Linro Project - Projeto Linro propõe um novo olhar nas Leis da Física - Cosmos e Eletricidade |
Projeto
Linro – Energia em Eletricidade - Você quer entender?
Uma
oportunidade para o público em geral e para Jovens Cientistas interessados em
progredir e resolver os problemas prementes da sociedade diante da forte
deterioração ambiental
Por Ronald Fries
24.abril.2012
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2012/04/linro-project-projeto-linro-propoe-um.html
24.abril.2012
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2012/04/linro-project-projeto-linro-propoe-um.html
Estamos
realmente convencidos de que há um problema com o nosso aprovisionamento
energético?
Queremos
realmente ter uma energia limpa, estável e rentável, sem cargas ambientais
associadas a problemas sociais?
Está claro que, apesar de todos os esforços
para desenvolver energia eólica e solar, o consumo está crescendo de forma
constante e as nossas necessidades,
seja na teoria ou na prática, não serão
cobertas em um futuro próximo?
Você acredita
que devemos procurar alternativas razoáveis e realistas?
Isso
significa que temos de encontrar
alternativas para as ofertas dos sistemas propostos, permitindo um
fornecimento estável de energia a
preços razoáveis.
Nós
suspeitamos que a muitas pessoas estão sendo feitas promessas maravilhosas neste
sentido, mas você já deve ter percebido que estas promessas caem como um
castelo de cartas... e sem deixar marcas...
Vários criminosos maliciosos foram capazes de atrair investidores em suas armadilhas, por causa da ignorância técnica ou científica das vítimas (por exemplo, Mike Brady com seu motor magnético, para citar um). Nós apenas temos que visitar a Web para comprovar a quantidade de "auto-proclamados especialistas" que oferecem soluções imediatas para a crise energética, cada qual mais louca que a outra (todos usam a palavra-chave: energia livre).
Vários criminosos maliciosos foram capazes de atrair investidores em suas armadilhas, por causa da ignorância técnica ou científica das vítimas (por exemplo, Mike Brady com seu motor magnético, para citar um). Nós apenas temos que visitar a Web para comprovar a quantidade de "auto-proclamados especialistas" que oferecem soluções imediatas para a crise energética, cada qual mais louca que a outra (todos usam a palavra-chave: energia livre).
Por
esta simples razão, o Linro Project não pede apoio financeiro, pelo contrário, queremos informá-lo de uma solução e
despertar sua atenção. Mesmo para os menos habilidosos na matéria, que não
têm formação acadêmica específica, mas uma formação básica que lhes permite pensar logicamente e desenvolver suas
próprias opiniões.
PORQUE É IMPORTANTE DIVULGAR,
DIVULGAR, DIVULGAR
Na
situação atual, nós acreditamos que é
muito mais importante colocar pressão sobre os políticos, pesquisadores e
funcionários responsáveis pela
energia para melhorar a investigação científica nesta área, que
arrecadar fundos financeiros.
Todos
os que estão conscientes destes problemas não devem ficar inativos, pois quanto mais se fala de uma solução,
mais aumenta a pressão, os gestores responsáveis serão obrigados a avançar
para um desenvolvimento positivo.
Acreditamos
que a solução não virá pela busca de fundos de fontes privadas, mas, em nossa
humilde opinião, relatando cientificamente e seriamente do que se trata esta
solução. Credibilidade não se compra soprando euros ou dólares, mas com base em
teorias corretas e precisas.
A
população em geral desconfia dos cientistas. No entanto, essa lamentável desconfiança
nasce geralmente da desinformação, de falsas esperanças ou publicações
fantásticas, tais como aqueles que causaram essa "invasão" à imprensa
em fevereiro/março de 2012, com relação à velocidade dos neutrinos. No entanto,
foi uma fonte do "suposto” sério CERN que é uma referência mundial na
física de partículas!
Em
relação aos problemas conhecidos de energia, só queremos chamar a sua atenção com este texto para as novas possibilidades da física
teórica. Não se trata de apresentar um trabalho científico, mas uma descrição
possível e inteligível das opções disponíveis no conhecimento atual de física
e, principalmente, para desenvolver e/ou aperfeiçoá-las.
