sábado, 6 de setembro de 2014

Vacinas HPV - Três meninas continuam hospitalizadas e ficam sem o movimento das pernas após vacina


"A médica foi bem clara com a gente. Elas correm o risco de ficarem parapéglicas", declara Fabíola Freitas de Lima, mãe de Mariana.

É hora da população brasileira se manifestar! Por favor, estamos em época de eleições! Pelo menos com fins eleitoreiros, que alguém com o poder de mando encampe esta decisão de suspender o uso de ethylmercúrio e aluminio como conservantes em vacinas infantis e para jovens - corpos em desenvolvimento!



Vacinas HPV - Três meninas continuam hospitalizadas e ficam sem o movimento das pernas após vacina

Por Marise Jalowitzki
06.setembro.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/vacinas-hpv-tres-meninas-continuam.html

A polêmica das vacinas continua trazendo angústia e insegurança a muitos lares brasileiros. Agora, é a 2ª dose da vacina contra 4 dos vírus HPV (que são 150 ao total) e que atinge 0,5% da população feminina do país. O vírus HPV pode ser evitado com cuidados preservativos, vida sexual com higiene e acompanhamento médico periódico. 

Não estamos aqui demonizando a INTENÇÃO das vacinas, que pode, sim, ser benéfica e efetivamente evitar doenças. O que está em jogo não é isso! São os metais pesados que estão sendo usados como conservantes das vacinas, composição já abolida em vários países devido às suspeitas de deixar meninas paraplégicas, causar danos motores e neurológicos, causar autismo e hiperatividade. Muitos foram os estudos e pesquisas que aconteceram e continuam acontecendo em todo o mundo. Denúncias de que as farmacêuticas estejam pagando para que os resultados das pesquisas "comprovem" que as suspeitas são infundadas, fizeram com que governos (incluindo os EUA) determinassem, com base no Princípio da Precaução, a suspensão do etilmercúrio e do alumínio nas vacinas. Estes metais tóxicos pesados continuam sendo usados no Brasil e em vários países pobres, como conservantes, pois são mais baratos do que as vacinas que são fabricadas para uso imediato (sem estocagem). Mais uma vez, uma questão financeira: "economizar", sem avaliar os possíveis e altíssimos riscos.

Controvérsias -10 de Março - Meninas de 11 a 13 anos - Dia Nacional de Vacinação contra HPV

Neste artigo, publicado neste blog, estão as dúvidas quanto à eficácia deste projeto brasileiro, experimental, (o mesmo implantado no México) de aplicar apenas duas das três doses previstas e em intervalos bem diferentes do que os demarcados para as vacinas adquiridas na rede privada (pagas).





VACINAS HPV DEIXA MENINAS SEM ANDAR - Mãe, você sabe que sua filha precisa de sua autorização por escrito para receber ou não a vacina HPV?

Neste artigo, também publicado neste blog, estão casos de paralisia em meninas, também decorrentes do uso da vacina HPV na Espanha (menina paraplégica) onde há denúncias de suspeita de milhares de casos. (A declaração da garota é de chorar!) Na Colômbia há relatos e denúncias de mortes de meninas. No Japão e EUA, denúncias de infertilidade (lá já estão proibidas e agora o governo está implicado em processos movidos pelos pais). Agora denunciados em Bertioga - SP.


Thimerosal - Vacinas, Hiperatividade e Autismo - Resultados de Novos Estudos e Pesquisas

Aqui, as recentes pesquisas que envolvem casos de autismo e hiperatividade, devido ao uso de vacinas infantis com estes metais tóxicos (ethylmercury e alumínio) estão transcritos aqui: (a relação é bem maior de vários outros estudos e pesquisas, publicadas inclusive em 2014!)

COM TANTA POLÊMICA E INSEGURANÇA, não é o caso URGENTE de o Brasil também suspender estas vacinas perigosas, ou os interesses financeiros vão continuar mais uma vez acima de toda a dor das mães e pais e, principalmente, das crianças que são as maiores vítimas???

Mães, vocês sabem que vocês tem o direito de recusar que suas filhas recebam a vacina?

No caso da vacina contra os 4 vírus do HPV a Secretaria da Saúde declarou que está investigando, que a vacina é segura e não autoriza a suspensão da vacinação!

Por favor, estamos em época de eleições! Pelo menos com fins eleitoreiros, que alguém com o poder de mando encampe esta decisão de suspender o uso de ethylmercúrio e aluminio como conservantes em vacinas infantis e para jovens - corpos em desenvolvimento!


