segunda-feira, 11 de abril de 2016

AS CRIANÇAS RICAS PODEM RECEBER UM TIPO DE VACINA E AS POBRES PODEM RECEBER OUTRO, SEM PROBLEMAS? - Dr. José Dórea - UnB


Esta frase faz parte de uma declaração contundente e séria, feita pelo Dr. José Dórea, da UnB. A mídia continua assustando a população, alertando sobre casos e solicitando a adesão à vacinação. Por outro lado, as notícias sobre os efeitos danosos, pós vacinação, também aumentam. E há médicos, também, que tentam sossegar as pessoas...
"Não há qualquer motivo para pânico", diz pediatra sobre a gripe A. O médico José Carlos Barradas orienta sobre a doença
José Carlos Barradas - pediatra 

http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/geral-policia/noticia/2016/04/nao-ha-qualquer-motivo-para-panico-diz-pediatra-sobre-a-gripe-a-5754481.html
Temos de continuar divulgando as notícias, ao mesmo tempo em que pressionamos a Câmara de Deputados para que promulguem Lei que proíba o uso dos conservantes tóxicos ethylmercúrio e alumínio de todas as vacinas infantis.
Alguns países já proibiram o uso destas vacinas, com estes componentes usados como conservantes pura e simplesmente para 'durar mais tempo'.
O mercúrio é considerado o segundo metal não radioativo mais contaminante que existe, podendo causar problemas neurológicos.
O mercúrio (ethylmercury) presente nos conservantes das vacinas, já tem um Projeto de Lei - PL-654/2015 - que pretende a proibição deste metal tóxico em todo território nacional, em uso odontológico. Precisamos estender esta proibição também para as vacinas!! Assine a petição e compartilhe com seus amigos!



Anita Tibau, de Los Angeles, defensora internacional da proibição do uso de mercúrio em todos produtos, incluindo vacinas, escreveu nesta data (11.abril.2016):
"Este é um problema global ... Mercury deve ser eliminado em todos os produtos e processos, baseia-se no primeiro princípio da precaução - não fazer mal ... não é ético colocar uma neuro-toxina conhecida dentro do corpo humano! !!
Continue compartilhando e assine esta petição de vital importância ... se não for agora, então, quando é que vamos parar o envenenamento da população mundial com uma neuro-toxina conhecida ... ???"
"This is a global problem...Mercury must be eliminated in all products and processes, it is based on the precautionary principle of first do no harm...never is it it ethical to put a known neuro-toxin inside the human body!!!
Keep sharing and keep signing this vitally important petition...if not now, then when will we stop the poisoning of the global population with a known neuro-toxin...???"
Leia o artigo do Dr. Barradas:

"Não há qualquer motivo para pânico", diz pediatra sobre a gripe A"

Em artigo enviado ao "Diário", médico José Carlos Barradas orienta sobre a doença

A pedido do "Diário", o médico pediatra José Carlos Barradas escreveu o artigo abaixo, com oito dicas e esclarecimentos sobre a gripe A, argumentando que não há motivo para preocupação excessiva com a doença.
"Nos últimos dias, está havendo na cidade uma verdadeira enxurrada de questionamentos acerca da ocorrência de casos de gripe A em escola particular de Santa Maria. Resumidamente, acho oportuno, como pediatra, destacar alguns aspectos:

1 – Gripe é uma infecção respiratória, causada por um grupo específico de vírus (influenza), diferenciando-se do resfriado comum exatamente pela sua maior gravidade e comprometimento sistêmico do paciente. Isto é, a gripe não é apenas nariz entupido, espirros ou coriza, como ocorre em um resfriado. Gripe inclui diferentes sintomas (febre, dor no corpo, tosse, falta de ar etc), com diferentes graus de gravidade, o que resulta, historicamente, na ocorrência de alguns óbitos, em particular em determinados grupos, tais como idosos, gestantes, obesos, imunodeprimidos, portadores de doenças crônicas (asma, bronquite, diabetes, entre outras).
2 – Os casos de gripe em questão foram confirmados por teste laboratorial rápido, que apenas define se é caso de gripe A ou de B, não permitindo a definição exata do sorotipo viral, isto é, se realmente se trata de H1N1 ou outro vírus de gripe. Portanto, não temos dados definitivos quanto à ocorrência de vírus H1N1 em Santa Maria. Temos, sim, provavelmente, como era esperado, casos de gripe, mas sem definição ainda de qual tipo.
3 – Independentemente do tipo de vírus, o que tem sido observado nos últimos anos é que a mortalidade por gripe no mundo pouco se alterou. O que mudou foi a abrangência da doença e a clara definição de grupos de maior risco.
4 – Gripe sempre existiu e sempre foi causa de morte, principalmente no outono/inverno. Portanto, não estamos diante de nenhum fato novo ou surpreendente. O que há realmente de novo agora é a possibilidade de prevenção e de tratamento das formas graves por meio da vacinação e do uso de medicamentos antivirais, hoje, largamente disponíveis e eficazes.
5 – Gripe é doença antiga, sazonal, comum e, até certo ponto, inevitável.Razão pela qual não há qualquer motivo para pânico. Temos de ter, sim, respeito e atenção.
6 – Medidas simples como evitar locais fechados, com grande aglomeração de pessoas, lavagem sistemática das mãos, evitar espirrar ou tossir em público são, provavelmente, medidas efetivas de grande impacto na redução do problema. Ações como suspensão de aulas são definitivamente ineficientes e desnecessárias. Nesses casos, o recomendado é o afastamento da escola apenas daqueles que apresentarem sintomas de gripe.
7 – Não há diferença significativa na eficácia das vacinas já disponíveis na rede privada (atenção para a validade e a idade recomendada para o uso) e das que estarão, em breve, disponíveis na rede pública.
8 – Sintomas súbitos de febre alta, tosse, obstrução e secreção nasal, dor de garganta e falta de ar devem ser sinais de alerta a serem imediatamente avaliados por serviço de saúde, em especial, se ocorrerem em indivíduos dos grupos de risco.
E é bom lembrar sempre – o melhor tratamento é a informação correta. Não compartilhe notícias ou informações de origem incerta e de validade desconhecida."
José Barradas, médico pediatra



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