Acreditamos que, assim, oportunizamos
apresentar novos conhecimentos no desenvolvimento de tecnologias completamente inéditas
e desconhecidas para conversão de energia que não tem, nem de perto, nem de
longe, a mínima semelhança com os sistemas conhecidos.
Assim,
neste artigo, não entraremos em detalhes científicos que apenas certos
especialistas e cientistas poderão entender. Vamos disponibilizar explicações
compreensíveis para todos, respeitando as principais leis físicas, para que
você possa entender as premissas do projeto.
Durante
longo tempo, temos tentado chegar nas universidades, contatar políticos,
partidos verdes, ministérios, fundações, físicos. Mas os ouvidos destes estão
fechados para o novo. A recusa em cooperar, a pouca disponibilidade para
introduzir discussões é uma constante. Parece incrível, mas é a triste
realidade. Até mesmo os editores ficaram com medo de publicar o nosso livro de
física de 600 páginas (e pagando a publicação!). Após negativas de 7 diferentes
editores, finalmente encontramos “o único".
Tal comportamento deve-se, em
parte, à complexidade do sujeito que responde a novas leis da física, que acredita
serem, até agora, interpretadas 100% corretas. A simples possibilidade de haver uma outra
leitura, faz emergir imediatamente a negativa.
Albert Einstein e a Gravidade |
ENVOLVENDO-SE COM O NOVO
Sabemos que atitudes inflexíveis
impedem qualquer progresso. Precisamos do seu apoio para divulgar estes informes! Com maior
conhecimento e consequente manifestação da opinião pública, será possível o
contato com profissionais que possibilitem
o acesso e oportunizem apresentar essas novas teorias aos órgãos profissionais
competentes.
Pedimos
que não se enganem, acreditando que se trata de uma tarefa fácil. A solução para o problema da energia,
como tal, não é tão imediata, nem simples, como alguns gostariam e,
irrefletidamente, alardeiam. Pelo contrário!
É
tanto teoricamente exigente, quanto cientifica, econômica e tecnicamente.
Esperamos
e desejamos, portanto, que não só os cientistas qualificados, mas também
engenheiros, economistas e políticos se envolvam neste complexo [e possível] projeto.
E,
finalmente, queremos enfatizar que outros intelectuais, como filósofos,
pesquisadores e formadores de opinião, devem participar da discussão.
Este
artigo é projetado para ajudá-los a entender. Deve permitir a ter uma opinião,
fazer perguntas, apresentar críticas, sem moderação!
Devemos,
por causa de nossas declarações e argumentos, não só defender, mas também
testar a integridade do que dizemos! As provas podem ser dadas pelos órgãos
competentes e seus funcionários, porque é precisamente aí que as pessoas podem
entender o conteúdo destas novas leis. Avançar só é possível quando se abre a
possibilidade da discussão. Não é tarefa fácil publicar as novas leis da física
teórica quando ainda não foram oficialmente reconhecidas!
O que é este famoso projeto?
Trata-se
de um processo de conversão de energia de um sistema que visa a geração de
campos de força, com técnica de rotação rápida e a utilização do efeito de
aceleração que, em última instancia, deve ser convertida em energia elétrica.
Até
agora este processo é considerado fora de questão de acordo com as regras
conhecidas ou as leis da física como estão sendo interpretadas. Isso
por si só levanta a questão de que alguns mal-intencionados estão tentando
"vender", mais uma vez, um "movimento perpétuo".
Longe de nós essa ideia!
Daí, surge outra pergunta: estão todas as leis da
física certas ou erradas? Gostaríamos de deixar que você mesmo formasse sua
opinião, após haver lido todo o texto e entendido porque temos dedicado 34 anos
de nossas vidas neste trabalho.
Mesmo neste instante, podemos
afirmar que as leis atuais estão incompletas e deverão ser complementadas e
esclarecidas.
Na
verdade, temos de falar sobre os campos
de força nos quais baseamos esta função tecnológica e básica. Já reconhecemos
os campos eletromagnéticos ou eletrostáticos. O campo natural mais
importante e permanente de todos é, sem dúvida, a força do campo gravitacional da Terra. É sabido que a gravidade é
uma das quatro forças fundamentais da natureza, sendo, também, reconhecido que a gravidade se constitui em um dos
maiores quebra-cabeças da física no geral. Vemo-la, sentimos os seus
efeitos, utilizamos suas leis no espaço e na astronomia, mas ninguém até
agora pode fornecer uma teoria compreensiva que descreva a origem e a natureza da gravidade.
