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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

TDAH tem cura?

De acordo com o ambiente, os sintomas (ou características) praticamente desaparecem. Dr. Bruce Perry: "Melhor conceber TDAH como uma descrição, não uma doença." 

TDAH tem cura?
Uma mãe comenta do quão a assustam, tentando convencê-la que, caso não ser ritalina (ou similar) a seu filho, ele vai se tornar "dependente" de drogas no futuro.

Alberto Chaves de Oliveira, Coordenador de Políticas sobre Drogas no Estado de São Paulo, comenta que é exatamente o contrário: 30% a 50% de jovens dependentes declaram já ter abusado no uso de metilfenidato, pelo efeito igual ao da cocaína (o que é comprovado e divulgado pelo NIMH - National Institute of Mental Health - que o Brasil segue).

Analisemos como fica a autoestima e a autoconfiança de uma criança que, desde tenra idade, só "aprende a funcionar" usando o "comprimidinho mágico", cujo efeito (quando dá certo) só dura algumas horas? Quem cria a dependência?
De acordo com o ambiente, os sintomas (ou características) praticamente desaparecem.
Marise Jalowitzki
Educadora, escritora, especialista em Desenvolvimento Humano
Livro, Blog, Grupo e Página TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM





Por Marise Jalowitzki
16.janeiro.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/01/tdah-tem-cura.html


Esta é uma pergunta que muitas mães e adultos fazem.

Como responder a uma pergunta que fala em "cura" se tdah não é uma doença?
Vamos falar, então, em características, modos de ser e sentir. Ou, como declara Bruce D. Perry - Descrições. TDAH como descrições.

As descrições, as reações (ao meio ou às cobranças deste) que costumam ser de impulsividade ou apatia, de raiva ou timidez, de agressividade ou encolhimento, costumam, se tratados convenientemente (terapia cognitivo-comportamental, meditação, atividades que despertem o interesse, etc. sim, tudo isso ameniza e fica contornável. Vários, vários médicos afirmam isso. Por esta razão é que existe esta polêmica sobre "se tdah existe ou não existe". O que afirmam (e são inúmeros) é que, caso O AMBIENTE esteja condizente com o que a criança e-ou jovem ou adulto tem para oferecer (menos pressão, mais compreensão, mais tempo, mais paciência e perseverança), estas características (hiperatividade, resultados 'diferentes', não realizar as tarefas, impulsividade e agressividade, etc.) simplesmente d-e-s-a-p-a-r-e-c-e-m!!!

Como o mundo (leia-se sociedade) costuma ser bastante cruel com os que não se enquadram nos comportamentos tidos como "normais", é preciso conscientizar cada vez mais os pais para que o empenho seja sempre maior no sentido de obter a inclusão das crianças, co-responsabilizando todo o entorno em uma parceria efetiva: familiares, escola, mais tarde emprego, etc. O que não é fácil, pois a maioria gosta muito mais de usar as mãos para apontar o dedo indicador para o outro do que usar as mãos e os braços para acolher e abraçar!! Mas este é o desafio: Ampliar o número de pessoas solidárias, que sabem que a Inclusão é a melhor maneira de obter resultados satisfatórios para todos!



À medida que a criança e-ou adolescente vai se sentindo aceita como é, recebendo Carinho e Compreensão continuados, Afeto, Toque, ela vai voltando a confiar em algumas pessoas. E, assim, solta-se mais, fica mais serena, consegue dar respostas mais assertivas, convive melhor.

O excesso de julgamentos e críticas faz com que a criança se torne arredia, por estar confusa entre o que sente e o que exigem dela, começa a agir por impulso - o que embota o raciocício lógico e, não raro, torna-se agressiva.

Assim, tendo um ambiente onde possa se expressar, onde se sinta integrada, "normal como os demais", a Cura acontece naturalmente.

