Instituto Royal - Genotox Royal - grupo protesta em Porto Alegre em frente ao Campus do Vale - UFRGS |
foto Ronaldo Bernardi - RBS
Instituto Royal em Porto Alegre diz que não faz testes em animais, somente trabalha com células tronco, contrário do que foi declarado pela matriz paulista, através de Silvia Ortiz. Pedimos uma investigação.
Para comissão da OAB, não há dúvidas que cães retirados de instituto sofreram maus-tratos
"Ferimento é fácil notar porque os animais estavam com irritações na pele etc. Eles estavam com câncer induzido, tumores. Mutilação também tinha em alguns animais. Abuso seria qualquer utilização, por exemplo, de cães para atividades que ultrapassam a natureza desses animais. Não é para isso que eles existem."
O protesto em Porto Alegre aconteceu no sábado e os 50 manifestantes foram proibidos de entrar no Campus do Vale (UFRGS). Alguns dizem que de nada adianta vir com a Declaração de Direitos dos Animais nas mãos. Eu digo: vale sim! O dinheiro para financiar laboratórios de pesquisas vem de nossos impostos e devemos exigir que sejam redirecionados. VIVA aos 50 "gatinhos pingados" que, sábado, protestaram em frente à Genotox-Royal, no Campus do Vale - UFRGS em Porto Alegre-RS.
25.outubro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/10/instituto-royal-em-porto-alegre-diz-que.html
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/10/instituto-royal-em-porto-alegre-diz-que.html
Instituto Royal em Porto Alegre - a Genotox Royal - funciona, assim como a matriz, com dinheiro de nossos impostos. A Genotox Royal fica em uma incubadora dentro do Centro de Biotecnologia (CBiot) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no Campus do Vale, na Bento Gonçalves em Porto Alegre.
Conforme declarações do diretor do CBiot, Arthur Germano Fett Neto, feitas ao Jornal Zero Hora, "sua função, porém, é diversa daquela da contratante paulista, já que não trabalha com animais". A função do Genotox é buscar alternativas ao uso de bichos em pesquisas, salienta.
— O laboratório trabalha com o cultivo de células justamente para substituir o uso de animais. Essa é a principal função dessa empresa.
A Genotox está incubada no CBiot há pelo menos seis anos, ressaltou o diretor da CBiot. O trabalho com o Instituto Royal é mais recente, e se foca em toxicidades. São utilizadas células de tumores humanos e tecidos de roedores, obtidos de animais mortos, por exemplo, e cultivadas.
O Instituto Royal se denomina uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) e é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.
Instituto Royal em São Paulo estava registrado como CANIL e somente há um mês fez sua inscrição no Concea! Tudo financiado pelo governo!
Áreas de Especialidade de Estudos / Area of Expertise do Genotox
- Testes Físico-químicos / Physical-chemical testing
- Estudos Toxicológicos / Toxicity testing
- Estudos de Mutagenicidade / Mutagenicity testing
- Estudos Ecotoxicológicos com organismos aquáticos e terrestres / Environmental toxicity studies on aquatic and terrestrial organisms
- Estudos sobre comportamento em água, solo e ar; Bioacumulação / Studies on behaviour in water, soil and air; bioaccumulation
- Estudos de resíduos / Residue studies
- Estudos de efeitos em mesocosmos e ecossistemas naturais / Studies on effects on mesocosms and natural ecosystems
- Química analítica e clínica / analytical and clinical chemistry testing
- Estudos com Organismos Geneticamente Modificados / Genetically Modified Organism-GMO
- Outros / Other studies
Categorias de Itens de Teste /Type of Chemicals
- Agrotóxicos, seus Componentes e Afins / Pesticide products
- Produtos Farmacêuticos /Pharmaceutical products
- Cosméticos / Cosmetics
- Preservativo de Madeira / Wood preservative products
- Aditivos de Alimentos / Food additivies
- Aditivos para Rações / Feed additivies
- Produtos Veterinários / Veterinary products
- Domissanitários / Disinfectants
- Produtos Químicos Industriais /Industrial chemicals
- Organismos Geneticamente Modificados / Genetically Modified Organism-GMO
- Remediadores / Remedial for treatments of effluents and natural ecosystems
- Outros / Others types of chemicals
Advogado Ricardo Ligiera acompanha o trabalho da Polícia Civil e do Ministério Público
O presidente da Comissão de Defesa e Direito Animal da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), Ricardo Ligiera, diz não ter dúvidas de que o Instituto Royal infringiu a lei ao fazer testes farmacêuticos e cosméticos em cães da raça beagle. Em entrevista ao R7, ele também lamentou a ausência de um promotor de Justiça na noite em que o canil foi invadido por ativistas.
Ligiera se baseou no artigo 32 da Lei 9.605/98 que prevê prisão de três meses a um ano a quem “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados”.
— O nosso parecer é que não há dúvidas de maus-tratos. [...] Ferimento é fácil notar porque os animais estavam com irritações na pele etc. Eles estavam com câncer induzido, tumores. Mutilação também tinha em alguns animais. Abuso seria qualquer utilização, por exemplo, de cães para atividades que ultrapassam a natureza desses animais. Não é para isso que eles existem.
A lei ainda prevê as mesmas punições para os casos de
realização de “experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para
fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos”. O
advogado diz que essa seria a única forma de a clínica não ser responsabilizada.
— A única possibilidade, portanto, de descaracterizar a conduta criminosa seria a inexistência de recursos alternativos. Os representantes do instituto vão dizer que não haveria meios alternativos. Mas aí podemos argumentar que vários países estão abolindo a vivissecção, que é a dissecção de animais vivos e todas essas experiências que fazem com animais vivos.
A questão dos meios alternativos é tida apenas com os testes de medicamentos. No caso de testes cosméticos, Ligiera os trata como “desnecessários”, já que muitas indústrias do ramo aboliram esse tipo de prática.
— A única possibilidade, portanto, de descaracterizar a conduta criminosa seria a inexistência de recursos alternativos. Os representantes do instituto vão dizer que não haveria meios alternativos. Mas aí podemos argumentar que vários países estão abolindo a vivissecção, que é a dissecção de animais vivos e todas essas experiências que fazem com animais vivos.
A questão dos meios alternativos é tida apenas com os testes de medicamentos. No caso de testes cosméticos, Ligiera os trata como “desnecessários”, já que muitas indústrias do ramo aboliram esse tipo de prática.
Investigações
A OAB-SP acompanha o caso do Instituto Royal, em São Roque, no interior de SP. Segundo o presidente da comissão, uma reunião havia sido marcada na quinta-feira (17), dia em que os animais foram retirados. A situação com os ativistas piorou quando a clínica desmarcou o encontro. Após isso, houve a invasão. Ligiera fala em denúncias feitas por quem trabalhava no local.
— Funcionários de dentro do instituto mandaram mensagens para ativistas dizendo que eles não aguentavam mais, que estavam sendo obrigados a matar os animais, para esconder as provas.
Ele disse que está cobrando da polícia o colhimento de provas que justifiquem um pedido de busca e apreensão dentro da sede do instituto.
Fontes: R7 e Zero Hora
Genotox Laboratories - central no Texas |
Animais são nossos irmãos e tem Direito à VIDA! |
Links sobre Direito dos Animais à VIDA!
19.abril.2011
DIGA NÃO AOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS COM ANIMAIS!
DIGA NÃO À UTILIZAÇÃO DE PELES DE ANIMAIS!
DIGA NÃO AO RETROCESSO!!
DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS!
DIGA NÃO AO RETROCESSO!!
DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS!
DIGA SIM AO DIREITO À VIDA!
Manifeste-se! Participe!
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