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Por Marise Jalowitzki - 02.junho.2016
Não sei nos outros estados, mas aqui no RS é frequente a veiculação de notícias divulgando agressões a crianças, pelos "cuidadores", em instituições de educação infantil! Agora há pouco assisti mais uma denúncia, desta vez em Canoas, noticiada no RBSNotícias. A proprietária - que não quis se identificar - se disse "horrorizada" e declara que exonerou a profissional agressora.
Em casa, a pequena chora e pede à mãe para não ir mais à escola! A mãe decidiu sair do emprego para ficar com a filhinha, que é sua prioridade (palavras dela).
Quem filmou e entregou o video para a mãe foi uma funcionária da creche, quando essa procurou a instituição para denunciar. Agora, fico me perguntando: pra que servem as câmeras filmadoras instaladas nestas instituições? A proprietária não tem por OBRIGAÇÃO verificar, turno a turno, a fim de acompanhar os serviços de atendimento e cuidados? e corrigir LOGO os eventuais desvios? Se esta garotinha, várias vezes agredida, não apresentasse sangue no olho esquerdo, o que levou a mãe a denunciar, ficaria tudo assim mesmo? Sim, pois as câmeras só foram vistas após a denúncia da mãe!!
Só a "cuidadora" será responsabilizada? A diretora, não?? Esta impunidade insana precisa acabar! Por que a Lei não inclui um relatório (pelo menos semanal) entregue à Vara da Infância e Juventude? Ou ao Conselho Tutelar? Sim, dá trabalho! Mas, de que aindam leis que não são levadas a serio? Se tudo continuar dependendo apenas dos pais para que as ações remediativas aconteçam, que valor tem a Lei?
Nossa busca é a prevenção, não a remediação!
Disque 181! Agressão à Criança. Denuncie!
Lembrando que agressões contra crianças pordem ser enquadradas como tortura! Esta garotinha de hoje recebeu empurrõe, chutes e um carro atirado congra seu rosto, o que motivou as marcas de sangramento ocular!
E toda esta ação violenta se espalha pelo estado. Seja em instituições educacionais, em creches, em abrigos ou dentro do lar, temos de alterar este quadro! Querendo, leia mais aqui:
Em Santa Maria, pelo menos dois casos se enquadram nesse contexto (http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/geral-policia/noticia/2014/12/agressoes-contra-criancas-podem-ser-enquadradas-como-tortura-4669215.html)
Três casos de agressão infantil em mesmo dia!É fogo! |
Por Marise Jalowitzki
28.janeiro.2016
http://marisejalowitzki.blogspot.com.br/2016/01/agressao-criancas-disque-onde.html
Aqui no Brasil a medicação psicotrópica também corre solta nos abrigos, orfanatos e casas de custodia, especialmente com a alegação de "reprimir a violência e agressividade".
Quem monitora os exageros?
Esta é uma petição dos EUA (Califórnia) - lá os psicotrópicos já são distribuídos pelo sistema público de saúde às instituições mantidas pelo governo, como os orfanatos e asilos. E os números tem chamado a atenção.
Por Marise Jalowitzki
08.maio.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/05/bullying-parental-violencia-domestica.html
O caso só foi divulgado dia 02.junho na imprensa televisiva, no noticiário da noite - que é o que assisto.O video é de um programa matinal. Lendo a reportagem impressa, vemos que a ocorrência foi em 16.maio.2016. Gracias, Julia!!
Professora é investigada por missão em caso de agressão a criança no RS
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/06/professora-e-investigada-por-omissao-em-caso-de-agressao-crianca-no-rs.html
Câmeras flagraram maus-tratos praticados por funcionária em Canoas.
Câmeras flagraram maus-tratos praticados por funcionária em Canoas.
Caso ocorreu em creche; colega sabia das agressões, diz delegado.
Uma segunda professora de uma escola de educação infantil em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, está sendo investigada por omissão, após câmeras de monitoramento gravarem agressões a crianças, que partiram de outra funcionária. Segundo o delegado Pablo Queiroz Rocha, que apura o caso, a mulher estava no mesmo ambiente em que ocorriam os maus-tratos, mas não informou os fatos a ninguém.
"A Polícia Civil entende que a conduta dela é omissiva. A criança é agredida e chora. Não tem como ela não ter ouvido. E ela nada fez", afirmou ele ao G1.
Os maus-tratos foram registrados há duas semanas, no dia 16 de maio. As imagens das câmeras mostram o momento em que a cuidadora Fernanda da Silva Severo, de 20 anos, empurra uma menina de dois anos. A criança cai e fica sentada. Logo depois, a funcionária empurra outro bebê com o pé, e volta a agredir a menina, atirando brinquedos (veja no vídeo). Um deles, um carrinho de plástico, acertou o rosto da criança. O objeto foi apreendido pela polícia.
saiba mais
A cuidadora investigada por agressão foi convocada a depor na quinta-feira (2), mas não compareceu à delegacia. Conforme o delegado, ela deve ser convocada novamente para prestar depoimento. Se não comparecer, será conduzidacoercitivamente.
A Polícia Civil deve concluir a investigação nos próximos dias. Para o delegado responsável pelo caso, porém, não há dúvida de que houve maus-tratos contra a criança, crime cuja pena chega a quatro anos de prisão.
“Fica bem nítido o momento em que ela passa a cometer maus-tratos e a gente chega no ponto de lesão corporal, porque ela realmente agride de modo absolutamente gratuito, sempre deixando claro que não há ação de uma criança que possa justificar uma reação do adulto de modo violento”, disse o delegado. A professora investigada por omissão, se comprovada, deverá responder pelo mesmo crime.
Mãe percebeu ferimentos
A mãe da menina de dois anos, que sofreu as agressões, contou que percebeu os ferimentos no rosto da filha e procurou a creche. “Ela estava com um machucado no rosto, um arranhão acima do nariz, e com o olho bem machucado, de uma agressão mesmo”, relatou a mãe, que preferiu não se identificar.
A mãe da menina de dois anos, que sofreu as agressões, contou que percebeu os ferimentos no rosto da filha e procurou a creche. “Ela estava com um machucado no rosto, um arranhão acima do nariz, e com o olho bem machucado, de uma agressão mesmo”, relatou a mãe, que preferiu não se identificar.
A diretora da escola infantil afirma ter demitido a funcionária no dia seguinte às agressões e procurado a polícia. A diretora disse ainda que nunca tinha acontecido algo parecido. Ela também preferiu não ser identificada.
“Foi terrível, na verdade, você não espera uma coisa dessas de uma profissional”, afirmou a mulher.
Apesar disso, a mãe da menina não procurou mais a escola e disse que a filha está traumatizada. Ela pensa em largar o emprego para cuidar da criança. "Ela chora, ela pede para eu não levá-la. Desde o momento em que arrumo ela para ir para a escola, ela chora. Vou cuidar dela, ela é minha prioridade”, garante a mãe.
É esse caso aqui Marise Jalowitzki?... http://glo.bo/1X2uPmA
ResponderExcluirsim, querida amiga! Gratidão! Já incluí no artigo! Abs
Excluirsim, querida amiga! Gratidão! Já incluí no artigo! Abs
ExcluirQual foi a escola?
ResponderExcluirtodas as notícias publicadas à época não divulgaram o nome da creche. Apenas da funcionária e sua colega, que, segundo notas posteriores, foram demitidas.
ExcluirSabemos que há mais casos assim. Importantíssimo divulgar, pois é uma das formas de inibir tamanha violência!
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