Dentro do que os médicos classificam como TDAH, há muitos e muitos níveis, até porque não existe um diagnóstico igual ao outro. Leve, Moderado, Severo, Grave. E, mesmo dentro deste diagnóstico,  deste prisma científico, sempre que levadas em consideração as habilidades inatas de cada indivíduo, ele pode desenvolver-se (e se dar bem!) o que o deixará sereno e confiante. Mesmo os mais herméticos cientistas e psiquiatras afirmam isso.



No Capítulo 11 do Livro TDAH Crianças que Desafiam - Hiperativos Famosos, consta o que segue:

"Inteligência e TDAH
Alguns expoentes mundiais conseguiram romper essa cadeia que prende o mental ao socialmente instituído (e que desconsidera sentimentos e desejos para a construção de um cidadão apto a viver em um mundo de paz e evolução crescentes). Esses expoentes, que o mundo hoje reconhece e reverencia, também sofreram para romper os grilhões impostos, lidaram com a rejeição, muitos foram humilhados e ridicularizados publicamente. No mínimo, deram muito trabalho aos pais e educadores... os de épocas mais antigas devem ter recebido muita palmatória e vexames... Naqueles tempos nem se cogitava em TDAH, termos como transtorno mental e déficit de atenção não estavam catalogados nos manuais médicos. 

Entretanto, com o crescente debate sobre TDAH e seus alardeados sintomas, alguns analistas enquadraram os famosos no transtorno, já que sua biografia mostra o quão parecidos foram-são seus comportamentos em relação a muitas crianças e adolescentes diagnosticados com TDAH. A ação é boa, pois corrobora tudo que comentamos aqui: explorar a criatividade única em cada ser é direito inafiançável. Dar espaço para a manifestação da criatividade, fundamental. O que está em discussão é: Pais e Professores, dá para baixar a pressão? É preciso um olhar diferenciado! Ninguém exclui a realidade dos fatos, o sofrimento das crianças e adolescentes em não serem aceitos e bem vistos. Quem quer ser rejeitado nesta vida? Ninguém tem prazer nisto. A prerrogativa é rever o excessivo consumo de Ritalina e Concerta, o metilfenidato, em crianças! O que merece repúdio é a prescrição rápida e descompromissada. O que precisa ser excluída é a pressa em encaminhar para tratamento medicamentoso o que deve, em primeiro lugar, passar por avaliações e acompanhamentos psicológicos." (págs. 160 e 161 - Livro TDAH Crianças que Desafiam)

"Segue uma relação de famosos que foram/são considerados inadequados ou desajustados para seu tempo. Não quer dizer, em absoluto, que eles foram excepcionais devido ao fato de ter TDAH, ou que chegaram lá por terem os sintomas. Não. A afirmação é: Dá, sim, para realizar grandes feitos, mesmo sendo inquieto, distraído, desatento.

