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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Baleia Azul - Jogos que induzem ao suicídio, uma realidade mais assustadora que se imagina - Novos casos desta quinta-feira

Quadro de solidão e depressão, que leva adolescentes a grupos de automutilação e suicídio só vai mudar quando a família se envolver pra valer, em programas prazerosos, quando professores falarem mais a linguagem dos jovens, e estiverem prontos para a escuta e autyoridades sejam mais rigorosos e direcionados a coibir estes atos criminosos!
Ações criadas, como o Jogo da Baleia Rosa, tentando incentivar 50 tarefas do Bem!




Por Marise Jalowitzki
20.abril.2017
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2017/04/baleia-azul-jogos-que-induzem-ao.html

No Piauí uma criança não consegue ficar acordada há mais de 24 horas. Está falando e cai novamente desfalecida, depois que um desconhecido lhe deu um bombom, que o9menino ingeriu. Polícia investiga pois, ao que tudo indica, faz parte de uma das 50 tarefas do jogo "Baleia Azul", distribuir os bombons tóxicos a 30 crianças!!

Além da menina de Cuiabá, mais destaques: Gabriel dos Santos, 19 anos, de Pará de Minas e no Rio de Janeiro, Polícia está à procura dos 'curadores' que quase levaram ao suicídio uma garota, a segunda vítima do Rio nos últimos dias.

Nove estados já apresentam casos: MT, SP, RS, PB, MG, RJ, PE, PR e SC

Até onde irá toda esta nova onda??? Até onde os pais, os professores, a polícia, a (inexistente)censura na internet permitirem!! Continuo repetindo: vigilância, ficar em cima, não para punir ou xingar, mas presença boa, trazer os filhos para junto, para perto, conversar, distrair, indicar caminhos e seguir juntos!!!!

Filhos que apenas "estão em casa", na "segurança" do quarto, podem estar selando o fim de suas vidas!!

PAIS PRECISAM ESTAR CADA VEZ MAIS ALERTAS E ORIENTAR SEMPRE SEUS FILHOTES
Pais PRECISAM ESTAR MAIS PRESENTES NA VIDA DE SEUS FILHOS!!!

Uma mãe encaminhou:

A baleia azul não tem culpa

Lamento informar aos pais, mas não vai adiantar acabar com a "baleia azul". Se acabarmos com a baleia, pode vir o "elefante roxo", o "tigre amarelo", o "pica pau cor de rosa" e outros. O que de fato está faltando é a "cor" nas famílias. Estamos demasiadamente distraídos e buscando culpados o tempo todo. Estamos com pais "cinzas", sem vida, sem ação, sem autoridade, sem carinho com os filhos, sem tempo. Acredite, ninguém substitui você na vida de seus filhos. Quando falta você (pai e mãe), seu filho buscará preencher sua ausência com qualquer bicho de 7 cabeças ou sem cabeça alguma. Sabe porque essa geração de filhos não sai do celular, do computador, dá internet, do isolamento? Porque vocês os empurram pra esse mundo virtual. Os pais não tem dado o carinho real, o abraço acolhedor, não tem tempo para brincar com os filhos, rolar no chão, sujar a roupa com eles. Aproveitem a desgraça dá baleia azul para alcançar a graça de acordar para o cuidado com seus filhos.
Se você não tiver tempo para seus filhos, os bichos do mundo terão."

Onde buscar ajuda e orientação

Porto Alegre possui dois plantões de emergência em saúde mental com atendimento 24 horas, no Centro de Saúde Vila dos Comerciários e no Centro de Saúde IAPI, além de pós-atendimento junto às esquipes de Especializadas de Saúde da Criança e do Adolescente e nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
Casos suspeitos devem ser denunciados junto ao Deca, no telefone (51) 2131-5708 (em horário comercial), via 0800-6426400 ou por Whatsapp (51) 98418-7814.
http://oglobo.globo.com/sociedade/o-que-se-sabe-ate-agora-sobre-jogo-da-baleia-azul-21236180

(Vejam artigos na íntegra):

Compartilhado pelo amigo Jex Jex Xavier - Teresina - Piauí - Utilidade Pública: Alerta aos pais
Crianças estão sendo envenenadas na porta de escolas em Teresina com balas que fazem dormir. Segundo a reportagem do Jornal do Piauí desta quinta (20) e de acordo com a polícia isso pode fazer parte do fenômeno macabro da Baleia Azul, mas a Polícia ainda está investigando. Segundo ainda a matéria da Equipe Cidade Verde quem participa do jogo deve dar balas para 30 crianças para cumprir um dos desafios. A polícia está averiguando tudo com calma porque já tem casos em Teresina. Acabou de mostrar ao vivo uma criança se debatendo depois de ter dormido 24h logo após o consumo da bala e o relato preocupante da mãe. Que loucura!
Fica o alerta para os pais mais uma vez.
Aqui tem o link da matéria para quem quiser saber mais https://www.google.com.br/…/cidadeverde…/noticias/amp/245887
A matéria no YouTube encontra-se aqui https://www.youtube.com/watch?v=fICC_XOoQl8
#utilidadepublica #baleiaazul #tvcidadeverde


