!! 
É um exercício global de respeito e Amor ao Próximo.

 E que se pare de fazer e causar tantos problemas para a Mãe Terra, agressões de cada tipo. 
Olha quanto agrotóxico! 
Quanto lixo é dexado nas praias, empestando as areias e os mares. 
Quanto lixo nas ruas, tornando insalubres locais que poderiam ser de entretenimento. 
Quanto lixo dentro de você, comendo alimentos que, conhecidamente, causam doenças e baixam a imunidade (Harvard já declarou que 70% das doenças advém de comer animais). 
Já pensou nisso? 
Porque é isso! 

 E agora, com as máscaras sendo jogadas nas ruas, em qualquer local, expondo os garis aos perigos de contaminação, quanta falta de Respeito e Amor ao Próximo!

 Acorda, Espécie Humana! Não é que o planeta "está se vingando", como querem alguns. A Mãe Terra está tentando sobreviver da melhor forma que pode, de alguma maneira. E quem não vai sobrar somos nós!
Querendo, leia Artigos publicados neste blog sobre Necrochorume e a contaminação do solo e das águas:









Mais sobre Coronavírus, neste blog:









Marise Jalowitzki é mãe, avó, sogra, irmã, tia, filha, neta, amiga, cidadã.
Também é educadora, escritora e blogueira. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas.Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano. Querendo, veja aqui


Links referenciados no post:

 Prefeitura de São Paulo compra 5 mil sacos para enterrar vítimas de coronavírus - https://gazetabrasil.com.br/brasil/sao-paulo/covas-compra-5-mil-sacos-para-enterrar-vitimas-de-coronavirus-em-sp/


Câmara frigorífica de hospital lota e corpos se acumulam -  https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/05/01/rio-camara-frigorifica-de-hospital-lota-e-corpos-se-acumulam-fora.htm 

Prefeitura de Salvador abriu uma cotação de preço para comprar sacos para óbito como suporte para o novo coronavírus - https://www.metro1.com.br/noticias/cidade/90199,prefeitura-de-salvador-faz-cotacao-de-preco-de-saco-para-mortos-por-coronavirus

Grupo mundial de 40 prefeitos das maiores cidades do planeta - http://compromissoconsciente.blogspot.com/2020/05/40-principais-cidades-do-mundo-se-unem.html




Pandemia e o uso de máscaras
FICA EM CASA!!!
SE TIVER DE SAIR, USE MÁSCARAS!
EVITE AGLOMERAMENTO SOCIAL!
SEJA RESPONSÁVEL!!!
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2 comentários:

  1. Rodrigo Silva14 de junho de 2020 às 02:06

    E você de novo falando sobre isso a tragédia da região serrana a 9 anos atrás tem vários incomuns com a tragédia da Covid-19,



    1) a subnotificação de mortos tanto na região serrana em 2011, quanto agora há a subnotificação de mortos sabemos que tanto naquela época, quanto agora o número de mortos é muito maior do que o divulgado




    2) corrupção tanto em 2011 quanto agora esquemas covardes de corrupção existiram na Época e existem hoje, nos momentos de maior fragilidade aparecem pessoas para se aproveitar



    3)o descaso com a questão do necrochurume, covas coletivas sendo abertas nos cemitérios sem qualquer preocupação com a destinação do necrochurume, é sabido que na região serrana milhares de litros de necrochurume escorreram pelas ruas, pois milhares de pessoas foram enterradas, só no bairro Campo Grande foram mais de 4.000 mil mortos, pessoas relatando que o mal cheiro ficou lá e em outros lugares como posse, cascata do embui, caleme durante meses, e hoje milhares de litro de necrochurume contaminados com covid-19 escorrrem por essas covas rasas até talvez achar um aquífero e contaminar outras pessoas


    O BRASIL É UM PAÍS QUE É UM GRANDE MUSEU DE NOVIDADES, AONDE O FUTURO E O PRESENTE REPETEM O PASSADO DD SUBNOTIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO E DESCASOS COM A SAÚDE PÚBLICA

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    1. Marise Jalowitzki25 de junho de 2020 às 13:59

      Coisa mais verdadeiramente triste acolher este teu comentário, amigo Rodrigo Silva!

      Ontem uma parenta minha riudo que ela chamou de minha "ingenuidade", pelo esforço que continuo despendendo em denunciar coisas "velhas e sem solução"...

      "Tu acha mesmo que vão se preocupar com isto?" - disse-me ela, magoando-me. Respondi:
      "Em ALGUM MOMENTO alguém, poucos, sim, mas éticos e solidários, vão se dar conta de tantos erros cometidos pela espécie humana, atos antisolidários que afetam a todos, seja em médio ou longo prazo. Se eu não acreditar na mudança, como vai ser???
      Então, é só deitar, cruzar as mãos sobre a barriga e esperar que me enterrem!"

      Ela ficou meio chocada, em silêncio.

      E é como penso! E sinto!

      Por enquanto, a minha, da minha filha, meu genro, a tua voz, a voz de alguns poucos mais, mais ou menos influentes, não importa, continuam sendo vozes no deserto.

      Mas criando pequeno núcleos de resistência, implementando pequenos projetos. Se isto vai tomar maiores proporções, só o tempo dirá.

      Mas que nós estamos no rumo certo, necessário e imprescindível, meu amigo, isto bem sabemos!!

      Meu coração se contrai com tanta maldade e descaso de tantas autoridades, mas, não dá pra ficar triste e chorar. Tem de se levantar e continuar legando informação.

      Para os que querem.

      Gratidão imensa pelo teu pertinente comentário!

      Bençãos sempre!!

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