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| Terremotos com mais de 50 réplicas eTsunami de 11.março.2011 podem ter sido provocados? |
Tsunami não é fenômeno natural:catástrofe fabricada?
Por Marise Jalowitzki
17.abril.2011
http://t.co/RzGIwcL
Olha que coisa interessante que acabei de encontrar! Uma matéria datada de 2005, mais um link de 1998, publicados pela super.abril.
Fala de tsunamis, de teorias de "conspirólogos" e vem ao encontro do texto que escrevi em 23.março.2011, link:
http://t.co/f65KfuX
Terremotos, tsunamis, explosões e experimentos.
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| Japão-11.março.2011 |
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| Japão - 11.março.2011 - após tsunami, redemoinhos em Ibaraki preocupam cientistas |
Informações importantes:
(Link Abril: http://super.abril.com.br/cotidiano/mais-radical-ondas-437355.shtml - fev.1998)
Existem três maneiras de se formar um maremoto:
Vulcão submarinoUma erupção vulcânica submarina injeta no mar milhares de toneladas de lava. O resultado é uma onda fortíssima, que se desloca rapidamente pela superfície e quebra com incrível violência ao atingir a praia
Um terremoto submarino desloca grandes camadas da crosta oceânica. A massa de água imediatamente acima da falha sente os efeitos do tremor como um empurrão.
Bolha de gás
Uma enorme bolha de gás surge no fundo do oceano e provoca o mesmo efeito que uma explosão gigantesca. O gás é o metano, que se deposita em imensas quantidades no subsolo, geralmente sobre as camadas de petróleo.http://super.abril.com.br/ciencia/tsunami-nao-fenomeno-natural-catastrofe-fabricada-446332.shtml
Edição 218a
outubro/2005
"No dia 26 de dezembro de 2004, ondas gigantescas destruíram diversas cidades da costa sul do Pacífico, matando cerca de 300 mil pessoas na Ásia e na África.
por Alexandre Petillo e Eduardo Paland
- Tsunamis são inofensivos em alto-mar
- 10 fatos impressionantes sobre o tsunami
- Ondas atingem mais de 30 metros
Duas teorias afirmam que as ondas gigantes que destruíram a costa asiática em 2004 não foram obras da natureza. Os tsunamis seriam uma nova arma de destruição em massa ou teriam sido provocados para desviar a Terra de um asteróide
TEORIA - Tsunami não é fenômeno natural
OBJETIVO - Os EUA queriam testar uma nova arma de destruição em massa
No dia 26 de dezembro de 2004, ondas gigantescas destruíram diversas cidades da costa sul do Pacífico, matando cerca de 300 mil pessoas na Ásia e na África. Eram os tsunamis, um fenômeno natural causado pela movimentação de placas tectônicas do planeta.
Fenômeno natural?
Nada disso. Segundo duas teorias conspiratórias que começaram a circular pela internet semanas depois da catástrofe. O maremoto e as ondas gigantes, na verdade, teriam sido provocados intencionalmente pelos Estados Unidos. A primeira versão diz que os americanos queriam desviar a Terra da rota de colisão de um asteróide. A segunda tese afirma que os tsunamis nada mais eram do que testes secretos de uma nova arma de destruição em massa.
DÁ PARA ACREDITAR?
De acordo com a primeira história, um submarino nuclear americano teria naufragado durante uma missão secreta no Oceano Índico, em 21 de fevereiro de 1978. Nenhuma informação a respeito foi divulgada na época. A Marinha teria decidido ocultar o caso porque precisava recuperar as oito ogivas transportadas pela embarcação. Como não conseguiram chegar até lá, os militares teriam abortado o resgate. Em setembro de 2003, astrônomos do Programa de Pesquisa de Asteróides Próximos à Terra, no estado do Novo México, disseram que o asteróide 2003 QQ47 vinha de encontro ao nosso planeta e poderia colidir em 21 de março de 2014. Um dia depois, porém, eles concluíram que as chances de um choque eram mínimas – uma em 909 mil – e deram o assunto por encerrado.
Mas alguns conspirólogos acham que não. Em reuniões com líderes mundiais, o governo americano teria sugerido que a única solução para evitar a colisão do asteróide seria detonar as oito ogivas perdidas no Índico. O impacto alteraria o curso da Terra em alguns milímetros, o suficiente para tirá-la do caminho do QQ47. Isso provavelmente provocaria ondas gigantes, que matariam algumas pessoas. Mas seriam bem menos vítimas do que poderia causar a queda do asteróide, capaz de gerar o efeito de 20 milhões de bombas atômicas iguais à jogada em Hiroshima. Valeria, portanto, o sacrifício.