Se, no entanto, desejamos reproduzir
e usar o efeito de aceleração dos campos de força com tecnologia, é importante
saber de onde vêm, como se desenvolvem esses campos e como podemos regular a
sua força.
Basicamente,
todos os nossos argumentos baseiam-se nos efeitos reais observados na natureza.
No entanto, a interpretação muda, ao contrário de algumas opiniões atuais.
Aparentemente,
isso pode soar estranho para alguns: porque a gravidade é um mistério, se a
ciência apresenta duas teorias populares à nossa disposição, que são aplicadas
com frequência e sucesso!
Mas os físicos com experiência
sabem muito bem que a gravidade está longe de ser explicada por essas duas
teorias!
A
primeira é a teoria da gravitação de
Newton, usada com êxito por mais de 300 anos. É útil para nós, no espaço
próximo da Terra, para determinar certas posições (efemérides). Igualmente, se
aplica às viagens espaciais.
Infelizmente,
esta teoria não pode descrever a gravidade, suas propriedades físicas, a geometria
e energia de campos gravitacionais.
Newton
já o sabia muito bem e ele próprio duvidou de sua teoria, conforme consta da
carta enviada ao seu amigo Richard Bentley (1692). Citamos:
“Que a gravidade seja inata, inerente
e essencial à matéria, de modo que um corpo possa agir sobre outro à distância através de um vácuo, sem mediação de
alguma outra coisa, pela qual e através do qual sua ação e força podem ser comunicados de um para o outro é para mim um
absurdo, que eu acredito que nenhum
homem, tendo a capacidade de raciocinar
com competência em questões filosóficas, jamais poderá ser responsabilizado. Gravidade deve ser causada por
um agente atuando constantemente de acordo com certas leis, mas se esse agente for
material ou imaterial é uma questão que me resta à consideração dos meus
leitores.”
Sua
conclusão de tudo isso: "Hipóteses
não fingo" (não emito hipóteses).
Newton não conseguia explicar,
porque suas afirmações teóricas sempre se referem a objetos sólidos e não, como
em nossa argumentação, aos eixos livres.
Além disso, sua teoria é
puramente estática e ignora as velocidades reais de rotações duplas ou
múltiplas.
A
segunda teoria é a teoria da
relatividade geral de Albert Einstein. Estamos plenamente de acordo com ele,
apesar das críticas que existem a seu respeito no mundo inteiro. Sem dúvida,
tem seus erros, ninguém é infalível. Um de seus maiores erros foi tentar unir a
gravidade com eletrodinâmica. A solução lógica e coerente é que só é possível distinguir
um campo gravitacional de um campo magnético que se sobrepõe uns aos outros.
Além disso, devemos acrescentar que não estávamos sozinhos no desenvolvimento
das equações da teoria da relatividade geral. A contribuição de David Hilbert,
um dos melhores matemáticos dos tempos modernos, foi muito importante!
Além
do que, há cientistas que afirmam que o documento original, contendo a fórmula
para a energia de Einstein, publicada hoje em todas as partes do mundo, não é o
documento original, mas uma modificação dele!
O
mérito maior e mais importante de Einstein é a visão de suas formulações
heurísticas, abrindo caminho para soluções que ele apresentou como corretas.
Ninguém deve culpá-lo por chegar às conclusões axiomáticas errôneas. Foi ele - utilizando
as palavras de Karl R. Popper - quem
criou a teoria mais moderna e importante do nosso tempo sobre o tema da
gravitação. Isto é verdadeiro, mesmo que
a teoria esteja sujeita a revisões no decorrer dos tempos. Por isso é chamada
de teoria científica. Uma teoria
infalsificável não pode e nunca vai existir, porque a evidência científica é
igualmente objeto de um processo evolutivo, consolidada em pesquisas futuras,
trazendo novas ideias, modificando ou complementando.