Mais:

CASOS RELACIONADOS COM JOGO DA BALEIA AZUL MOBILIZAM POLÍCIA E SAÚDE EM PORTO ALEGRE

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Porto Alegre emitiu um alerta sobre os casos de tentativa de suicídio relacionados com o jogo 'Baleia Azul' e com a série '13 Reasons Why’.
Entre os dias 8 e 19 de abril, foram registradas oito tentativas de suicídio de adolescentes junto à rede de atendimento municipal, sendo que, em quatro, houve referência direta ao jogo. Sete jovens continuam internados em hospitais, conforme a SMS.
'NÃO QUIS ME OUVIR. PERDI MEU FILHO PARA O JOGO', DIZ MÃE SOBRE 'BALEIA AZUL' (MINAS GERAIS)

20.abril.2017
Gabriel dos Santos, de 19 anos, tirou a própria vida em Pará de Minas; participação no game online é investigada

Em depoimento ao Estado, Maria de Fátima, mãe de Gabriel dos Santos, de 19 anos, que se matou em Pará de Minas, relata envolvimento do jovem com o jogo baleia-azul. O "game" online incentiva o suicídio e a automutilação. 
No Brasil, 1 em cada 10 adolescentes de 11 a 17 anos acessa conteúdo na internet sobre formas de se ferir - e 1 em cada 20, de se suicidar, segundo o Centro de Estudos Sobre Tecnologias da Informação e Comunicação (Cetic). 
Leia abaixo o depoimento:

"Eu falei com ele para sair daquele jogo. Uma pessoa, para fazer um jogo como esse, faz um pacto e vai colhendo alma pelo mundo afora. Só que ele não quis me ouvir. Foi quando eu briguei com ele, que isso não era coisa de Deus. Mas ele não aguentou a pressão do jogo. Dizem que eles ameaçam os jogadores que querem sair, que têm os dados da família. Ele tentou sair, mas voltou ao jogo. Perdi meu filho para um jogo. Não quero que mais mãe nenhuma passe por isso. Era um filho trabalhador, honesto, não usava drogas. Você, se precisar, dê umas palmadas, olhe o celular. Mas não deixe seu filho se perder nesse jogo. Espero que essa turma (que convida para participar) seja punida."

POLÍCIA DIZ QUE MÃE IMPEDIU SUICÍDIO DE FILHA QUE JOGOU 'BALEIA AZUL' NO RJ

20.abril.2017
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/policia-confirma-que-adolescente-foi-vitima-do-jogo-baleia-azul.ghtml

Segundo depoimentos, adolescente ficou com escoriações pelo corpo. 

Delegacia investiga 'curadores' de jogo virtual que lista desafios que podem levar ao suicídio.


A Polícia Civil do Rio de Janeiro ouviu nesta quinta-feira (20) mais uma adolescente vítima do jogo "Baleia Azul" – disputa virtual que inclui desafios que podem induzir ao suicídio. Segundo a investigação, uma das vítimas ouvidas na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) foi impedida de se matar pela mãe, que percebeu que a filha tinha escoriações pelo corpo.
No jogo, disputado pelas redes sociais, em que um grupo de organizadores, chamados "curadores", são propostos 50 desafios macabros aos adolescentes. Algum deles incluem bater fotos assistindo a filmes de terror, automutilar-se e ficar doente. A última missão do jogo é se matar.
De acordo com a delegada Fernanda Fernandes, uma adolescente estava num estágio intermediário do jogo, mas quis adiantar a última tarefa que consiste no atentado contra a própria vida.
A delegada contou que a vítima ia sair de casa e que pretendia pular de um prédio, mas foi impedida pela mãe, que percebeu escoriações no corpo da menor. Mesmo em casa, a adolescente tentou outras formas de se matar, mas novamente foi impedida.
Este é o segundo caso confirmado na Região Metropolitana do Rio, de cinco investigados pela DRCI.

Como a investigação está em processo inicial, a delegada explicou que suspeitas sobre a autoria do crime ainda não podem ser reveladas. A quantidade de curadores do "jogo" também não pôde ainda ser determinada. A certeza, no entanto, é que são vários os moderadores.

Ameaças

A delegada explica que participantes, ao tentarem sair do jogo, são ameaçados virtualmente, inclusive com as famílias envolvidas. No entanto, todas as vítimas que deixaram de participar não mais foram procuradas pelos curadores.

"As vítimas tentam sair e não conseguem. As crianças recebem algumas ameaças de morte ou até um tipo de pressão psicológica mesmo, e acabam cedendo (...) Alguém fala: 'se você não se matar, a gente tem seus dados e vamos atrás de você e da sua família'", relatou.
Investigadores acreditam que o perfil dos administradores do jogo seja de maiores de idade que tentam coagir crianças e adolescentes a participarem.

Preocupação e alcance

O jogo ganhou visibilidade e vem se alastrando pelo mundo. Em alguns países, como Inglaterra, França e Romênia, as escolas têm feito alertas às famílias, depois que adolescentes apareceram com cortes nos braços, queimaduras e outros sinais de mutilação. As informações são do blog de Andrea Ramal no G1.
O fenômeno começou na Rússia, mas está se espalhando – inclusive no Brasil, como sugerem o caso da jovem de 16 anos morta no Mato Grosso e uma investigação policial em andamento na Paraíba. Na Rússia, em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou do alto de um edifício; dias depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Depois de investigar a causa destes e outros suicídios cometidos por jovens, a polícia ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a última delas acabar com a própria vida.
A preocupação aumentou ano passado, quando fontes diversas chegaram a divulgar, sem confirmação, 130 suicídios supostamente vinculados a comunidades online identificadas como “grupos da morte”.
Jogos com apelos de riscos letais têm virado moda entre os adolescentes. Um exemplo é o jogo da asfixia, que gerou vítimas no Brasil. Outro é o “desafio do sal e gelo”, no qual, para serem aceitos no grupo, os adolescentes devem queimar a pele e compartilhar as imagens nas redes sociais. Embora exista há anos, o desafio voltou com força recentemente. Sem falar no “Jogo da Fada”, que incita crianças o gás do fogão de madrugada, enquanto os pais dormem.

Recomendações

As recomendações para as famílias são: monitorar o uso da internet, frequentar as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar e conscientizar os adolescentes a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira. Atenção redobrada com os jovens que apresentem tendência a depressão, pois eles costumam ser especialmente atraídos por jogos como o da Baleia Azul.
Também as escolas devem colocar o assunto em pauta e incorporar no currículo, cada vez mais, a educação para a valorização da vida, o respeito pela vida dos outros e o uso consciente das mídias e tecnologias.
G1 ouviu especialistas que dão dicas de como lidar com o tema:

1. Fique atento à mudança de comportamento

Uma mudança brusca de comportamento pode ser sinal de que a criança ou o adolescente esteja sofrendo com algo que não saiba lidar, segundo Elizabeth dos Reis Sanada, doutora em psicologia escolar e docente no Instituto Singularidades.
“Isolamento, mudança no apetite, o fato de o adolescente passar muito tempo fechado no quarto ou usar roupas para se esquivar de mostrar o corpo são pistas de que sofre algo que não consegue falar”, diz.

2. Compartilhe projetos de vida

Para entender se a criança ou adolescente está com problemas é fundamental que os pais se interessem por sua rotina. Elizabeth reforça que este deve ser um desejo genuíno, e não momentâneo por conta da repercussão do “Jogo da Baleia”.
“Os pais devem conhecer a rotina dos filhos, entender o que fazem, conhecer os amigos”, afirma a Elizabeth. Ela lembra que muitos adolescentes “falam” abertamente sobre a falta de motivação de viver nas redes sociais. Aos pais cabe incentivar que os filhos tenham projetos para o futuro, tracem metas como uma viagem, por exemplo, e até algo mais simples, como definir a programação do fim de semana.

3. Abra espaço para diálogo

Filhos devem se sentir acolhidos no âmbito familiar, por isso, Elizabeth reforça que é necessário que os pais revertam suas expectativas em relação a eles. “É preciso que o adolescente se sinta à vontade para falar de suas frustações e se sinta apoiado. Se ele tiver um espaço para dividir suas angústias e for escutado, tem um fator de proteção”, afirma Elizabeth.
Angela Bley, psicóloga coordenadora do instituto de psicologia do Hospital Pequeno Príncipe, diz que o adolescente com autoestima baixa, sem vínculo familiar fortalecido é mais vulnerável a cair neste tipo de armadilha. “O que tem diálogo em casa, não é criticado o tempo todo, tem autoestima melhor, tem risco menor. Deixe que ele fale sobre o jogo, o que sente, é um momento de diálogo entre a família.”
Angela reforça que muitas vezes o adolescente não tem capacidade de discernir sobre todo o conteúdo ao qual é exposto. “Por isso é importante o diálogo franco. Não pode fingir que esse tipo de coisa não existe porque ele sabe que existe.”

4. Adolescentes devem buscar aliados

O adolescente precisa buscar as pessoas em que confia para compartilhar seus anseios, seja no ambiente escolar ou familiar, segundo as especialistas. “Que ele não ceda às ameaças de quem já está em contato com o jogo e entenda que quem está a frente deles são manipuladores”, diz Elizabeth.

5. Escolas podem criar iniciativas pela vida

Assim como a família, as escolas podem ajudar a identificar situações de risco entre os alunos. “Não é qualquer criança que vai responder ao chamado de um jogo como esse, são os que têm situações de vulnerabilidade. A escola ajuda a construir laços e tem papel fundamental de perceber como os alunos se desenvolvem”, afirma Elizabeth.
Alguns colégios, já cientes da viralização do jogo, começaram a pensar em alternativas para aumentar a conscientização sobre a importância de cuidade da vida. No Colégio Fecap, que fica na Região Central de São Paulo, essa ideia virou projeto escolar: a turma de alunos do ensino médio técnico de programação de jogos digitais começou a criar uma espécie de “contra-jogo” da Baleia Azul. “O jogo ainda está sendo produzido pelos alunos. Eles estão se reunindo e debatendo a questão. Serão 15 desafios de como desfrutar melhor da vida e celebrá-la”, conta o professor Marcelo Krokoscz, diretor do colégio.
Durante o curso, os estudantes aprender a aplicar linguagens de programação para criar jogos para computadores, videogame, internet e celulares, trabalhando desde a formação de personagens, roteiros e cenários até a programação do jogo em si. Segundo Krokoscz, a ideia é que o jogo, ainda sem prazo de lançamento, esteja disponível on-line para o público em geral.
Ele afirma que o objetivo é a ajudar os jovens a verem o lado bom da vida. “Impacta mais fortemente nossos alunos a partir do momento que eles mesmos criam um jogo a favor da vida.”
Querendo, veja também:


Garota comete suicídio em Cuiabá - Jogo da Baleia Azul - Mais um jogo violento que acaba em morte - Conheça os sinais



Maria de Fátima da Silva Oliveira, de 16 anos, que morreu ao participar do jogo Baleia Azul na internet, em Cuiabá (MT) (Reprodução)

O caso de Maria de Fátima é mais um que acaba em tragédia! Brincadeiras perigosas, os chamados Choking Games, na maioria das vezes não tem volta!!


Por Marise Jalowitzki
15.abril.2017
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2017/04/garota-comete-suicidio-em-cuiaba-jogo.html


Os Treze Porquês, série que aborda bullying, estupro, drogas, álcool, solidão, depressão, suicídio




Por Marise Jalowitzki
19.abril.2017
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2017/04/13-reasons-why-ha-mais-de-13-razoes-o.html



Programa Mais Médicos abre mais de 2 mil vagas para brasileiros
Interessados podem se inscrever até o dia 26 de abril


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/o-que-se-sabe-ate-agora-sobre-jogo-da-baleia-azul-21236180#ixzz4eqP4cJXg 



















 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

blogs:
www.tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade










sábado, 15 de abril de 2017

Jogo da Baleia Azul - Garota comete suicídio em Cuiabá - Mais um jogo violento que acaba em morte - Conheça os sinais

Maria de Fátima da Silva Oliveira, de 16 anos, que morreu ao participar do jogo Baleia Azul na internet, em Cuiabá (MT) (Reprodução)

O caso de Maria de Fátima é mais um que acaba em tragédia! Brincadeiras perigosas, os chamados Choking Games, na maioria das vezes não tem volta!!


Por Marise Jalowitzki
15.abril.2017
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2017/04/garota-comete-suicidio-em-cuiaba-jogo.html

De tempos em tempos somos surpreendidos com notícias de jovens que morrem por jogos estúpidos que, de repente, tomam conta da Vida e acabam em tragédia. Os números são bastante altos, mas poucos pais resolvem permitir a divulgação. No caso de Maria de Fátima, ela deu vários sinais e indícios. Mas, como quase sempre acontece, os pais não acreditam, não querem acreditar que isto possa estar acontecendo, não levam o caso a sério e o que resta, depois, é chorar e lamentar!!

Pais, se antenem! É uma idade em que os grupos tem uma influência enorme, muitas vezes sem controle, mesmo! Procurem, conversem, sejam firmes! E atentem para qualquer sinal! Melhor ter um filho revoltado, que morto!!!

Transcrevo a materia veiculada por Veja:

morte da estudante Maria de Fátima da Silva Oliveira, de 16 anos, que morava em Vila Rica, uma pequena cidade a 1.270 km de Cuiabá (MT), lançou luz sobre uma brincadeira que está preocupando os pais: o desafio da Baleia Azul (ou Blue Whale). Trata-se de um suposto jogo de incentivo ao suicídio, que teve origem nas redes sociais russas, em que adolescentes são previamente selecionados para participar de um desafio de 50 dias, cumprindo tarefas diárias que incluem automutilação, sendo a última delas a morte.
Para se ter uma ideia da proporção da brincadeira, só no YouTube são mais de 25 mil vídeos sobre o jogo Baleia Azul. No Facebook há dezenas de grupos fechados sobre o assunto, alguns em português e outros em inglês. Há links de convites para as pessoas entrarem em grupos de WhatsApp. Tudo num mundo paralelo aos olhos dos pais.
Maria de Fátima foi encontrada morta nesta terça-feira (11) dentro de uma represa no bairro Inconfidentes, na região central da cidade. Saiu de casa sozinha, vestindo apenas a roupa do corpo, por volta das 3h15, enquanto pais e irmãos dormiam. Deixou o celular em cima da cama (bloqueado com senha), não levou dinheiro. Antes de entrar na represa para o mergulho sem volta, deixou os chinelos na beira.
A Polícia Civil da cidade abriu inquérito para investigar se a morte da menina está, de fato, relacionada ao jogo que tem tirado o sono de pais de adolescentes nas últimas semanas. De acordo com o delegado André Rigonato, responsável pela investigação, nenhuma hipótese está descartada, mas há fortes indícios de que a jovem tenha se envolvido nesse jogo: ela deixou duas cartas onde falava sobre as regras e a cronologia das ações a serem cumpridas e também apresentava alguns cortes nos braços e coxas.
“A investigação ainda está no começo. Foi feita a perícia no local e  solicitamos exames necroscópico e toxicológico para atestar a causa da morte, para saber se ela não usou nenhum medicamento ou alguma substância. Apreendemos as cartas para análise e o celular da jovem. Pela dinâmica do caso, a princípio, tudo indica que se trata de suicídio”, afirmou.
De acordo com Rigonato, ao menos dois grupos de WhatsApp da cidade estão sendo monitorados pela polícia para tentar identificar quem seriam os “curadores” da brincadeira. Induzir, instigar ou auxiliar o suicídio é crime, com pena prevista de dois a seis anos de prisão. Além disso, a Polícia Militar está preparando uma série de palestras educativas que serão ministradas nas escolas da cidade a partir da semana que vem. O objetivo é orientar os pais e professores a observarem os sinais e prevenir que outros casos aconteçam.

Os sinais

Mônica Strege Médici, professora de ciências e biologia na escola onde Maria de Fátima estudava, disse que a jovem era uma aluna excelente e raramente tirava notas abaixo de 8. “Sem dúvidas, era uma das melhores alunas da turma. Adorava a disciplina e fazia sempre as tarefas”, diz a professora. As amigas de sala, que pediram para não se identificar, contam que ela costumava ser extrovertida, sorridente e brincalhona, mas que vinha mudando o comportamento desde o final do ano passado.
“Ela estava mais introvertida, não sorria mais, não saía da sala de aula na hora do intervalo. Não queria mais conversar, ficava só no mundinho dela. Uma vez chegou a dizer que a vida não tinha mais sentido algum”, diz K.S., de 16 anos. “Ela nunca foi superficial, sem dúvida, era das mais inteligentes. De repente, começou a ficar calada. Estamos em choque”, afirmou J.M., outra amiga.
Dentro de casa também havia sinais de que algo estava errado. Segundo Antônia Carlos da Silva, de 39 anos, mãe de Maria de Fátima, a jovem tinha alguns cortes nos braços e nas coxas há cerca de dois meses. Além disso, a mãe chegou a encontrar um papel em que a estudante havia escrito com a própria letra regras a serem cumpridas, como “abrace os seus pais e diga a eles que os ama”, “peça desculpas”, “tire a sua vida”. O documento está com a polícia.
Antônia disse que em nenhum lugar do papel havia referência ao jogo Baleia Azul, mas disse que tinha uma cronologia a ser seguida. Assustada, ela chamou a filha para conversar sobre o assunto. “Perguntei o que era aquilo e ela me respondeu que não era nada. Que era uma bobagem. Disse: ‘você acha que vou me matar, mãe?’”, conta Antônia. “Perguntei se ela precisava de ajuda e ela disse que não. Na hora, eu preferi acreditar nela. Aquilo não podia estar acontecendo comigo”, diz a mãe.
Uma semana se passou e Antônia continuava aflita, preocupada com a filha, que não dormia mais direito e passava as noites acordada com o celular e o fone de ouvido.  Mas não sabia o que fazer. Na noite de segunda-feira (10), Antônia dormiu antes das 22h. A filha estava no quarto, no celular. Paula, a irmã mais velha que dividia o quarto com Maria de Fátima, também foi dormir. Acordou às 3h04 para desligar o ventilador. A irmã estava lá ainda, deitada, mas acordada. Paula voltou a dormir, mas acordou novamente às 3h38, quando o celular tremeu com uma mensagem de texto da operadora. Ao olhar para o lado, viu que Maria de Fátima não estava mais na cama.

Postagem feita pela adolescente Maria de Fátima da Silva Oliveira, encontrada morta em represa: ‘última foto’ (Reprodução/Reprodução)
Antônia foi acordada na madrugada pela filha mais velha, que avisou que a irmã tinha fugido. “Não sei te explicar, mas naquela hora eu pulei da cama e meu coração de mãe me disse que minha filha estava morta.” A família saiu de madrugada em busca da menina, mas não a encontrou. Procurou a polícia, os amigos da escola, o namorado, o Conselho Tutelar. À polícia o namorado disse que na noite de segunda, por volta das 22h, Maria de Fátima tinha dito que “morreria afogada”, mas ele não teria percebido que isso era um sinal.
Ainda na segunda-feira, às 18h15, Maria de Fátima desbloqueou a irmã de uma rede social e mandou para ela o áudio da música Trem Bala, de Ana Vilela. Em um dos trechos a música diz: “Segura teu filho no colo, sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui, que a vida é trem bala, parceiro, e a gente é só passageiro prestes a partir”. Cinco dias antes, ela postou uma foto em uma rede social com a legenda “última foto” ao lado de um emoticon chorando.
“Eu só quero que outros pais não passem pela dor que estou passando. Que não chorem o que estou chorando. Precisamos estar mais presentes na vida dos nossos filhos. Eu quero que o caso da minha filha sirva de alerta, pois outros jovens podem estar envolvidos nisso”, disse a mãe.

Aumento de casos

Segundo o psiquiatra Daniel Martins de Barros, coordenador médico do Núcleo de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Instituto de Psiquiatria da USP, o número de suicídios em jovens está aumentando em todo o mundo e ninguém ainda sabe explicar a razão. Em 90% dos casos, diz, a pessoa tinha algum tipo de transtorno mental, principalmente depressão.
Para ele, o suposto jogo Baleia Azul é apenas o pano de fundo para um cenário de aumento de casos de suicídio entre jovens que se repete há anos. “Há seis meses, o jogo do momento era o da asfixia. Agora é o da Baleia Azul. Daqui a um tempo terá um novo. Não estou dizendo que o jogo não existe, mas esquece o jogo. A questão aqui é: o que vamos fazer para evitar? Esse é o ponto”, afirmou.
Para Barros, o “pânico moral” criado em torno do suposto jogo reflete os medos dos próprios adultos. “Esse pânico fala sobre nós, os pais. É o gap [lacuna] geracional. Todo adulto sabe que não está dando a devida atenção para o jovem. E isso demonstra a dificuldade que os pais têm de entrar no universo do filho”, diz.
Segundo Barros, casos como esse chamam a atenção para a necessidade urgente de os pais saberem identificar os sinais e buscar ajuda quando necessário. “Temos que quebrar o tabu da depressão. Depressão é uma doença, como catapora, como pneumonia. Ao perceberem sinais de mudança de comportamento nos filhos, busquem ajuda e evitem o sofrimento. A depressão é tratável e curável.” (http://veja.abril.com.br/brasil/garota-morta-em-represa-poe-jogo-do-suicidio-na-mira-da-policia/)

CONHEÇA OS SINAIS:
- Mudança de comportamento
- Isolamento
- Mesmo ao ser perguntada, nega os fatos
- Automutilação (geralmente coxas e braços)


Querendo, leia também:

Entenda o 'Jogo da Baleia Azul' e os riscos envolvidos


Um novo e terrível jogo tem circulado pelas redes sociais, propõe desafios macabros aos adolescentes, como bater fotos assistindo a filmes de terror, automutilar-se, ficar doente e, na etapa final, cometer suicídio.

Aparentemente o fenômeno começou na Rússia, mas está se espalhando – inclusive no Brasil, como sugerem o caso da jovem de 16 anos morta no Mato Grosso e uma investigação policial em andamento na Paraíba. Na Rússia, em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou do alto de um edifício; dias depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Depois de investigar a causa destes e outros suicídios cometidos por jovens, a polícia ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a última delas acabar com a própria vida.

A preocupação aumentou ano passado, quando fontes diversas chegaram a divulgar, sem confirmação, 130 suicídios supostamente vinculados a comunidades online identificadas como “grupos da morte”.

Tudo na internet se espalha muito rápido, mesmo as coisas mais inacreditáveis. Neste caso não é diferente. O fenômeno ganhou visibilidade e vem se alastrando pelo mundo. Em alguns países, como Inglaterra, França e Romênia, as escolas têm feito alertas às famílias, depois que adolescentes apareceram com cortes nos braços, queimaduras e outros sinais de mutilação.

Jogos com apelos de riscos letais têm virado moda entre os adolescentes. Um exemplo é o jogo da asfixia, que gerou vítimas no Brasil. Outro é o “desafio do sal e gelo”, no qual, para serem aceitos no grupo, os adolescentes devem queimar a pele e compartilhar as imagens nas redes sociais. Embora exista há anos, o desafio voltou com força recentemente. Sem falar no “Jogo da Fada”, que incita crianças o gás do fogão de madrugada, enquanto os pais dormem.

As recomendações para as famílias são: monitorar o uso da internet, frequentar as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar e conscientizar os adolescentes a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira. Atenção redobrada com os jovens que apresentem tendência a depressão, pois eles costumam ser especialmente atraídos por jogos como o da Baleia Azul. Também as escolas devem colocar o assunto em pauta e incorporar no currículo, cada vez mais, a educação para a valorização da vida, o respeito pela vida dos outros e o uso consciente das mídias e tecnologias. (http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/entenda-o-jogo-da-baleia-azul-e-os-riscos-envolvidos.html)



CVV 

Game que faz pacto pelo suicídio é desafio para especialistas

Pesquisas apontam que cresce o número de suicídio entre adolescentes e jovens


Pressão emocional, carência e fragilidade. As pesquisas mostram que, no Brasil, cresce o número de suicídio entre adolescentes e jovens. “Antes, era maior entre os mais velhos, embora esse patamar também continue aumentando. Agora a situação mudou”, diz a voluntária Ordália Mendes Soares, do Centro de Valorização da Vida (CVV), entidade que atua no Brasil há 55 anos para apoio emocional e prevenção do suicídio. O primeiro estado no ranking é o Rio Grande do Sul e Minas Gerais está em oitavo.

“O Ministério da Saúde acompanha o nosso trabalho, tanto que foi criado, inicialmente no Rio Grande do Sul, um novo telefone para atendimento das pessoas necessitadas do serviço. Em Belo Horizonte e interior, as pessoas podem continuar ligando para o número 141”, informa Ordália, que trabalha como voluntária no CVV há 21 anos. “Recebemos ligações de gente de todas as idades”, diz a voluntária, que cita uma diferença de comportamento. “Antes, as pessoas ligavam, conversavam e falavam dos seus problemas. Agora, já vão dizendo logo que querem se matar.”

A entrada em cena de jogos ou desafios como o Baleia Azul, que nasceu na Rússia, onde já pode ter causado a morte de 130 adolescentes, se espalhou pelo mundo e já chegou a Belo Horizonte, e da série norte-americana Os 13 porquês preocupa a voluntária do Centro de Valorização da Vida. “Os jovens são muito frágeis, vulneráveis. Como se trata de algo muito novo, não temos informações sobre os impactos, mas tudo isso não deixa de nos preocupar. Jogos e séries desse tipo incentivam, estimulam e influenciam os jovens a se machucar. E eles sofrem muita pressão emocional”, ressalta.

Entre as maiores causas do suicídio entre jovens estão as drogas e os demais vícios, além do bullying e das carências inerentes à idade. “A situação está assim em todo lugar, tanto em Belo Horizonte quanto no interior”, destaca Ordália, que recentemente participou de um seminário no qual foi descrito o caso de um menino de apenas 12 anos, de São Roque de Minas, na Região Centro-Oeste, que se matou.

O Brasil está entre os 28 países, de um universo de mais de 160 analisados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que têm estratégia de prevenção ao suicídio. A taxa no Brasil está bem abaixo da de outros países da América do Sul, mas é o oitavo do mundo em números absolutos de casos de suicídio. Em 2014, foram registrados 10,6 mil óbitos por suicídio no Sistema de Informação de Mortalidade, taxa média de 5,2 por 100 mil habitantes, praticamente metade da média mundial (11,4 por 100 mil). Na Argentina, a taxa é de 10,3 por 100 mil habitantes; Bolívia (12,2), Equador (9,2), Uruguai (12,1) e Chile (12,2). A Organização Mundial de Saúde define como meta global, até 2020, a redução da taxa de suicídio em 10%.

NOVO SERVIÇO Mais uma linha para salvar vidas e reduzir o sofrimento, a angústia e o desespero. Um acordo de cooperação técnica do Ministério da Saúde com o CVV vai permitir o acesso gratuito ao serviço telefônico oferecido pela entidade. Pessoas que sofrem de ansiedade, depressão ou até mesmo aquelas com risco de suicídio poderão conversar com os voluntários da instituição por meio de um novo número. Com o acordo, o CVV vai alterar ou implantar em todos os estados brasileiros, até abril de 2020, a ligação gratuita por meio do número 188. Atualmente, quem precisa do serviço tem de pagar pela ligação pelo número 141, que não será mais usado tão logo os estados implantem a chamada 188.

A ideia da ligação gratuita começou a ser implantada em 2015 em Santa Maria (RS), por meio de projeto- piloto do CVV e do Ministério da Saúde, após o incêndio na Boate Kiss. Com o termo de cooperação técnica, a oferta gratuita será expandida para todo o país. Além do atendimento telefônico, a entidade também presta assistência pessoalmente, via e-mail ou chat. São feitos em torno de um milhão de atendimentos por ano. Mais informações no endereço eletrônico divulgacaobelohorizonte@cvv.org.br
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/04/14/interna_gerais,862192/linha-contra-um-mal-crescente.shtml


Mais sobre brincadeiras perigosas (Choking Games):
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/jogo-da-asfixia-jogo-do-desmaio.html










Página de Links para maior compreensão dos pais e educadores, com vistas a alertas e cuidados preventivos
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/jogo-da-asfixia-jogo-do-desmaio.html




Jogo do Desmaio - Perfil, Sinais e Sintomas de que seu filho pode estar praticando este jogo mortal 

Jogo da Asfixia - Choking Game - Jogo da Forca - Jogo do Estrangulamento
Parece sempre que tudo isso só "bate na porta do vizinho". Quem tem adolescente e jovens em casa sabe que sqn (só-que-não!) e que todo cuidado é pouco! Publico hoje sobre o perfil, sinais e sintomas, para que os pais fiquem atentos e alertas!
Por Marise Jalowitzki
23.junho.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/jogo-do-desmaio-perfil-sinais-e.html



Jogo do enforcamento, jogo do desmaio, jogo da forca, jogo da asfixia, são
vários os nomes. O final, perigoso demais, muitas vezes letal.
Instituto Dimi Cuida, instituição brasileira que trabalha na Prevenção!
Informe-se!


15.novembro.2016
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2016/11/choking-games-adolescente-de-13-anos.html









Jogo do Desmaio - Perfil, Sinais e Sintomas de que seu filho pode estar praticando este jogo mortal 

Jogo da Asfixia - Choking Game - Jogo da Forca - Jogo do Estrangulamento
Parece sempre que tudo isso só "bate na porta do vizinho". Quem tem adolescente e jovens em casa sabe que sqn (só-que-não!) e que todo cuidado é pouco! Publico hoje sobre o perfil, sinais e sintomas, para que os pais fiquem atentos e alertas!
Por Marise Jalowitzki
23.junho.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/jogo-do-desmaio-perfil-sinais-e.html


II Colóquio Internacional no Brasil sobre Brincadeiras Perigosas apresenta modelos de prevenção dos jogos de não-oxigenação - Fortaleza-CE - 06 e 07 de utubro.2016














Por Marise Jalowitzki
23.junho.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/jogo-da-asfixia-o-que-o-brasil-esta_23.html








João Pedro Zanetti Chagas, o garoto que sonhava em
morar nos EUA.
 















Brincadeiras Perigosas - 4 jovens perdem a vida por enforcamento suicida em região de SP em  menos de um mês 

Por Marise Jalowitzki
inclui matéria veiculada pelo G1 em abril.2015 - publicado neste blog em 21.junho.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/06/brincadeiras-perigosas-4-jovens-perdem.html  







Jogo do Desmaio tem mais uma morte registrada - A necessária vigilância paterna e os constantes alertas na escola


A 'brincadeira' causa queda de pressão, falta de oxigenação no sangue e a síncope, conhecida como desmaio.
Por Marise Jalowitzki
02.setembro.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/jogo-do-desmaio-tem-mais-uma-morte.html


Jogo do Desmaio - Pais, alertem
seus filhos para que não caiam nessa
Jogo do Desmaio -  Brincadeira entre adolescentes que pode levar à morte
Marise Jalowitzki
23.abril.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/04/jogo-do-desmaio-brincadeira-entre-os.html










Conheça os 50 desafios do Jogo da Baleia Azul:
http://portalinteressante.com/conheca-os-50-desafios-de-baleia-azul-o-jogo-suicidio/


Em 20.abril.2017
Piauí registra intoxicação de garoto - convulsões e sonolência - após receber um bombom de um desconhecido.
Entregar 30 bombons a crianças seria uma das 50 tarefas do Jogo da Baleia Azul... a polícia investiga
http://cidadeverde.com/noticias/245887/crianca-dorme-por-24-horas-ao-comer-bombom-supostamente-envenenado-e-intriga-familia


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

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