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| Instâncias de Ajuda - Os casos são tantos que fica até difícil eleger qual será mencionado! Pais precisam munir-se de mais informações e conhecimentos |
TDAH - Problemas na Escola
INSTÂNCIAS DE AJUDA
Expulsão de Alunos ou "Convidado a se retirar"
Por Marise Jalowitzki
28.maio.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/05/problemas-na-escola-instancias-de-ajuda.html
É atordoante o número de mães que estão recebendo pressão das escolas, seja para medicar com tarja preta, seja para "dar um jeito" na "criança-problema" ou, PIOR AINDA, quando recebem o "convite" para retirar a criança. Olha a crueldade de uma escola ao negar a sua própria razão de existir, dizendo simplesmente:
"- Seu filho não atende aos ditames desta escola!"
A antiga EXPULSÃO recebeu outro nome, outra roupagem, mas continua igualzinha! Isso não pode acontecer!
Sei de professores que "fizeram acariação" com a criança pequena. Uma diretora, uma professora e a supervisora do turno, todas em pé, debruçadas de dedão sobre o menino, chamando-o de "mentiroso", ele chorando! A escola é estadual. A situação foi levada ao MEC (Secretaria Estadual de Educação), a professora afastada, as outras 'educadoras' receberam recomendações. A criança - e mais dois seus irmãos que também estudavam na escola - transferidos para outra, com conhecida direção bem mais inclusiva. Estão se sentindo felizes e respeitados.
O caso trazido por uma mãe há pouco aconteceu com um menino de 6 (isso mesmo, SEIS) anos!
Eu já estava com o livro pronto para imprimir quando veio esta questão: A QUEM RECORRER?. Não tinha mais como incluir, mas coloquei, na última página as INSTÂNCIAS DE AJUDA!
SEMPRE QUE UMA MÃE se sente desrespeitada em seu mátrio poder, sempre que ela sente que seu filho (filha) está sendo desrespeitado (a) na escola, seja por educadores, seja pela omissão de uma orientadora educacional, tem de procurar:
- a negociação com a professora e orientadora pedagógica. Não acontecendo a intervenção desejada
- o MEC - através da Secretaria de Educação (município, estado)
- Ajuda se levar o laudo da psicóloga (não precisa ser neuro), atestando a dificuldade que a criança está tendo na aprendizagem e solicitando metodologias mais inovadoras e inclusivas (NÃO A "DOENÇA MENTAL", como querem alguns)
- Levar uma cópia.
- Se houver alguma ocorrência, pode escrever de próprio punho (sempre levar uma cópia)
- Caso não conseguir a atenção necessária, levar para Conselho Tutelar. SIM, O CONSELHO TUTELAR pode intervir na escola, exigindo mais respeito e atenção ao pequeno(a)
- Também pode ser acionado o Disk 100, para Amparo à Criança!
- Um advogado competente pode dar uma força bem importante, só não pode ficar só em um processo que irá se arrastar! A intervenção tem de ser imediata e conjugada!
- Há mães que chamaram a imprensa televisiva.
Claro que se o ambiente ficar assim tenso, será melhor até mesmo trocar de escola, pelo bem da criança! Iniciar uma nova fase!
Mas AQUELA escola tem de responder pela ineficiência e pouca sensibilidade!
Mas AQUELA escola tem de responder pela ineficiência e pouca sensibilidade!
As diferenças existem para somar, nunca para segregar!
Esta "epidemia" precisa ser erradicada!
Esta "epidemia" precisa ser erradicada!
Os casos são tantos que fica até difícil eleger qual será mencionado! O caso do menino que chegou a rezar, chorando, pedindo a "Papaí do Céu, me ajuda a ficar bonzinho e quietinho!", retrata bem a angústia porque passa um coraçãozinho assim pequeno, já segregado e excluído! E o desespero de mães zelosas, que tudo que querem, é a felicidade de seus filhos! O pequeno "promete" que vai "se comportar"! Gente este é o mundo que queremos? Robozinhos programados?