TESTES NUCLEARESA segunda teoria relaciona os tsunamis ao terremoto que destruiu a cidade de Bam, no Irã, em 26 de dezembro de 2003 – exatamente um ano antes da catástrofe no Índico. As relações entre Washington e Teerã, estremecidas desde a revolução islâmica de 1979, teriam levado o presidente George W. Bush a atacar disfarçadamente o Irã.
Essa teoria sugere que armas atômicas causaram o terremoto no Irã e que os tsunamis foram criados por testes nucleares no Índico. Como evidência, cita a morte de cem baleias e golfinhos em duas ilhas na Tasmânia, na costa da Austrália, em 2004. Os cientistas não souberam explicar a causa, mas elaboraram duas hipóteses. Uma sugeria que os bichos foram atraídos pelo alto nível de nutrientes na água. Outra, que baleias e golfinhos ficaram desorientados pelo barulho das plataformas de petróleo da região. Para alguns conspirólogos, há uma terceira razão: foi tudo culpa de testes com as novas armas de destruição de massa criadas pelos Estados Unidos.
Por que a ilha britânica de Diego Garcia, utilizada pelas forças aliadas como base militar na invasão do Iraque, escapou dos tsunamis? Porque os americanos podem controlar terremotos e maremotos e dirigi-los para os seus alvos preferenciais, dizem os conspirólogos. Assim, as ondas gigantes flagelaram Indonésia, Maldivas, Sri Lanka, Tailândia, Malásia, Índia, Mianmar e Somália, mas pouparam a ilha amiga.
Os países atingidos pelos tsunamis não foram alertados do perigo porque os Estados Unidos precisavam testar o potencial de seu novo armamento e contabilizar quantas pessoas poderiam matar com uma só tacada. Por azar, havia americanos de férias ou a trabalho por lá. Na verdade, isso até ajudaria a tirar o governo dos Estados Unidos da lista de suspeitos.
Finalmente, em texto divulgado no site Global Research, o economista canadense Michel Chossudovsky sustenta que o projeto Haarp (sigla em inglês para Programa de Pesquisas de Aurora Ativada por Alta Frequência, mantido pelo governo dos Estados Unidos para pesquisas sobre temperatura) teria participação no complô.
Apesar da motivação científica e acadêmica do Haarp, não falta quem acuse o projeto de operar como uma ferramenta política e militar. Entre os estudos, há experiências sobre modificações na indução ionosférica, que poderiam levar a blecautes e colapsos em sistemas de comunicações e radares, além da criação de “temperaturas artificiais”. Tudo controlado, a gosto do freguês. Mais uma prova da conspiração tsunami? DUVIDE, SE QUISER."
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- 10 fatos impressionantes sobre o tsunami
- Ondas atingem mais de 30 metros
Duas teorias afirmam que as ondas gigantes que destruíram a costa asiática em 2004 não foram obras da natureza. Os tsunamis seriam uma nova arma de destruição em massa ou teriam sido provocados para desviar a Terra de um asteróide
TEORIA - Tsunami não é fenômeno natural
OBJETIVO - Os EUA queriam testar uma nova arma de destruição em massa
No dia 26 de dezembro de 2004, ondas gigantescas destruíram diversas cidades da costa sul do Pacífico, matando cerca de 300 mil pessoas na Ásia e na África. Eram os tsunamis, um fenômeno natural causado pela movimentação de placas tectônicas do planeta.
Fenômeno natural?
Nada disso. Segundo duas teorias conspiratórias que começaram a circular pela internet semanas depois da catástrofe. O maremoto e as ondas gigantes, na verdade, teriam sido provocados intencionalmente pelos Estados Unidos. A primeira versão diz que os americanos queriam desviar a Terra da rota de colisão de um asteróide. A segunda tese afirma que os tsunamis nada mais eram do que testes secretos de uma nova arma de destruição em massa.
DÁ PARA ACREDITAR?
De acordo com a primeira história, um submarino nuclear americano teria naufragado durante uma missão secreta no Oceano Índico, em 21 de fevereiro de 1978. Nenhuma informação a respeito foi divulgada na época. A Marinha teria decidido ocultar o caso porque precisava recuperar as oito ogivas transportadas pela embarcação. Como não conseguiram chegar até lá, os militares teriam abortado o resgate. Em setembro de 2003, astrônomos do Programa de Pesquisa de Asteróides Próximos à Terra, no estado do Novo México, disseram que o asteróide 2003 QQ47 vinha de encontro ao nosso planeta e poderia colidir em 21 de março de 2014. Um dia depois, porém, eles concluíram que as chances de um choque eram mínimas – uma em 909 mil – e deram o assunto por encerrado.
Mas alguns conspirólogos acham que não. Em reuniões com líderes mundiais, o governo americano teria sugerido que a única solução para evitar a colisão do asteróide seria detonar as oito ogivas perdidas no Índico. O impacto alteraria o curso da Terra em alguns milímetros, o suficiente para tirá-la do caminho do QQ47. Isso provavelmente provocaria ondas gigantes, que matariam algumas pessoas. Mas seriam bem menos vítimas do que poderia causar a queda do asteróide, capaz de gerar o efeito de 20 milhões de bombas atômicas iguais à jogada em Hiroshima. Valeria, portanto, o sacrifício.
TESTES NUCLEARES
Essa teoria sugere que armas atômicas causaram o terremoto no Irã e que os tsunamis foram criados por testes nucleares no Índico. Como evidência, cita a morte de cem baleias e golfinhos em duas ilhas na Tasmânia, na costa da Austrália, em 2004. Os cientistas não souberam explicar a causa, mas elaboraram duas hipóteses. Uma sugeria que os bichos foram atraídos pelo alto nível de nutrientes na água. Outra, que baleias e golfinhos ficaram desorientados pelo barulho das plataformas de petróleo da região. Para alguns conspirólogos, há uma terceira razão: foi tudo culpa de testes com as novas armas de destruição de massa criadas pelos Estados Unidos.
Por que a ilha britânica de Diego Garcia, utilizada pelas forças aliadas como base militar na invasão do Iraque, escapou dos tsunamis? Porque os americanos podem controlar terremotos e maremotos e dirigi-los para os seus alvos preferenciais, dizem os conspirólogos. Assim, as ondas gigantes flagelaram Indonésia, Maldivas, Sri Lanka, Tailândia, Malásia, Índia, Mianmar e Somália, mas pouparam a ilha amiga.
Os países atingidos pelos tsunamis não foram alertados do perigo porque os Estados Unidos precisavam testar o potencial de seu novo armamento e contabilizar quantas pessoas poderiam matar com uma só tacada. Por azar, havia americanos de férias ou a trabalho por lá. Na verdade, isso até ajudaria a tirar o governo dos Estados Unidos da lista de suspeitos.
Finalmente, em texto divulgado no site Global Research, o economista canadense Michel Chossudovsky sustenta que o projeto Haarp (sigla em inglês para Programa de Pesquisas de Aurora Ativada por Alta Frequência, mantido pelo governo dos Estados Unidos para pesquisas sobre temperatura) teria participação no complô.
Apesar da motivação científica e acadêmica do Haarp, não falta quem acuse o projeto de operar como uma ferramenta política e militar. Entre os estudos, há experiências sobre modificações na indução ionosférica, que poderiam levar a blecautes e colapsos em sistemas de comunicações e radares, além da criação de “temperaturas artificiais”. Tudo controlado, a gosto do freguês. Mais uma prova da conspiração tsunami? DUVIDE, SE QUISER."
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| EUA - Simulação de explosão nuclear em terra e no fundo do mar |
Terremotos, tsunamis, explosões e experimentos
Por Marise Jalowitzki
23.março.2011
http://t.co/f65KfuX
Você, com certeza, já leu sobre a insegurança de muitas pessoas e a culpa impingida aos USA e suas experiências, suposições de que tsunamis seriam "fenômenos provocados" e coisas do gênero. De maneira quase exaustiva tenho procurado por artigos que comentem sobre os efeitos de explosões no fundo do mar ou no interior de macro cavernas, em todo o planeta. Como uma forma de consubstanciar essas afirmações que, para mim, parecem por demais lógicas.
Como tantas outras violentas ações contra pessoas e nações, sempre sob o pejo de "fenômenos naturais". Assim, questiono os impactos que a extração de petróleo (incluindo as instalações das bases de exploração - as plataformas), a colocação dos cabos de fibras óticas e outros experimentos. Tanta coisa que não paramos para pensar e que estão em nosso dia a dia.
EUA são o centro tecnológico e científico mais desenvolvido do mundo. Isso é inconteste.
Ofereço o artigo a seguir, incluindo imagens e video, da explosão de 500 toneladas de tnt em experiências subaquáticas e terrestres e o impacto disso.
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| EUA - simulação de um teste nuclear - 500 toneladas de INT explodidas no fundo do mar |
"Bola" de água subindo além da superfície
Foi em 1965!
