quarta-feira, 10 de agosto de 2011

China investiga suposto uso de bebês mortos na fabricação de pílulas

China investiga suposto uso de bebês na fabricação de pílulas

10.agosto.2011
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O uso de placenta, fetos e bebês prematuros abortados é conhecido desde a década de 80 do milênio passado. Lembro bem do escândalo que foi o caso de um caminhão cheio desse material ter caído ribanceira baixo em uma rodovia na França, enquanto se dirigia a um dos laboratórios-fábrica da Helena Rubinstein. Todo mundo achou horrível, pois houve denúncia de que mulheres eram incentivadas a engravidar e, logo depois, provocar o aborto a fim de possibilitar o comércio.

Agora, além de cosméticos, acontece a digestão? Quando vamos parar? Haverá limite para a insanidade humana?

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Do Terra
10 de agosto de 2011 05h33 atualizado às 05h45


China investiga suposto uso de bebês mortos na fabricação de pílulas

O Ministério da Saúde chinês anunciou uma investigação sobre o suposto uso de corpos de bebês mortos e fetos para a fabricação de "pílulas energéticas", após informações sobre esta prática aparecerem na mídia chinesa e sul-coreana.
 
A investigação se concentrará na província chinesa de Jilin, fronteiriça com a Coreia do Norte, já que existem suspeitas de que membros da minoria étnica coreana que vive na região façam o contrabando destas pastilhas à Coreia do Sul, destacou o estatal China Daily.
 
Uma reportagem transmitida na semana passada pelo canal sul-coreano SBS mostrou vídeos da suposta fabricação deste produto, assim como declarações de especialistas médicos afirmando que após analisar o DNA nas pílulas tinha se detectado mais de 99% de semelhança genética com o organismo humano.
 
Segundo estas informações, as pastilhas são vendidas no mercado clandestino da Coreia do Sul por cerca de US$ 6,5 a cápsula. Embora alguns médicos chineses citados pelo China Daily assinalem que estas notícias podem ser meros rumores, o Ministério da Saúde chinês assegurou que está dando "grande importância" à investigação.

O China Daily também levanta a possibilidade de as pastilhas serem elaboradas com placentas de grávidas, dada a longa tradição de utilizar estas na medicina tradicional chinesa, que considera seu consumo benéfico para a circulação do sangue, entre outros usos.

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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente





compromissoconsciente@gmail.com
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA

Porto Alegre - RS - Brasil

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