É sabido
que existem críticas em relação à física da forma como é ensinada em todas as
escolas do mundo. No entanto, funcionários nesta área sabem muito bem o que é e que a gravidade é um dos seus maiores problemas. Definitivamente,
tentamos fazer contato com esses representantes e técnicos interessados em
resolver estes problemas, a fim de ajudá-los.
Nós
também temos comentários a fazer no campo das interpretações da física teórica
ensinadas nas escolas ou universidades e tentamos
ser construtivos e apresentar soluções.
Ao contrário de quase todas as
propostas oferecidas por outros críticos, temos desenvolvido alternativas que
não consistem apenas em suposições ou meras afirmações, mas, sim, argumentos
sólidos, lógicos e que podem ser comprovados matematicamente!
Mesmo
interpretando os efeitos conhecidos de maneira fundamentalmente diferente, não
pretendemos inventar uma nova física ou novas regras da matemática!
Nosso objetivo é, antes de
tudo, desenvolver e clarificar as leis existentes para preencher as lacunas.
A
física teórica é em si uma área bastante complexa. Portanto, nós queremos
evitar quaisquer ideias de nossos leitores de não continuar a ler este texto só
por medo de não compreender o seu conteúdo! Não vamos apresentar aqui teorias
com equações diferenciais complexas, mas tentar fornecer simples explicações
para o maior número de leitores! Tal como acontece com o conhecimento geral da
aritmética e da álgebra, você vai entender as poucas fórmulas que se seguem.
Mais
difícil de entender é o processo descrito, o raciocínio que foi necessário para
a sua criação, alguns diriam a filosofia por trás das fórmulas.
No
entanto, vale a pena refletir
sobre as vantagens e desvantagens dos fundamentos teóricos. Não temos ilusões,
porque ambas estão presentes (vantagens e desvantagens). A desvantagem é a
forma não convencional de pensar que está ligada com a consideração dos
fenômenos de simetria (efeito espelho). Este é provavelmente um dos maiores
desafios para muitos.
Em contrapartida, há vantagens
importantes, a saber:
1 -
Todos os argumentos são baseados em fatos e dados armazenados oficialmente.
2 - Possibilita
propor uma solução para problemas conhecidos relacionados com a gravidade, que
estão pendentes há muito. Os físicos sabem muito bem que por um lado, o
universo está se expandindo e que um dia esta expansão vai desacelerar e,
eventualmente, parar. Outros astrônomos medem a aceleração da taxa de expansão como
sempre maior. Ambos estão certos! Porque, finalmente, podemos apresentar uma
solução matemática para isso sem o uso de qualquer constante cosmológica!
Einstein estava primordialmente certo com sua declaração original sem constante
cosmológica! Dados muito precisos da astronomia não podem ser questionados.
3 - Muitos
físicos acreditam agora que a gravidade de Newton funciona até o infinito.
Einstein, no entanto, fala de uma distância limitada no espaço. Esta é a diferença fundamental entre
a teoria de Newton (na verdade infinita) e a teoria de Einstein
(efeito limitado). Mesmo para a maioria dos astrônomos a ideia do infinito
é parte de suas vidas diárias. Um infinito sugere que a gravidade poderia agir
a distâncias de milhares de anos-luz, infinitamente distante. Mesmo assim, deve
notar-se que ambas as interpretações e percepções têm ligações corretas em alguns
pontos. A interação é real, mas também pode ser explicada de outra forma, sem
questionar os resultados anteriores ou dados de medições oficiais.
4 -
Outros resultados dão-nos uma confirmação
muito boa da teoria do Big Bang.
Todos os outros argumentos teóricos chegam ao fim em conflito com as leis de
conservação de energia. Somente com a teoria do Big Bang, esses conflitos
podem ser evitados, por se tratar de um ciclo fechado. Também é possível que
isto possa dar-nos um resultado para o problema da coincidência cósmica.
5 - É sabido que todos os corpos do universo -
como estrelas e planetas e todos os outros - estão se movendo. Ninguém
ainda pensou seriamente sobre como
o impulso inicial foi dado, qual é a sua
fonte? A teoria da conservação da energia (Momentum) não é questionada, mas
uma resposta compreensível a essa pergunta, ainda não foi oferecida.