  • Abraham Lincoln – (1809-1865) – presidente dos USA
  • Alexander Graham Bell - (1862-1939) Inventor do telefone
  • Albert Einstein - (1879-1955) – físico (só falou com 4 anos, conseguiu ler alguma coisa aos 7 anos, era extremamente distraído em questões cotidianas, como vestuário, por exemplo)
  • August Rodin – (1840-1917) – artista plástico e escultor
  • Bill Cosby - ator
  • Dustin Hoffman - ator
  • Ernest Hemingway  - excelente escritor americano, famoso também por suas crônicas sobre mentirosos
  • Galileo Galilei - (1564-1642) – matemático, astrônomo e filósofo.
  • Isaac Newton – (1642-1727) – cientista e matemático - “Só vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes” – disse. Um deles era Galileo Galilei.
  • Jim Carrey – ator
  • John Lennon – (1940-1980) - cantor e compositor - um dos Beatles
  • Kirk Douglas - ator
  • Leo Tolstoy – famoso escritor russo
  • Leonardo da Vinci - (1452-1519) - inventor/artista plástico
  • Ludwig Van Beethoven - (1770-1827) - compositor 
  • Magic Johnson – jogador de basquete
  • Michael Jordan – jogador de basquete 
  • Muhammad Anwar al-Sadat - (1918-1981) - presidente egípcio,
    ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1976
  • Napoleon Bonaparte – (1769-1873) – imperador francês
  • Nostradamus – (1503-1566) – físico e profeta
  • Pablo Picasso – (1882-1973) – artista plástico
  • Salvador Dali – artista plástico
  • Sócrates – (470 a 399 A.C. – 70 anos) – filósofo grego – condenado a tomar veneno devido às suas ideias humanistas
  • Steven Spielberg  - cineaste e diretor de cinema
  • Tom Cruise – ator
  • Thomas Edison - (1847-1931) - inventor da lâmpada (suas professoras disseram que ele era tão estúpido que não seria capaz de aprender nada) 
  • Vincent Van Gogh - pintor
  • Walt Disney - (1901 - 1966 ) - criador do império Disney - (um editor de jornal o demitiu porque ele não tinha boas ideias)
  • Whoopi Goldberg - atriz
  • Wolfgang Amadeus Mozart – (1756-1791) – músico e compositor"
(págs. 164 e 165 - Livro TDAH Crianças que Desafiam)



"Rudolf Steiner, que criou o Método Waldorf, foi um precursor na qualidade da aprendizagem. Tal qual a primeira escola instituída na Alemanha, em 1919, a pedagogia Waldorf permite a expansão das capacidades da criança, formando um adulto integrado, onde pensar, querer e sentir interagem em sintonia, sendo exercitados todos os dias.

São propostas que ganham espaço, gradativamente, no mundo todo. Entretanto, quantas gerações ainda terão de passar pelos moldes tradicionais até que seja oferecido um melhor padrão de ensino-aprendizagem, que valorize além da capacidade mental? O que está segurando para que o modelo pedagógico se aproxime mais daqueles que visa formar? Perguntas que exigem respostas urgentes e que vamos continuar discutindo."
(págs. 159 e 160 - Livro TDAH Crianças que Desafiam)


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Thimerosal - Vacinas, Hiperatividade e Autismo - Resultados de Novos Estudos e Pesquisas



Vacinas e Autismo - O debate continua - Qual o político que vai encampar um Projeto de Lei para proibir o uso de ethylmercury em vacinas infantis? Em retirar a amálgama em odontologia?




Thimerosal - Vacinas, Hiperatividade e Autismo - Resultados de Novos Estudos e Pesquisas


Por Marise Jalowitzki
03.setembro.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/thimerosal-vacinas-hiperatividade-e.html


Um amigo enviou 22 estudos, independentemente se os resultados foram contra ou a favor da retirada dos metais pesados das vacinas infantis. Escolhi alguns para divulgar em primeiro artigo aqui, e, dentre os escolhidos, fiz questão de fazer constar os estudos e pesquisas pós 2007. Creio ser bem importante deixar aqui transcrito, como uma forma de alertar as pessoas. SE O TEMA NÃO FOSSE ASSIM PERIGOSO E FRÁGIL, não haveria tantos pesquisadores debruçados sobre!!!

Com todas as denúncias sobre a corrupção que ocorre entre muitos pesquisadores, que se deixam financiar para fornecer os dados de acordo com os interesses das farmacêuticas, a insegurança cresce.

E, a questão mais forte: Se, mesmo não havendo comprovação científica para retirar o methylmercúrio das vacinas infantis e, sonsiderando que a União Eutopeia e os Estados Unidos, apenas respaldados no Princípio da Precaução, já não usam estes ingredientes em suas vacinas, POR QUE O BRASIL TAMBÉM NÃO O FAZ? POR QUE O MUNDO NÃO O FAZ?? Sim, a vacina 'mais limpa' é um tanto mais cara! Pode a ganância por lucros continuar sendo o balizador de produtos e não a Saúde e o Bem Estar dos povos?

