domingo, 20 de dezembro de 2015

Vacina HPV - Finalmente, MPF pede proibição da vacina contra o vírus HPV


Vacinas precisam ser retiradas e as vítimas indenizadas! (Imagem: - outra vítima de gardasil - meredithprohaska) E, no Brasil, quantas serão??


20.dezembro.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/12/vacina-hpv-finalmente-mpf-pede.html


Que venha tudo à tona, logo!

Este blog divulgou uma campanha vasta, com muitas denúncias e uma petição.
Vacinas Infantis - Autismo - HPV - Suspeitas e Estudos - Thimerosal e Gardasil - Países que proibiram
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/10/vacinas-infantis-autismo-hpv-suspeitas.html
Hiperatividade. Cientista da UnB é um dos defensores do não uso de ethylmercúrio e alumínio nas vacinas infantis, devido à suspeita de autismo.Vacinas Infantis - Autismo - HPV - Suspeitas e Estudos - Thimerosal e Gardasil 



Página de links: Artigos em ordem alfabética (Clique no título de seu interesse)

Video - 

Alerta sobre uso de mercúrio em vacinas - Palestra Mercúrio Zero


Muitas pessoas duvidaram e, na dúvida, deixaram de assinar:

Escutei frases como: "Fake! COMO o governo vai permitir botar mercúrio em uma vacina? Mercúrio é tóxico!!"
Pois é! Mas fez!!!


Link da petição: https://www.change.org/p/minist%C3%A9rio-da-sa%C3%BAde-vacinas-suspens%C3%A3o-imediata-dos-conservantes-t%C3%B3xicos-ethylmercury-e-alum%C3%ADnio-nas-vacinas-infantis-e-para-jovens-em-todo-o-territ%C3%B3rio-nacional

VACINAS - SUSPENSÃO IMEDIATA DOS  CONSERVANTES TÓXICOS  ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO NAS VACINAS INFANTIS E PARA JOVENS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

Em março já havia este parecer: "A Vacina contra o HPV "Será o Maior Escândalo Médico de Todos os Tempos"
http://www.saudecuriosa.com.br/a-vacina-contra-o-hpv-sera-o-maior-escandalo-medico-de-todos-os-tempos/


AGORA, FINALMENTE, o Ministério Público Federal (MPF) de Uberlândia (MG) ajuizou ação civil pedindo que a Justiça Federal proíba a rede pública de saúde de aplicar a vacina contra o HPV em todo o Brasil

MPF pede proibição da vacina contra o vírus HPV

Entenda o pedido feito pelo Ministério Público Federal para a proibição da vacina contra o vírus HPV


O Papiloma Vírus Humano é responsável por 70% dos casos de câncer de colo de útero, sendo a terceira causa de morte de mulheres no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. Uma das principais formas de prevenir a doença é por meio da vacina contra o vírus HPV, que desde 2014 é disponibilizada para meninas entre 9 e 13 anos no país.



Vacina estaria ligada a danos neurológicos permanentes
Vacina estaria ligada a danos neurológicos permanentes
Foto: iStock/Getty Images / Vivo Mais Saudável
Porém, a vacina sempre foi alvo de desconfianças e polêmicas, devido aos efeitos colaterais que pode causar nas crianças. Por esse motivo, o Ministério Público Federal (MPF) de Uberlândia (MG) ajuizou ação civil pedindo que a Justiça Federal proíba a rede pública de saúde de aplicar a vacina contra o HPV em todo o Brasil.

Entenda a polêmica sobre a vacina

O vírus HPV é sexualmente transmissível e contamina ambos os sexos, porém, nas mulheres, a ameaça é maior, devido à ligação com os casos de câncer de colo de útero. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) afirma que mais da metade da população feminina com vida sexual ativa será infectada pelo HPV ao longo dos anos.
Por isso, a vacina administrada durante a infância contribui para prevenir a doença e diminuir esse índice, protegendo as meninas desde o início da vida sexual.
No Brasil, desde 2014 o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza a vacina para meninas entre 9 e 13 anos, em três doses. Após seis meses da primeira, deve-se receber a segunda injeção. Já a terceira, considerada um reforço, é feita após um período de cinco anos da primeira imunização.
Porém, a vacina contra o vírus HPV contém alguns efeitos colaterais, sendo alvo de muitas polêmicas. Esse é o motivo da ação que pede a proibição por parte do Ministério Público Federal, que tomou a decisão a partir da representação feita pela mãe de uma adolescente. Após receber a vacina, a menina desenvolveu vários problemas de saúde com sequelas definitivas.
Durante as investigações, o MPF ouviu um neurocirurgião de Uberlândia que relatou a ocorrência de quadros clínicos neurológicos em meninas que haviam tomado a vacina. Entre os problemas, foram citados esclerose múltipla, neuromielite ótica, paraplegias, tumor de medula espinhal, lesões oculares, déficit de memória e aprendizado, pseudotumor cerebral e trombose venosa cerebral.

Proibição da vacina contra o vírus HPV

Além de proibir a aplicação da vacina contra o vírus HPV em todo o Brasil, a ação também pede a nulidade de todos os atos normativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autorizaram a importação, a produção, a distribuição e a comercialização da vacina no país. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Federal de Uberlândia.
O pedido judicial, feito pelo procurador da República Cléber Eustáquio Neves, foi baseado no fato de que não foram realizados estudos científicos que comprovem a eficácia ou os efeitos colaterais da vacina contra o HPV, apontando que, de fato, ela não protege as mulheres contra o câncer de colo de útero.
A ação ainda solicita a suspensão de qualquer campanha de vacinação, inclusive propagandas em veículos de comunicação. Outra determinação do pedido é que a Anvisa seja condenada a publicar resolução tornando a aplicação da vacina proibida em todo e qualquer estabelecimento de saúde, público e particular, além de ser condenada juntamente com a União por dano moral coletivo.
http://saude.terra.com.br/mpf-pede-proibicao-da-vacina-contra-o-virus-hpv,88a3c98412c68d9346ce7242a41ec9285bxmv5et.html
Vivo Mais SaudávelVivo Mais Saudável, informação que faz bem.






 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

Livro: TDAH Crianças que desafiam 

Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
Contra o uso indiscriminado de metilfenidato - Ritalina, Ritalina LA, Concerta

Para conhecer mais e adquirir, acesse: 





Atualização da Petição em 18.setembro.2015 - Video com Dr.José Dórea, da UnB - Brasília - Defensor Internacional da  erradicação dos conservantes tóxicos nas vacinas, especialmente as vacinas infantis

Alerta sobre uso de mercúrio em vacinas - Palestra Mercúrio Zero




Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar que não há nível seguro para o mercúrio, contraditoriamente recomenda seu uso em vacinas. Por isso, a maioria dos países, incluindo o Brasil, usa vacinas conservadas com timerosal em seus programas de imunização.

No Brasil, em 8 de Junho de 2001, o Diário Oficial da União publicou a Resolução nº 528, do Ministério da Saúde (de 17 de Abril do mesmo ano), que suspendeu a venda de produtos à base de timerosal (como o mertiolate e o mercurocromo) em todo o país. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso desse composto alegando tratar-se de uma substância mercurial que oferecia risco de toxidade aos usuários. Em seu comunicado à imprensa, a Anvisa diz que a decisão foi tomada "tendo em vista a tendência mundial da diminuição da exposição de seres humanos a produtos à base de derivados de mercúrio", e determina a imediata "proibição da utilização de derivados de mercúrio em medicamentos fabricados no Brasil, exceto vacinas". O comunicado esclarece ainda que "o tiomersal (derivado de mercúrio) não será usado como remédio, mas apenas como conservante de vacinas, por recomendação da Organização Mundial da Saúde". [Wikipedia - Timerosal)


Pertinente comentário de
Marta Seider http://noticias.r7.com/.../procuradoria-quer-proibir...

Parabéns amiga por mais essa!

Fiquei surpresa em saber, pois tenho meninas na família que tomaram e aí comecei a me informar.

Não sou boa com os números mas fiz umas continhas.

Tivemos 7,8 milhões de meninas entre 9 e 11 anos vacinadas.
Primeira dose de 4,95 milhões. Segunda dose de 2,9 milhões.
Dados do Portal Brasil.
http://www.brasil.gov.br/.../comeca-oferta-da-vacina...

O Preço da vacina varia entre R$ 45,00 a R$ 92,00 dependendo da licitação. Dados:
http://www.licitacao.net/noticias_mostra.asp?p_cd_notc=6977

A vencedora de todas as licitações foi a GlaxoSmithKline da Bélgica cuja declarada missão é: "Our mission is to help people do more, feel better, live longer". Dados: http://www.gsk.com/

Que já vendeu 1,1 Bilhão de doses em 169 países. Faturaram portanto, bem por baixo, R$ 49,5 Bilhões de reais que dariam uns 12,5 Bilhões de dólares a preço de hoje.

Só no Brasil a continha chegou no ano chegou a:
R$ 353.240.000,00.

30% pra corrupção, um bocado para os lobistas, outro bocado para a turma da Anvisa aprovar, outro bocado para mídia elogiar, uns processinhos aqui e acolá com as meninas que foram danificadas pela vacina e ainda assim me parece um bom negócio.

O procurador da República Cléber Eustáquio Neves, autor da ação, disse que "a decisão de fornecer a vacina contra o HPV é temerária, até porque desde que passou a ser aplicada em vários países, mais de 2.000 efeitos colaterais foram registrados. O governo japonês por exemplo, retirou seu apoio para vacinas HPV, em face do relato de inúmeros efeitos colaterais que vão desde de dor, paralisia, alterações do funcionamento do coração, alterações do sistema imunológico, dos sistemas de coagulação do sangue, dos sistemas respiratório, nervoso e digestivo, até dores musculares e infertilidade".

Enfim, será que os benefícios relatados pelas pesquisas realizadas pelos laboratórios são realmente reais?
Não já vimos inúmeros casos de adulteração dessas pesquisas?
Essa dinheirama toda investida em exames preventivos e educação nessa mesma população não teriam resultados semelhantes?





Nenhum comentário:

Postar um comentário