Quanto será terá avançado USA com seus experimentos desde lá? É possível, ou não, de acreditar que 30, 40 anos depois, com avanços tecnológicos e científicos, gigantescos tsunamis possam ser provocados?
No caso do Japão, em 11.março.2011, além do terremoto, foram mais de 50 réplicas do "primeiro" terremoto, várias réplicas em escalas significativas (6 - 7), dos 8,9 originais. Em meio a todo esse terror, a gigantesca onda - tsunami.
Em nenhum momento descarto a realidade do deslocamento das placas tectônicas como um movimento inexorável do planeta. Mas, convido à reflexão para a intensidade dos choques. E a sucessão de abalos.
E a divulgação, tão pouco comentada, de um cientista japonês migrado para os EUA, em 2002, ter alertado sobre os deslocamentos das placas, próximas ao Japão; em 2008, reforçou a eminência do choque.
Algumas pessoas perguntam: De que adianta saber? O que iriam fazer?
Uma vez detectado o "fenômeno natural", com tantos anos de antecedência, daria, sim, caso houvesse vontade política, para, gradativamente, ir alertando, comunicando e realocando a população. Ou você é daqueles que acredita que todo povo é MUITO burro e vai permanecer PARA SEMPRE assim?
Governos, com certeza, pensam MUITO diferente da maioria das população.
Parece que temos de rever, novamente, conceitos como "Morte" e "Vida", para fora das telas de suspense, guerra e invasões de ets.
Experimentos, poder, mudanças, vendas de produtos, estratégias, vão bem além de limites afetivos, familiares e sustentáveis. São outras cabeças.
Vamos acordar ou continuar dormindo?
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| EUA - Formação de cratera em Kahoolawe, após explosão de 500 toneladas de tnt |
Convido a ler:
http://www.adrenaline.com.br/forum/papo-cabeca/175470-explosao-de-bomba-nao-nuclear-com.html
Explosão de bomba não-nuclear com 500 Toneladas de TNT [Video]
Operação Sailor Hat foi um programa de teste subaquáticas e de superfície de alta explosiva conduzida em 1965 pela Marinha dos EUA Escritório de Navios (BuShips), sob o patrocínio da Agência Atômica Apoio de Defesa (DASA).
Este programa consistiu de duas séries de explosões submarinas, três explosões na superfície da Ilha San Clemente, Califórnia, e em três explosões na superfície Kaho »Ilha olawe, respectivamente. Os três de 500 toneladas de trinitrotolueno (TNT) As taxas foram construídos na praia acima da linha de água na costa sudoeste da Kaho olawe ».
A cratera resultante da primeira detonação foi posteriormente aterrada e já não é visível. As detonações segunda e terceira foram realizadas no mesmo local, o resultado é o presente "Sailor's Hat" cratera.
Sailor's Hat cratera formou um ecossistema aquático, que se tornou habitat de duas espécies endêmicas de camarão: rubra Halocaridina e lohena Metabataeus.
(Endêmico: peculiar, de uma determinada região)
World Video
EUA - após explosão, permaneceu a cratera em Kahoolawe. As duas anteriores foram cobertas.
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| Marise Jalowitzki Compromisso Consciente |
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV, international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil
Leia mais:
LINK: http://t.co/jbksFiU
Leia mais:
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| Detalhes da tragédia que assolou o Japão |
LINK: http://t.co/jbksFiU
Leia sobre a relação entre ocorrências de terremotos e extração petrolífera:
É minha convicção de que a ocorrência de sismos tem direta relação com escavações de petróleo (Veja link: http://t.co/998Dw63 ). Espero que, pelo menos, os órgãos competentes (incluindo a Petrobras), crie novas estações de monitoramento nas outras regiões da costa brasileira onde também estão sendo intensificadas as instalações das plataformas para exploração em águas profundas.
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Marise Jalowitzki Compromisso Consciente |
compromissoconsciente@gmail.com
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil
Bastante interessante sua teoria sobre as explosões nucleareas no mar, mas acho pouco provavel uma explosão dessa ter uma tal força magnitude para gerar ondas e terremotos tão avassaladores, prefiro continuar a acreditar que foi obra do HAARP !
ResponderExcluirHAARP é EUA, EUA é HAARP. O estrago foi feito e também continuo acreditando que foi provocado. Mais de 300 réplicas!
ResponderExcluirA população Sao todos burros e preferem continuar assim, bando de medíocre que não sabem que Sao todos manipulados pelos EUA. O governo controla até nossas expectativas de vida "tempo de vida" .... Doenças, enfermidades e etc Sao tudo controladas por eles, e as pessoas continuam fingindo Nao ver essas coisas! Isso é lamentável !!!!
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