O timerosal é um conservante que contém mercúrio usado em algumas vacinas e outros produtos desde a década de 1930. Não há nenhuma evidência convincente de danos causados ​​pelas baixas doses de timerosal nas vacinas, com exceção de reações menores, como vermelhidão e inchaço no local da injeção. No entanto, em julho de 1999, as agências de Serviço de Saúde Pública, da Academia Americana de Pediatria, e os fabricantes de vacinas concordam que o timerosal devem ser reduzidos ou eliminados em vacinas como medida de precaução.


 Estudos da Ilhas Faroé relatam que os déficits cognitivos sutis (por exemplo, desempenho na atenção, linguagem e testes de memória), detectáveis ​​por testes neuropsychométricos sofisticados, foram associados com os níveis de metilmercúrio previamente tido como seguro (Grandjean et al 1997).
 há uma crescente preocupação por parte da comunidade de saúde pública que consequências adversas à saúde podem ocorrer (Mahaffey 1999).
Para abordar a questão das conflitantes diretrizes de exposição ao metilmercúrio, o Congresso pediu à Academia Nacional de Ciências para estudar os efeitos toxicológicos de metilmercúrio e fornecer recomendações sobre o estabelecimento de uma dose de referência de metilmercúrio cientificamente adequada. O relatório concluiu que a dose de referência atual da EPA, o RfD, por metilmercúrio, 0,1 g / kg / dia é um nível cientificamente justificável para a proteção da saúde humana. (Veja "Links relacionados" abaixo para link para o relatório: "A National Academies Press:. Efeitos toxicológicos de metilmercúrio") O FDA está considerando este e outros dados relevantes para a sua orientação para a exposição ao metilmercúrio.

Toxicidade Thimerosal

NIAID está patrocinando um estudo de follow-up com maior número de crianças em Buenos Aires, onde vacinas contendo timerosal ainda são administrados às crianças. 


Como medida de precaução, o Serviço de Saúde Pública (incluindo o FDA, National Institutes of Health (NIH), Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e de Recursos e Serviços de Saúde Administração (HRSA) e da Academia Americana de Pediatria emitiu duas declarações conjuntas , incitando os fabricantes de vacinas para reduzir ou eliminar o timerosal nas vacinas o mais rápido possível (CDC 1999) e (CDC, 2000). As agências EUA Serviço de Saúde Pública têm colaborado com vários investigadores a iniciar novos estudos para compreender melhor os possíveis efeitos sobre a saúde decorrentes da exposição ao tiomerosal em vacinas.


http://www.cdc.gov/vaccinesafety/Concerns/Thimerosal/QA_Pediatrics-thimerosal-autism.html
Após relatório da OIM, a decisão foi tomada pelos investigadores sobre este estudo para prosseguir com a investigação porque forneceu dados novos ou mais fortes em três áreas: 
1) impacto da exposição materna à ethylmercury durante a gravidez,
2) avaliação da exposição ethylmercury em associação com os três subtipos de transtorno do espectro do autismo, e 
3) uma abordagem mais rigorosa para avaliar diagnóstico de autismo e exposição ethylmercury.


"Abaixo está uma lista de 22 estudos médicos que mostram possíveis conexões com vacinas e autismo.Tenha em mente que só tenho 22 estudos apresentados aqui, há muitos trabalhos publicados mais que documentam o link. Esperemos que isto te inspira a continuar a sua pesquisa sobre o assunto. Também tenha em mente que o autismo é apenas uma das várias consequências da administração da vacina salientadas, uma vez que vacinas têm sido associadas a uma série de outras doenças.

1 - Hepatite B vacinação de recém-nascidos do sexo masculino e diagnóstico de autismo, SNIS 1997-2002.