A saúde, a vitalidade, agora receberam o nome de "doença mental"!
Se antes se "gastava a energia" (lembram desta expressão?) fazendo uma criança correr, pular corda, subir em árvores, brincar de apostas de furar balão, tanta coisa! rolar pneu, inventar danças, concursos de apoio, corrida do saco... hoje quer se "resolver" tudo apenas obrigando a criança a ingerir a "pílula da obediência"??? Simples demais pra ser verdade!
Os pais precisam munir-se de mais informações e conhecimentos para acabar com esta covarde investida que visa, mais que tudo, convencer toda a sociedade de que, uma vez "doente", precisa ser "aquietada" e, portanto, "medicada", aumentando os dividendos de alguns poucos em detrimento da subjugação de milhões de pessoas! Isto não está certo!
A saúde, a vitalidade, agora receberam o nome de "doença mental"!
Se antes se "gastava a energia" (lembram desta expressão?) fazendo uma criança correr, pular corda, subir em árvores, brincar de apostas de furar balão, tanta coisa! rolar pneu, inventar danças, concursos de apoio, corrida do saco... hoje quer se "resolver" tudo apenas obrigando a criança a ingerir a "pílula da obediência"??? Simples demais pra ser verdade!
Os pais precisam munir-se de mais informações e conhecimentos para acabar com esta covarde investida que visa, mais que tudo, convencer toda a sociedade de que, uma vez "doente", precisa ser "aquietada" e, portanto, "medicada", aumentando os dividendos de alguns poucos em detrimento da subjugação de milhões de pessoas! Isto não está certo!
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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente |
Escritora, Educadora,
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
marisejalowitzki@gmail.com
compromissoconsciente@gmail.com
Livro: TDAH Crianças que desafiam
Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
Contra o uso indiscriminado de metilfenidato - Ritalina, Ritalina LA, Concerta
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TDAH Crianças que Desafiam - Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
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Nossa muito boa sua matéria não li o seu livro,pois não posso comprar, mais já passei por isso duas vezes. Qdo meu filho tinha 5 anos no pré a escola me chamou para falar que ele não parava quieto sentado,que perturbava os colegas e se ele não parasse iam ter que chamar o conselho tutelar. Aí briguei lá levei o laudo do psicólogo e neuro com a medicação que ele tomava, mais não adiantou mta coisa pois só pararam de ameaçar mais ele ficava todo dia de castigo.quando foi para o primeiro ano fui chamada novamente pelo mesmo fato ele não ficava quieto e me disseram que se ele não se enquadrasse na norma da escola iam convidá lo a se retirar da escola.Agora este não novamente só que agora ele começou a brigar beliscar empurrar as crianças, sei que não está certo,converso com ele, mais na escola nem procuravam ver o que aconteciam para ele ter essa reação até que em maio fui chamada pq ele beliscou a menina, ai a diretora deu uma advertência por escrito e se tiver três até o final do ensino médio ele é convidado a sair da escola, mais como? Ele está no terceiro não do ensino fundamental. Depois fiquei sabendo que no mesmo dia a professora falou para as outras crianças que se ele fizesse algo para eles se juntar e bater nele. Fui na escola falei um monte. Mais ai negaram que foi assim que a professora falou, ela falou que se expressou mal e ele entendeu errado. Agora parece que está tudo bem depois desse fato. Isso tudo aconteceu a escola tendo toda documentação do problema que ele tem e as medicação que ele toma desde que ele entrou na escola, com laudos da psicóloga e neuro, meu filho tem 8 anos e com 4 anos descobri que ele tem tdah e agora está sendo supostamente diagnosticado com tod sob observação ele toma ritalina la 10mg e respiridona 1mg bom é apenas mais um depoimento de como nós pais e nossos filhos sofremos preconceito das pessoas que não sabem o que é e como devem lidar com essas crianças. Acho que como tem muita informação de outras deficiências nas midias deveria ter sobre isso tbm para que os eduacadores se informe e aprendam a lidar e tratar essas crianças. Obrigado Daiane
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