Jovens ficam sem o movimento das pernas após vacina: "Paralisou" 

Duas adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP. Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/jovens-ficam-sem-o-movimento-das-pernas-apos-vacina-paralisou.html

Universitária foi abusada sexualmente por enfermeiro em hospital (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Terceira jovem é internada após ter reação à vacina da HPV, em Bertioga  

Ela deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga neste sábado (6). Três meninas foram levadas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/terceira-jovem-e-internada-apos-ter-reacao-vacina-da-hpv-em-bertioga.html

Meninas foram levadas até o Pronto Socorro do Hospital Municipal de Bertioga (Foto: Reprodução / TV Tribuna)

Garotas voltam a Pronto Socorro após suspeitas de reações à vacina contra HPV no litoral 

Duas das dez jovens tiveram que retornar ao Hospital Municipal de Bertioga.
Adolescentes apresentaram dores de cabeça e no corpo -
 

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/garotas-voltam-ps-apos-suspeita-de-reacoes-vacina-contra-hpv-no-litoral.html


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ministério-da-saúde-vacinas-suspensão-imediata-dos-conservantes-tóxicos-ethylmercury-e-alumínio-nas-vacinas-infantis-e-para-jovens-em-todo-o-território-nacional 

VACINAS - SUSPENSÃO IMEDIATA DOS CONSERVANTES TÓXICOS  ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO NAS VACINAS INFANTIS E PARA JOVENS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

VACINAS - SUSPENSÃO IMEDIATA DOS CONSERVANTES TÓXICOS ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO NAS VACINAS INFANTIS E PARA JOVENS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.




Reportagens do G1, na íntegra:

Ela deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga neste sábado (6). Três meninas foram levadas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.

06/09/2014 18h11 - Atualizado em 06/09/2014 18h26
Outra jovem que apresentou reação à segunda dose da vacina contra o HPV, em Bertioga, no litoral de São Paulo, voltou a ser internada neste sábado (6). Das dez garotas da cidade que tiveram a reação da vacina, três estão internadas. Elas foram transferidas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.
Dez garotas começaram a passar mal horas após terem tomado a vacina na escola, na última quarta-feira (4). Elas apresentaram sintomas como dores no corpo, dores de cabeça e também reação no local onde foram vacinadas. Segundo as mães, algumas tremiam. Todas foram atendidas e medicadas no Hospital Municipal de Bertioga.
As jovens Luana Alves Barros e Mariana Freitas de Lima, de 12 e 13 anos, mesmo medicadas, precisaram retornar ao Hospital de Bertioga porque voltaram a apresentar os mesmos sintomas. Além disso, elas reclamam que não conseguem andar porque não sentem o movimento das pernas. Nesta sexta-feira, elas foram levadas para o Hospital Santo Amaro.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas após reação à vacina contra o HPV (Foto: Arquivo Pessoal / Fabíola Freitas de Lima)Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas 
(Foto: Arquivo Pessoal / Fabíola Freitas de Lima)
Já neste sábado, uma terceira jovem voltou a sentir os mesmo sintomas de Mariana e Luana e deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga. No final do dia, as três meninas foram transferidas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos. Elas devem passar por exames e especialistas, como um neurologista, para investigar os casos.
A diarista Fabíola Freitas de Lima, mãe de Mariana, diz que elas estão sendo medicadas. "Os sintomas vão e voltam. O único remédio que elas tomam é para evitar não dar mais problemas. A médica foi bem clara com a gente. Elas correm o risco de ficarem parapéglicas", contou.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.

Duas adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP. Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.

05/09/2014 20h24 - Atualizado em 06/09/2014 02h37 - Jéssica Bitencourt - Do G1 Santos
Acompanhadas pelas mães, as adolescentes Luana e Mariana, de 12  e 13 anos, precisaram retornar ao hospital. As duas haviam sido atendidas anteriormente na unidade entre quarta (3) e quinta-feira (4) e liberadas, mas voltaram a apresentar os mesmos sintomas que tiveram após a aplicação da vacina e ficaram internadas. Luana deu entrada no hospital na noite desta quinta, uma hora depois de ter alta da unidade, e Mariana, na manhã desta sexta-feira (5).
Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
No mesmo dia, Luana foi medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.
Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
Hospital Municipal de Bertioga (Foto: Dirceu Mathias/Prefeitura de Bertioga)Meninas estão internadas no Hospital de Bertioga
(Foto: Dirceu Mathias/Prefeitura de Bertioga)
A menina também foi medicada e liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.
As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.

Ela ressalta que os médicos não dão explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.

Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Vacina contra o HPV é aplicada em meninas de todo o Brasil (Foto: Reprodução / TV Tribuna)Vacina contra o HPV é aplicada em meninas de todo o Brasil (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
























Duas das dez jovens tiveram que retornar ao Hospital Municipal de Bertioga.
Adolescentes apresentaram dores de cabeça e no corpo -
 


Duas das dez adolescentes que foram levadas para o Hospital Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, entre quarta (3) e quinta-feira (4), retornaram à unidade de saúde nesta sexta-feira (5). As garotas apresentaram dores no corpo, na cabeça e no local onde a vacina foi aplicada.
Das jovens atendidas nesta semana, duas retornaram ao hospital, sendo que uma delas possui dificuldades para se locomover. Ambas seguem sob a observação de um médico da Vigilância Epidemiológica.
As garotas teriam recebido as doses dias antes e precisaram de atendimento médico após terem passado mal. De acordo com a Secretaria de Comunicação do município, o lote da vacina aplicado em Bertioga é o mesmo que é utilizado em outras regiões. Todas as pacientes afirmam que receberam a vacina na mesma unidade escolar.
A principal suspeita seja que elas tenham sofrido reação devido à vacina. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
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Por Marise Jalowitzki
03.setembro.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/mercurio-nas-vacinas-infantis-e.html

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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Educadora, Blogueira e Colunista
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA



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