segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Último Profeta do Mundo - Por Titomo Sakihama


Japão - pirâmides de 11 mil anos descobertas no fundo do mar


O Último Profeta do Mundo

 
Por Titomo Sakihama
15.novembro.2011
http://t.co/Z9dgyzI

Sobre o último profeta do mundo, um japonês, querem saber  algo?


Num dia, no monte Fuji ele levantou as duas  mãos e as nuvens se elevaram e as pessoas puderam ver o cume da montanha.
De acordo com a palestra de um japonês, um sacerdote advertia a população:
- A civilização Mu vai submergir!


A negligência vem em primeiro lugar, até que tudo começou a submergir. Depois, a corrida ao sacerdote:
-Salva-nos!


As fotografias, que estão a seguir, olhem sem preconceito. São os mais antigos restos arqueológicos do mundo e estão no Japão.


Ter filhos para que morram mais adiante? Porque não para longa descendência? Não foi assim com Noé?


Eu topei com um descendente da civilização Mu no Japão.  Seu nome é Koga. Lembram-se de isostasia? Os dois brasileiros que o pesquisaram foram Aziz Ab'Saber e Dr. Kenitiro Suguio. Foi o prof. Aziz quem descobriu que Amazonia foi fundo de mar. A elevação do nível de mar também deve se fazer pela expansão molecular das águas oceânicas. A isostasia pode estar elevando Mu no Japão. Ao sul do estado de São Paulo, em Jaguariaiva, no Paraná, hoje a 1.000 metros acima do nível do mar, encontram-se peixes fossilizados. Foi outrora fundo de mar.


Mas a sobrevivência... Nenhuma religião salva. Em Kobe tinham budistas, xintoistas, católicos, protestantes, espiritistas. E ninguém faz algo pelos sobreviventes, a não ser pessoas com boa vontade. O governo do Japão é responsável e faz o que pode. É diferente do Brasil. O último profeta do mundo, o japonês, previu que pessoas morrerão andando pelas ruas. E não se referia aos judeus na Polónia da 2ª Guerra. Disse ele que a limpeza funerária não terá condições de remover tantos cadáveres.


Estão preparados para a sobrevivência?
Abraços geográficos, Titomo


Sobre o extinto continente de Mu ou (Lemuria)  segue um arquivo fotográfico, postado por Daniel Campos, que consta no blog DCSKIVE, no link - http://dcslive.blogspot.com/2010/01/as-piramides-de-11-mil-anos-submersas.html


As Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão


Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.


Dr. Masaaki Kimura

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga.


Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria
como uma das edificações mais antigas do planeta.


Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.

Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta.

A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.



Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas.

O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.



Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias.


Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas
geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais".

Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas.


Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo.




Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes.




Também foram achadas ferramentas e uma
pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização
perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga.
Fonte: rodrigoenok 02/2008
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TITOMO SAKIHAMA é analista social e geógrafo. Mora em São Paulo, no Brasil.
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Observações: É interessante verificar como ainda há pessoas que preferem negar que olhar os fatos de frente. Neste último domingo, 14.11.2010, o programa "Fantástico" da Rede Globo apresentou novamente reportagens sobre modificações climáticas, geográficas, mudanças nas configurações e, mesmo assim, nos deparamos com opiniões tão céticas de alguns sobre a procedência de acontecimentos.


Para esses, deixo a seguinte frase: As coisas não mudam, ou, simplesmente, deixam de existir, por você acreditar ou não acreditar!
E é isso!
Recebam meu abraço!
Marise Jalowitzki

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MARISE JALOWITZKI é escritora, consultora organizacional e
palestrante internacional, certificada pela IFTDO-USA, pós-graduação
em RH pela FGV-RJ, autora de vários livros organizacionais.
compromissoconsciente@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
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Link Relacionado: Caixões Mortuários da FEMA-EUA e o Haiti - http://compromissoconsciente.blogspot.com/2010/11/sobre-os-caixoes-da-fema-e-o-haiti.html
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2 comentários:

  1. Lindas observações. Quero muito estar compartilhando com este depoimento.

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  2. Poucos tempo depois, Japão sacudido tão violentamente com terremotos e tsunami!

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