Gallagher CM 1 , Goodman MS .  2010; 73 (24): 1665-1677. doi: 10.1080 / 15287394.2010.519317 - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21058170
1.  Um estudo publicado na revista  Annals of Epidemiology  mostrou que dar a vacina contra a hepatite B para meninos recém-nascidos pode triplicar o risco de desenvolver um transtorno do espectro do autismo em comparação com os rapazes que não foram vacinados como recém-nascidos. A pesquisa foi realizada em Stony Brook University Medical Center, em Nova Iorque.





2. ALUMÍNIO - 2011 - Adjuvantes de vacinas de alumínio contribuem para o aumento da prevalência de autismo? Journal of Inorganic Biochemistry xxx (2011) xxx–xxx- http://omsj.org/reports/tomljenovic%202011.pdf
2.  Um estudo publicado no  Journal of Inorganic Biochemistry  por pesquisadores da Neural Dynamics Group, Departamento de Oftalmologia e Ciências Visuais da Universidade de British Columbia determinou que alumínio , um metal altamente neurotóxico e adjuvante das vacinas mais comumente utilizadas, pode ser um importante fator que contribui para o aumento da prevalência de ASD no mundo ocidental. Eles mostraram que a correlação entre a prevalência de ASD e a  exposição de alumínio adjuvante parece ser o mais alto em 3-4 meses de idade. Os estudos também mostram que as crianças dos países com maior ASD parecem ter uma exposição muito maior de alumínio a partir de vacinas. O estudo aponta que vários marcos importantes do desenvolvimento do cérebro coincidem com grandes períodos de vacinação para crianças. Estas incluem o aparecimento de sinaptogênese (nascimento), a velocidade de crescimento máxima do hipocampo e da amígdala no começo da maturação. Além disso, a grande transição de desenvolvimento em muitos sintomas bio-comportamentais, tais como padrões de onda do sono, regulação da temperatura, respiração e do cérebro, os quais são regulados pela rede neuroendócrina. Muitos destes aspectos da função cerebral são conhecidos por ser prejudicados no autismo, como padrões de ondas cerebrais e o sono.
De acordo com a FDA, as vacinas representam uma categoria especial de drogas e são geralmente dadas aos indivíduos saudáveis. Adicionalmente, de acordo com o FDA, "isso coloca ênfase significativo na segurança da vacina". Embora a FDA não estabelece um limite superior para o alumínio em vacinas (em não mais que 850/mg/dose), é importante notar que este valor foi selecionado empiricamente a partir dos dados que mostram que , em tais quantidades de alumínio aumentou a antigenicidade da vacina, ao invés de segurança existente. Tendo em conta que a evidência científica parece indicar que a segurança da vacina não é tão firmemente estabelecida como muitas vezes se acredita, parece desaconselhável excluir que vacinas pediátricas possam ser uma possível causa de resultados adversos de neurodesenvolvimento a longo prazo, incluindo aqueles associados com o autismo.
3. Hepatite - Publicação 2011 -  2011; 74 (14): 903-16. doi: 10.1080 / 15287394.2011.573736. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21623535 
3.  Um estudo publicado no  Journal  of Toxicology and Environmental Health , Parte A: Questões atuais do Departamento de Economia e Finanças da Universidade de Nova York mostra como pesquisadores suspeitam que uma ou mais causas ambientais são necessárias para desenvolver autismo, independentemente se esses indivíduos tenham uma predisposição genética ou não. Eles determinaram que um desses gatilhos pode ser a "bateria de vacinas que as crianças recebem." Os pesquisadores encontraram uma relação positiva e estatisticamente significativa entre autismo e vacinas. Eles determinaram que, quanto maior a proporção de crianças que receberam vacinas recomendadas, maior a prevalência de autismoUm aumento de 1% na vacinação foi associada com um adicional de 680 crianças com autismo. Os resultados sugerem que as vacinas podem estar ligadas ao autismo e incentiva mais estudo aprofundado antes de administrar continuamente estas vacinas.