6 -
Atualmente é difícil, através da Física Teórica, fornecer uma definição
clara e precisa para a massa. Einstein afirmou, com razão, que a massa,
como tal, pode ter um tamanho relativo. Mostrou sua relatividade, erradamente,
com base na transformação de Lorentz. A física moderna tenta estabelecer
diferença entre massa e peso, resultando em grandes problemas para sua
compreensão. Os dois são numericamente equivalentes ao presente. Esta equação
numérica é incorreta, porque este não é o caso, e é matematicamente demonstrável.
Distinguem-se a massa (em kg) da quantidade de substância (mol. - Avogadro).
7 -
E, finalmente, observe-se que é possível desenvolver
novas tecnologias com base nos resultados e conhecimentos obtidos a partir
destas teorias, que permitem saber como um campo gravitacional é criado e quais são suas características. Um
campo gravitacional é geralmente reconhecido como um campo de energia. Assim, a
equação fundamental da teoria de Einstein da relatividade geral leva em conta a
equação da energia do campo gravitacional. Então, se podemos entender de onde
vem um campo de força e calculá-lo, podemos reproduzir tecnicamente (pequena
escala) esses campos gravitacionais e usar seu
poder para fins úteis. Como é difícil, para muitos, sequer avaliar estas interessantes possibilidades,
simplesmente ignoram e recusam!
Agora, a próxima pergunta pode
ser levantada:
em que se baseiam essas ideias e conhecimentos? O impulso final veio de um fato
até agora não entendido da mecânica aplicada: O efeito dos corpos pesados em dupla rotação. A teoria de engenharia mecânica ilustra este efeito
em vários artigos científicos e matemáticos. Em todas as situações, a conclusão
é a mesma: dois corpos que rodam em alta velocidade têm uma energia cinética zero.
Esta é uma contradição fundamental, porque é bem sabido que E=MC2, o que é absolutamente correto.
Em seguida, outra questão se impõe: como pode um corpo que tem uma massa
definida (m) e velocidade muito alta
(c o v) pode ter uma energia cinética
de zero?
Nos
primeiros estágios de nossos estudos, pensamos que o problema era insolúvel,
porque todos os elementos básicos da física, leis do movimento e suas equações
comprovadas, mostraram que não havia nenhuma maneira de resolvê-lo. Somente
através de muitos anos de pesquisas, estudos e artigos sobre vários temas,
escritos por filósofos, físicos experimentados (!) nós conseguimos, em pequenos
passos, chegar mais perto do objetivo de encontrar uma solução que faça
sentido! Portanto, a solução apresentada aqui não é um produto exclusivo de nossa
experiência, mas sim o fruto resultante de uma variedade de sugestões e
declarações de físicos de alto nível. Albert Einstein foi o mais importante e também agora é possível resolver
numericamente sua equação da energia, até agora declarada insolúvel!
Saliente-se,
também, que não foram os críticos de Einstein e da TGR, que nos inspiraram ou
indicaram as boas abordagens, mas sim as grandes mentes da física real, como
Stephen Hawking, Carl Friedrich von Weizsäcker, Alexander Friedmann, Paul
Ehrenfest, Ludwig Boltzmann, Hermann Minkowski, entre outros. Sem seus
trabalhos, suas declarações e sugestões, nunca haveríamos encontrado uma
maneira de resolver este problema.
Cada
um contribuiu
em grande parte para resolver o quebra-cabeça complicado da gravidade.
Por isso, querido leitor, não somos capazes de lhe fornecer todos os detalhes
intrincados dessas teorias neste texto. São por demais científicos – e estão à
disposição de quem quer, efetivamente, aprofundar-se. Este documento destina-se a explicar gradualmente como entender
este vasto complexo, a razão e a origem desta nova teoria, que permita
passar de simples ao mais complexo, sem precipitação. A dificuldade aqui é que
as fundações existentes da física têm grandes lacunas que não facilitam o
entendimento! Portanto, nós queremos evitar desagradáveis conclusões
precipitadas que possam ser extraídas de declarações indevidamente compreendidas.
Projeto Linro - dá-nos a oportunidade para demonstrar e descrever com precisão o tamanho de um campo gravitacional na sua geometria, o seu tamanho no espaço e propriedades de energia |
O
NOVO OLHAR
É o
seguinte:
1. A primeira lei da gravitação de Newton está errada! É fácil de dizer e para
evitar confusão, nós temos que explicar e demonstrar exatamente com base em
argumentos circulares que o comprovem.
2. A definição de energia como tal,
deve ser revista e também a lei da conservação de energia. Isso não significa que a lei
da conservação da energia está sendo questionada. Longe disto, ela é bastante
correta. Trata-se do modo como é escrita a notação da equação de equilíbrio
que gera equívocos. Deve ser escrita como uma equação de relacionamento!
Entender essa diferença fundamental é um dos requisitos para continuar com as
explicações apresentadas a seguir!
3. A definição do tempo como tal. Uma escala de tempo é absolutamente necessária para a
representação de todos os processos essenciais físicos. Naturalmente, este é o
nosso tempo na Terra. Mas não é o momento em nosso relógio de pulso como
comumente conhecido. Devemos distinguir entre uma escala de tempo uniforme de
física gravitacional e do tempo "normal". Apenas com esta escala,
é possível calcular e determinar precisamente o resultado de duas rotações
simultâneas! Esta situação é ainda mais complicada quando se deve
considerar o efeito de simetria, ou espelho, resultante das forças de
velocidades individuais.
4. A
teoria da relatividade geral de Einstein. Embora as abordagens heurísticas de
Einstein estejam corretas, as equações apresentadas contêm alguns poucos erros
frustrantes, que não permitem resolver o problema. Da precisão matemática das
equações não se pode duvidar. Em vez disso, as relações físicas são
apresentadas de forma irregular e podem ser facilmente demonstradas. Um
pré-requisito é compreender os pontos 2 e 3.
5. Em todas as teorias
gravitacionais, incluindo alternativas e não apenas as da TGR, a base para o
cálculo da velocidade (v) é linear.
Além disso, todas estas teorias não incluem duplas ou múltiplas velocidades simultâneas
porque não podem ser representadas matematicamente. A nova teoria é baseada
unicamente na velocidade angular de rotação, é a principal base de
cálculo. Isso resulta das observações reais do Universo. Todos os planetas giram em torno do seu próprio eixo e, simultaneamente,
em torno do eixo central da estrela.
Linro Project - Projeto Linro - A base fundamental da nossa argumentação são as regras da mecânica clássica. Isto se aplica tanto à estática, cinemática, cinética e dinâmica. (Ronald Fries) |
6. A base fundamental da nossa argumentação
são as regras da mecânica clássica. Portanto, devemos começar com o mais
simples fundamento, que é manifestamente incompleto. Isto se aplica tanto à estática, cinemática, cinética e dinâmica. O
fato é que todas as leis de movimento dos mecanismos clássicos estão
relacionadas com a superfície terrestre, fixadas com a velocidade relativa de
zero. Aqui se apresenta uma diferença fundamental com o nosso argumento. No
universo não há nada que não se move! Em última análise, pode haver nenhum
sistema de referência cujo valor é V=0.
Portanto, todos os cálculos que se relacionam com esta nova teoria referem-se aos
eixos livre, sem massa, eles se movem livremente no espaço e conforme as
leis correspondentes de eixos de rotação giroscópica. Leis giroscópicas
descrevem os efeitos muito bem, mas não definem as suas causas! Estas
causas podem ser explicadas por efeitos conhecidos e geralmente compreendidos.
Além disso, até o momento não há bases de cálculo exatas.
7. Os três axiomas da mecânica
newtoniana são a base do mesmo. Além disso, estão claramente ligados à
superfície da Terra. Durante séculos isto foi talvez suficiente para
explicar a tecnologia atual, mas não para explicar a gravidade. O primeiro axioma (lei da inércia) não
resiste à explicação da rotação com eixo duplo no espaço livre. Com tal pressuposição,
somos de longe os únicos, e alicerçados em boa companhia de físicos renomados.
Uma das primeiras evidências foi dada a nós pelo trabalho do professor von
Weizsäcker, que publicou um relatório sobre o comportamento das nuvens de
materiais cósmicos, em 1958. Em seu livro “A
unidade da física" (1987) explicita dúvidas expressas sobre a
generalidade da lei da inércia. Estas questões foram apresentadas em nossos
resultados e demonstradas como sendo justificáveis. Podemos representar matematicamente
e prová-lo. Inércia, como tal, não pode ser evitada ou ignorada
matematicamente. No entanto, isso pode ser compensado com sistemas técnicos
especiais. Os físicos provavelmente podem imaginar os efeitos
extraordinários, que irão resultar na construção de tais máquinas poderosas
(força e trabalho).
8. A
definição ou explicação das três forças inerciais: a força centrífuga,
centrípeta e de Coriolis. Sob as definições atuais, as duas forças,
centrífuga e centrípeta, são sempre do mesmo tamanho. Isto é obviamente
falso. Elas são iguais só no caso de equilíbrio dinâmico, isto é, um estado
de movimento que é desconhecido até hoje. Em segundo lugar, o modo de ação da
força de Coriolis não é apenas pouco representado, mas, em princípio, também mal
calculado. A força de Coriolis é a única força natural conhecida que atua com
dois componentes (axial e radial). Isso resulta em forma completamente
diferente de cálculo que leva a resultados muito precisos e que correspondem
exatamente às medições científicas. Além disso, o que é totalmente ignorado
é que estas três forças de inércia, em todos os sistemas de rotação - que é de tamanho
cósmico ou tão pequeno como as variantes técnicas - atuam sempre e em todas as
partes simultaneamente! Não
podemos considerar os três separados, mas tudo de uma vez! Isto, no
entanto, conduz a uma função simétrica (espelho) dependendo da sua velocidade de
rotação e em campos gravitacionais positivos
ou negativos.
9. As mudanças de estado dos
sistemas rotacionais são os efeitos que costumam ser ignorados até hoje. O
estado não descreve apenas suas formas geométricas e tamanhos, mas também sua
cinética e cinemática. Temos três tamanhos para esta variável que são: o raio,
a velocidade angular e a velocidade da circunferência. Os três podem mudar, alterando
assim o estado de movimento. Portanto, temos três estados, como resultado do
movimento. Considerando as três variáveis do estado de gás, como no caso da
termodinâmica, neste caso, porém, temos cinco mudanças de estado que são
processos energéticos baseados em energia térmica (termodinâmica). Na energia
mecânica é energia cinética, portanto, outra forma de energia. Mais uma vez
temos cinco mudanças de estado, em que dois dos três movimentos podem mudar
simultaneamente. Isto provavelmente também desconhecido atualmente, mas muito
importante para realçar especificamente em relação à gravidade. Porque no
próprio universo, e os seus vários sistemas, tem sido demonstrado que existem
expansão e contração. Com a expansão e contração de sistemas de rotação, temos,
necessariamente, mudanças de estado. Estas são as duas alterações que
complementam as outras três e dá-nos um total de 5 alterações de estado, tal
como com a termodinâmica. Eles podem também ser representados de forma muito
precisa.
10. As propriedades da propagação da luz também são uma parte importante do problema a
ser solucionado. O cone de luz representado na literatura educativa da física
não é correto. A afirmação de Einstein de que nada pode viajar mais rápido que
a luz é absolutamente correta. Infelizmente, é apenas a metade da história,
porque na realidade não há nada que não se move! A velocidade da luz (c) no
espaço é definitivamente bastante constante, mas a sua invariância absoluta é
muito duvidosa. As razões não são apenas alguns dos erros matemáticos conhecidos
na TRR (teoria da relatividade restringida), mas o pedido feito pelo próprio
Einstein que contradiz sua própria teoria sob a limitação do campo
gravitacional no espaço (ondas gravitacionais, ondas de luz e frequências).
11. A geometria de movimento (cinemática) de corpos sólidos (planetas) no
espaço é
igualmente relevante. A linha dos movimentos orbitais dos corpos sólidos em
torno de sua estrela não é nem circular nem elíptica. É uma trocóide (ciclóide).
O seu comprimento é sempre maior que o comprimento de uma órbita circular.
Claro que pode ser calculado com precisão. No entanto, é muito importante para
aceitar que o número pi (círculo) não
é apenas uma constante como se poderia esperar e como é geralmente aceito. O número pi é constante quando se trata de superfícies bidimensionais,
mas existem espaços em três dimensões e na presença de vários movimentos
simultâneos. Isto resulta na presença de uma única unidade de tempo em
outros valores numéricos para as velocidades. Isto pode ser testado com base em
medições científicas disponíveis e verificado claramente também matematicamente.
12. A constante gravitacional (G), como tal, é definida como uma constante
universal, como fundamental e absoluta. Mas não é constante (claramente) nem
na Terra ou em outro lugar do Universo. O que acontecerá com as teorias
conhecidas da gravidade, se pudermos demonstrar exatamente que a constante
gravitacional é relativa? Não nos atrevemos a pensar sobre as consequências.
O fato é que podemos calcular a
constante gravitacional da Terra com uma precisão maior do que todas as
experiências conduzidas por cientistas de todo o mundo! Além disso, pode-se
calcular com precisão de 100% para cada ponto da superfície da Terra. O
valor conhecido de G (CODATA) é um
valor médio como a aceleração normal de gravidade g.
13. A nova teoria da gravidade é inteiramente
baseada na compreensão das questões acima mencionadas, e agora pode ser
explicada em detalhe. Isto dá-nos a oportunidade para demonstrar e descrever
com precisão o tamanho de um campo gravitacional na sua geometria, o seu
tamanho no espaço e propriedades de energia. Apesar de sua extensão
limitada espacial, o mecanismo de interação entre vastas distâncias cósmicas
está realmente presente. Os princípios fundamentais dos métodos de cálculo,
usando o exemplo do sistema solar, são as velocidades angulares reais. Ao
contrário dos métodos convencionais de cálculo, todas as quantidades, tais como
massa e gravidade dos planetas são
dadas por estas fórmulas! Todas estas velocidades são medidas em
astronomia e esses valores são usados em nossas fórmulas. A constante gravitacional não é usada para representar um campo
gravitacional!
14. Podemos também explicar pormenorizadamente
por que todos os corpos e as estrelas visíveis da Terra estão se afastando mais
e mais rápido. E mesmo que o universo está se expandindo mais lentamente. Uma
constante cosmológica (especulativa) não é necessária. É, sim, que a primeira curva
do modelo de universo de Alexander Friedmann esteja certa! Nossa teoria também
nos dá a oportunidade de explicação ou interpretação da mecânica dos buracos
negros. E isso é sem meter em dúvida as conclusões da teoria quântica quanto à
sua origem. Não só unicamente os processos da mecânica quântica que levaram à
sua criação. Infelizmente, os aspectos relativísticos são ignorados até hoje.
O objetivo deste trabalho é convencer as
universidades, institutos de investigação, peritos, etc., que existe uma solução
diferente e que, trabalhando juntos chegaremos a uma colaboração bem-sucedida.
Esperamos que, com base na colaboração com outros físicos experimentados, poderemos
desenvolver uma base teórica para a formulação conjunta de novas leis ou leis
adicionais para uma física acadêmica de nível teórico.
Nosso interesse principal não está relacionado com a
aquisição de louros acadêmicos ou de um Nobel em física, mas sim em desenvolvimento
de novas tecnologias e desenvolvimento de sistemas
de conversão de energia de alta tecnologia.
É-nos importante
proporcionar uma oportunidade para jovens cientistas interessados em progredir e resolver os
problemas prementes da sociedade diante da forte deterioração ambiental.
Por isso, apelamos às autoridades para serem confiantes
e atrair o interesse da sociedade e do Estado para programar o projeto.
Por favor, considere um contexto mais amplo,
particularmente os aspectos econômicos e sócio-políticos de um projeto como
este.
Os físicos e economistas que tenham entendido as
afirmações acima podem trazer seus conhecimentos e assistência necessária aos
políticos para apoiá-los cientificamente e adequadamente.
Ronald Fries
+58 0414 877 03 48
|
Ronald Fries é suíço, engenheiro em termodinâmica e idealizador do Projeto Linro (Linro Project), suíço atualmente morando em Puerto Ordaz, Venezuela.
Leia mais em:
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2011/08/projeto-linro-alternativa-energetica.html
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Linro Project - como revolucionar a Física e obter Energia a partir da Energia da Gravidade - Dupla Rotação simultânea - Chega de Desmatamento! |
Projeto Linro - Alternativa Energética - Energia Gravitacional - Simples e barata
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