Retirar da vista não significa acabar com o problema - Terrível quadro no Alasca, devido ao vazamento da Exxon |
Dispersantes utilizados nos vazamentos de petróleo e os danos à saúde - Desastre na Nova Zelândia
Por Marise Jalowitzki
17.outubro.2011
http://ning.it/oK8Bau
Diversos glóbulos do petróleo que vazou do cargueiro Rena, naufragado no início do mês em um recife a 12 quilômetros da Nova Zelândia, já estão na Ilha Do Norte daquele país. Os glóbulos viscosos e escuros se expandem no que já é considerado o maior desastre ecológico da Nova Zelândia. Os glóbulos já devem ser o resultado de algum tipo de dispersante.
Também no desastre no Golfo do Mexico, a BP espalhou um produto químico fortíssimo, o dispersante Coretix, para que o óleo que vazou não fosse se estendendo mar adentro e afora, chamando a atenção do mundo.
O Coretix quebra as partículas do óleo, dispersando-o, como o próprio nome sugere - dispersante. É uma forma de acabar com a concentração, que chama a atenção de todos. E, também, uma forma de diluir os estragos. Ou seja, o dano se alastra para muitos mais, sem que isso se torne notório. Não há literatura divulgada sobre os efeitos - talvez ainda mais tóxicos - que o Coretix, mais o petróleo vazado, juntos, possam causar. Não há dados sobre isso. Apenas saiu da vista de todos.
O porta-voz da Autoridade Marítima neozelandês, Ross Henderson, confirmou o desastre ecológico e advertiu a população para se afastar da área porque a substância é "altamente tóxica". As equipes de limpeza são incansáveis na tentativa de evitar danos maiores.
- Após vazamento, Nova Zelândia tenta impedir desastre ambiental
- Cargueiro encalha em recife na costa da Nova Zelândia
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Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
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Porto Alegre - RS - Brasil
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