4 - Linfócitos B a partir de uma população de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo -Hipersensibilidade à Thimerosal - 2013 - Received 29 March 2013; Accepted 17 May 2013 
4.  Um estudo publicado no  Journal of Toxicology  realizado pelo Departamento de Neurocirurgia no Instituto Neurológico Metodista de Houston mostrou que ASD é uma doença causada por um problema no desenvolvimento do cérebro. Eles olharam para células B e os seus níveis de sensibilidade ao timerosal, um aditivo comumente usado em muitas vacinas. Eles determinaram que pacientes com autismo têm uma maior sensibilidade ao timerosal que iria restringir a proliferação de células que normalmente é encontrado após a vacinação. A pesquisa mostra que os indivíduos que têm esta hipersensibilidade ao timerosal poderiam tornar-se altamente suscetíveis a toxinas como o timerosal, e que as pessoas com um defeito mitocondrial leve podem ser afetados por timerosal. 
("Nós encontramos evidências de que estresse oxidativo é um mecanismo que contribui para a hipersensibilidade. As células que são hipersensíveis ao timerosal também têm níveis mais elevados de marcadores de estresse oxidativo, carbonilação de proteínas e níveis mais elevados de geração oxidante. Estas mesmas células também mostraram comprometimento das defesas antioxidantes depois de ser cultivadas na presença de níveis baixos, de 250 Nm, o timerosal.")

(...)

9. Os níveis sanguíneos de mercúrio estão relacionados ao diagnóstico de autismo: uma re-análise de um conjunto de dados importantes - 2014

  1. M. Catherine DeSoto , PhD
    1. Departamento de Psicologia da Universidade de Northern Iowa, Cedar Falls, Iowa, cathy.desoto@uni.edu
  1. Robert T. Hitlan , PhD
    1. Departamento de Psicologia da Universidade de Northern Iowa, Cedar Falls, Iowa
    2. http://jcn.sagepub.com/content/22/11/1308.abstract
9.  Um estudo publicado no  Journal of Child Neurology  analisou a questão do que está levando para o aparente aumento no autismo. Eles manifestaram que, se há alguma ligação entre autismo e mercúrio, é crucial que os primeiros relatos de que não existe nenhuma ligação precisa ser revista. Os pesquisadores determinaram que uma relação significativa existe entre os níveis sanguíneos de mercúrio e o diagnóstico de um transtorno do espectro do autismo.


10. Regressão do desenvolvimento e disfunção mitocondrial em uma criança com autismo - 2014 
  1. Jon S. Poling , MD, PhD
    1. Departamento de Neurologia e Neurocirurgia Johns Hopkins Hospital de Baltimore, MD
  1. Richard E. Frye , MD, PhD
    1. Departamento de Neurologia do Hospital Boston Boston Children, MA
  1. John Shoffner , MD
    1. Horizon Molecular Medicine Georgia State University de Atlanta, GA
  1. Andrew W. Zimmermann , MD
    1. Departamento de Neurologia e Neurocirurgia Johns Hopkins Hospital Kennedy Krieger Institute Baltimore, MD, zimmerman@kennedykrieger.org .
http://jcn.sagepub.com/content/22/11/1308.abstract
10.  Um estudo publicado no  Journal of Child Neurology  observou que os transtornos do espectro autista pode ser associada com disfunção mitocondrial. Os pesquisadores determinaram que as crianças que têm metabolismo energético celular disfuncional relacionado com mitocondrial podem ser mais propensos a sofrer regressão autista entre 18 e 30 meses de idade, se eles também têm infecções ou vacinações, ao mesmo tempo.
("Aspartato aminotransferase foi elevada em 38% dos pacientes com autismo em comparação com 15% dos controles ( P <0 font="" nbsp="">O nível de creatina quinase no soro também foi anormalmente elevado em 22 (47%) dos 47 pacientes com autismo. Estes dados sugerem que uma avaliação mais aprofundada metabólica é indicada em pacientes autistas e que os defeitos da fosforilação oxidativa pode ser predominante.")

Os artigos a este artigo: 










    1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Timerosal

      Foi o princípio ativo do Merthiolate fabricado pela Lilly. Atualmente, o anti-séptico de uso tópico é uma marca da Hypermarcas e usa a clorexidina como princípio ativo.

      Há uma tendência a bani-lo de medicamentos e vacinas, devido a sua alta toxicidade. O seu uso em vacinas gerou muita controvérsia nos EUA, recentemente. Algumas pesquisas sugeriram que o mercúrio, componente principal do tiomersal, causa autismo em crianças. Nada foi comprovado, mas as autoridades de saúde usaram o principio precaucionista. Outra corrente acusa a influente indústria farmacêutica de fazer lobby para "abafar" essa informação 
    2. Tiomersal ou timerosal é uma substância normalmente utilizada como conservante em certos medicamentos e vacinas3 .


Verdades são assim: temporais, até quando "cientificamente comprovadas, oficialmente aceitas e praticadas. Como o foi o caso da talidomida, do DDT; assim como se "comprovou" até 1983 que o homossexualismo era um "transtorno mental" e, a partir desde ano (1983), não foi mais assim tratado, por força de legislação! (Comento sobre isto neste link: Medicina como Ciência de Probabilidades e alguns erros médicos )


Pois a vida é bem assim mesmo e se as pessoas pensassem mais sobre isso, muitas divergências acabariam e, ao invés de rixas e contendas, mais e mais pesquisas sérias poderiam estar acontecendo!

Mas, como diz Dr. Fred Baughman: "Não é que as pessoas sejam estúpidas, elas foram muito bem seduzidas por décadas de propagandas e discursos ilusórios." Vivemos uma época em que as pessoas parecem não mais conceber uma vida sem remédios, seja para o que for e isto é sobejamente divulgado na mídia. Se isto é uma 'vontade real' da população, que seja! Mas, não retira a responsabilidade de aumentar a divulgação dos ganhos e riscos, para que cada cidadão possa colocar na sua balança e decidir sobre qual decisão tomar. Quando a situação afeta crianças, a preocupação e a responsabilidade aumentam.

Outro dia ouvi um leigo, tão leigo quanto eu, declarar solenemente:
"Vacinas não interferem nos quadros de autismo!" - e ponto final! Assim, sem pesquisas, sem mostrar conteúdos, nem citar nomes de especialistas! E é uma pessoa 'apadrinhada' por uma associação que intenta ser de grande conceito.
Eu, como leiga, também procuro não entrar em discussões, pois entendo que meu papel é repassar informações que são consideradas fidedignas. Sim, tenho uma opinião e deixo aos pesquisadores a comprovação. Informações precisam ser, se não entendidas, pelo menos pressentidas por todos os cidadãos. 
O ideal é que as pessoas leiam, tentem acessar autoridades em quem confiam e pleiteiem mais pequisas, mais estudos e uma urgente tomada de deicsão sobre um fato assim importante como a saúde neural de milhares de pequenos. 

Mais Sobre Vacinas Infantis, neste Blog:
Mercúrio nas vacinas infantis e amálgama dentário - UNEP - PNUMA - Reunião Sub-regional em Brasília, até dia 04 de setembro - estudos vacina e autismo - mercúrio e odontologia - leite materno contaminado - população não pode mais continuar refém


A batalha é grande, mas conta com profissionais valorosos!
José Dórea, Anita Vasquez Tibau, Martha Faissol. Você sabia que é brasileiro o  verdadeiro precursor da Odontologia Livre de Mercúrio? Dr. Olympio Faissol Pinto.










O câncer de colo de útero acomete 0,5% das mulheres e é transmitido por contato sexual




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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Educadora, Blogueira e Colunista
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA