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Se querem a adesão da população, têm de informar mais, muito mais! Respostas que libertam! |
Marise Jalowitzki
A medicina avança e tem condições de melhorar sempre mais, caso assim queiram os responsáveis pelo fabrico de medicamentos, medicamentos que podem melhorar o quadro de saúde da população e mesmo prevenir, como é o caso das vacinas. Basta para isto que a indústria farmacêutica não continue correndo tão irrefletidamente atrás do lucro a qualquer preço e cumpra com sua verdadeira missão: cuidar e curar.
Não é de hoje que o assunto vacinas - sua eficácia ou danos - tem ocupado espaço, seja na mídia, nas conversas, na apreensão das famílias. Vacinas importantes são deixadas de aplicar devido à desinformação dos pais ou à canalhice dos conservantes usados. Perguntas sem resposta sobre tais compostos, esclarecimentos que não acontecem, médicos que denunciam são calados ou, simplesmente, desaparecem, o que só faz aumentar a insegurança.
Será? Simples assim?
Listamos a seguir 20 perguntas que seria bem interessante se recebessem resposta fidedigna.
As primeiras:
1 - O Ministério da
Saúde continua usando thimerosal (ethylmercúrio e alumínio,
elementos altamente tóxicos) como conservante em vacinas? A afirmação de
muitos é que o composto permite uma conservação de até 3 anos, mas, e os danos
causados de tais conservantes? Os riscos a que se expõe o corpo em desenvolvimento de uma criança
adolescente?
2 - As vacinas
vendidas em clínicas particulares, com tempo médio de conservação de 3 meses,
são bem mais caras que as adquiridas pelo Estado. Coagir os pais ou simplesmente "enfileirar" as crianças na escola e aplicar a vacina, mesmo sem o consentimento dos pais, não aumenta o pânico? Caso o investimento justificasse a preocupação com a prevenção, não seria mais lógico usar o mesmo conservante em qualquer uma das aplicações?
3 - Com tantas
outras moléstias acometendo a população, é, realmente necessário todo este
investimento nas vacinas HPV? Esta matéria, muito bem produzida, diz que "depende"... O que o Ministério da Saúde tem a dizer sobre os percentuais parcos dos tipos de câncer abarcados pela vacina?
Quando o corpo médico foi questionado se ‘medo
de vacinação pode fazer com que uma pessoa saudável tenha convulsões?’ a
resposta foi:
“Sim”. A afirmação partiu do IPq (Instituto
de Psiquiatria) do HCFMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo). “Um relatório mostra que não só isso é possível,
como dezenas de casos do tipo aconteceram no Acre nos últimos anos, sempre
afetando crianças e adolescentes que tomaram a vacina contra o HPV.”
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muitas meninas sequer conseguem andar |
Perguntas:
4 - Por que só no Acre? Qual o resultado da investigação que o Ministério da Saúde fez no Acre, onde mães denunciaram as três mortes, além de todas as sequeladas, muitas das quais, ainda hoje, aguardam para serem examinadas em SPaulo? E os casos de Goianira (onde uma menina morreu após tomar as 3 doses), Bertioga e outros?
5 - Em outros países, como são tratados os casos semelhantes?
6 - Quais os relatórios
disponíveis, de outros países, relatando o fato e as providência efetivas adotadas?
“Entre
as crianças do Acre, vários fatores contribuem com o quadro. Nos casos
avaliados, os médicos observaram que o medo da vacina foi um elemento imediato
disparador. Mas os jovens também
enfrentavam um contexto de convivência com famílias disfuncionais, marcadas por
desemprego masculino muito alto e negligência parental. Eles também foram
hostilizados por profissionais de saúde que não conseguiram encontrar as causas
de seus problemas. Além disso, o uso de redes sociais e o contato com o
movimento antivacina influenciaram.
Perguntas:
7 - Considerando que este
quadro (famílias disfuncionais, negligência parental, uso de redes sociais,
etc.) existe em todo o país, por que a concentração no Acre dos efeitos danosos, sendo que tantas outras crianças passam pelo mesmo modus vivendi?
8 - O IPq pesquisou a
fundo os lotes de vacinas encaminhados ao Acre? Pesquisaram o tipo de
conservante usado (Gardasil, Thimersal ou Thimerosal é, sabidamente, utilizado em tais vacinas e contêm
mercúrio e alumínio, altamente tóxicos).
9 - As vacinas enviadas ao Acre
estavam dentro do prazo de validade?
10 - O acondicionamento estava
perfeito? As condições de transporte foram seguras (ou pegou sol em excesso,
por exemplo, alterando o conteúdo?)
11 - Por que isto (em havendo
tal pesquisa – fidedigna, diga-se de passagem) não é divulgado amplamente para
toda a população?
"A
gente acredita que a crença antivacinacionista sirva como um elemento
estressante bastante significativo em alguns segmentos da população. Isso aconteceu
no Japão, na Austrália, aconteceu no Brasil, acho que dois anos atrás.
Recentemente, na Colômbia, em El Carmen de Bolívar, [houve] uma epidemia que
teve impacto significativo no sentido de piorar a adesão à vacina do HPV",
afirma o psiquiatra Renato Luiz Marchetti, coordenador do projeto de
neuropsiquiatria do Ipq do Ministério da Saúde.
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Protestos na Irlanda, em 2018, onde a insegurança também permanece. |
Perguntas:
13 - Na Colômbia, 200 meninas tiveram problemas logo após tomar a vacina, 200, em uma mesma escola, tiveram tonturas, dor de cabeça, desmaios e insensibilidade nas pernas. A menina Shaira, morreu. O link que trazia a notícia explícita da morte da menina Shaira, foi apagado (Not found).
14 - Na Espanha foi aceita a primeira queixa-crime em 2014. Lá existe uma forte Associação, com página no Facebook (criada em 2010). Para conhecer a realidade da Austrália, assista este importante documentário, de 2018. Não dá para pensar que as pessoas, com o advento das redes sociais, trocam suas experiências. Como estão estes casos, segundo a classe médica?
15 - E o que foi feito no
Brasil, após este grande número de crianças sequeladas no Acre, há dois anos? Em 2015, o Ministério Público de MGerais solicitou a suspensão em todo o país. A Procuradoria pede a condenação da União e da Anvisa por dano moral coletivo, em virtude de terem disponibilizado "vacina que, de fato, não protege as mulheres contra o câncer de colo de útero". O que aconteceu depois? E as garotas em Bertioga - São Paulo, todas se recuperaram, incluindo a dormência nas pernas? Houve quem permanecesse com paralisia ou chegou a óbito?
Ninguém esclarece caso a caso, silêncio que só faz aumentar a apreensão dos pais e a suspeita sobre a eficácia.
"A maioria dos pacientes apresentava
um conjunto de manifestações clínicas neurológicas atípicas, normalmente se
iniciando por um quadro de dor generalizada, principalmente cefaléia e dores
nas pernas, seguido por episódios de desmaios repetidos. Uma parcela desses
pacientes acabou evoluindo para apresentar crises de tipo convulsivo",
completa o psiquiatra Renato Luiz Marchetti, coordenador do projeto de
neuropsiquiatria do Ipq do Ministério da Saúde.
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Pais ficam entre "a cruz e a espada". Se não querem autorizar, o filho passa por segregação. Pais PRECISAM estar mais confiantes nas vacinas. Pra isso acontecer, muita, muita explicação comprovada. Se os órgãos institucionais não tem como dar, ou não querem reconhecer os erros que já houve, dificilmente esta confiança será obtida. |
Perguntas
16 - Se é de uso comum entre os
médicos da medicina convencional (alopatia) que, sempre que não se pode
explicar as razões de uma doença ou avaria física, o médico recorre ou à ‘causas
genéticas’ ou a ‘causas emocionais’, por que o aparato médico não inclui, de
modo AMPLO, a terapia psicológica preventiva e-ou remediativa, em todas as
situações?
17 - Considerando o ponderado acima,
por que o preparo emocional não está incluído em disciplinas de competência
emocional nas escolas?
Assim, declarar que se trata de reações
psicogênicas pós-vacinais e que a causa de tudo é apenas o medo, pode parecer por
demais simplista. E deixa tudo, novamente, ao encargo da criança e seus supostos medos.
Perguntas finais deste texto:
18 - QUAIS SÃO AS PROVIDÊNCIAS
TOMADAS, seja após o ‘surto’ de dois anos atrás, seja o deste ano, para que a
população receba as informações de que, comprovadamente, podem confiar nas
vacinas? E que as crianças não podem ser, simplesmente, obrigadas à vacinação, como vem acontecendo?
19 - Quais as palestras,
acolhimento e esclarecimento que os estados promovem para disseminar tais esclarecimentos
(sendo eles comprovadamente confiáveis)?
20 - E por que o Ministério da
Saúde, AMPLAMENTE, não divulga se deixou de usar os conservantes tóxicos nas
vacinas?
Resta ao cidadão que tem acesso
às informações, pelo menos, procurar ler nas caixas contendo as vacinas (quando
isto lhe é permitido) se o conservante usado é o thimerosal (se é que ainda não
trocaram o nome, pois isto também acontece: mesmo sendo os componentes os
mesmos: ethylmercúrio e alumínio, ambos altamente tóxicos).
Lembrando que:
"Qual parcela das mulheres infectadas pelo HPV terá câncer do colo do útero?
Apenas 0,5%. Repito: 0,5%.
Qual parcela dos homens infectados pelo HPV terá câncer de pênis?
0,05%. Sim, você leu direito. Isso não é erro de digitação: 0,05%.
Quando a pessoa pega o HPV e fica naturalmente imune ao vírus, a proteção dura para sempre?
Nem sempre. É possível que um indivíduo que tenha adquirido o vírus em algum momento da vida e ficado naturalmente imune por muito tempo volte a adquirir o mesmo HPV se for exposto a ele novamente.
Quem pega o HPV nunca mais se livra dele?
Não é verdade. Com tratamento adequado, a pessoa que não eliminou o vírus naturalmente pode se curar e deixar de transmiti-lo.
Se tomar a vacina, a pessoa fica livre de todos os tipos de HPV?
Não. Existem cerca de 200 tipos de HPV. A vacina Gardasil, da Merck Sharp & Dohme, é quadrivalente. Ou seja: protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. Eles são responsáveis por 70% dos tumores do colo do útero e por 90% das verrugas genitais. A vacina Cervarix, da GlaxoSmithkline, é bivalente. Protege contra os tipos 16 e 18, que podem provocar câncer.
Quem toma a vacina pode adoecer por causa de outros tipos de HPV?
Sim. As vacinas não protegem contra todos os tipos causadores de lesões genitais e câncer. É possível que no futuro surjam uma segunda geração de vacinas, capazes de oferecer proteção contra um número maior de subtipos do vírus.
Quem tomou a vacina pode contrair a doença?
Pode. As vacinas protegem contra alguns tipos virais (e não todos) e sua eficácia não é total – gira em torno de 80%. A possibilidade de infecção existe, mas o risco de desenvolver a doença é baixo. É possível que o corpo se livre do vírus sem manifestar nenhum sintoma ou reação.
Quanto tempo dura a imunidade conferida pela vacina?
O tempo de proteção ainda não foi estabelecido."
Referências:
Mais sobre o tema:
Página de links: Artigos em ordem alfabética (Clique no título de seu interesse)
2018
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Tribuna da Câmara Municipal na manhã de hoje, assista (agosto 2018) Vereador Roberto Duarte Júnior (PMDB-Rio Branco-Acre):
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20.julho.2018
https://compromissoconsciente.blogspot.com/2018/07/vacinas-ponderacoes-oportunas-dr.html
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Sacrificial Virgins - HPV Gardasil Documentary - SHOCKING
Video - Documentário de 38min, produzidos na Austrália em Julho de 2018 - -
https://www.youtube.com/watch?v=_NaHH626_aQ
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MPE não consegue cancelar vacina contra HPV (junho 2018)
O PROMOTOR DE JUSTIÇA GLÁUCIO OSHIRO, ESTÁ TENTANDO JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO O ATENDIMENTO ADEQUADO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE BUSCAM O TRATAMENTO CONTRA OS EFEITOS DA VACINA.
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POST 21 JUNHO 2018
BY ADAÍLSON OLIVEIRA (FOTO: TV GAZETA)
http://www.agazeta.net/cotidiano/19148-vacina-contra-hpv-pode-ter-causado-sequelas-em-9-jovens
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reação à vacina hpv acre - Fabio Linhares – ES
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2017 e anteriores
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Itália 2017 Governo baixa decreto para obrigar pais a vacinar filhos - Ou vacina ou os filhos não poderão mais frequentar a escola!
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Video SUPER IMPORTANTE, com Dr. José Dórea -
Alerta sobre uso de mercúrio em vacinas - Palestra Mercúrio Zero
A AMBr realizou a palestra Mercúrio Zero, na última segunda-feira dia 9/12/13. O palestrante, Dr. José Garrofe Dórea, alertou sobre a importância de se discutir sobre o uso do mercúrio, principalmente no que diz respeito às vacinas infantis. O professor da UnB é uma das maiores referências mundiais em pesquisas sobre contaminação por baixas doses de mercúrio e defende o fim da utilização do timerosal em vacinas para bebês e crianças. Timerosal é uma substância à base de mercúrio usada como conservante, encontrada em vacinas administradas pelo sistema público de saúde brasileiro. José Garrofe Dórea: É graduado pela U. F. Rural de PE (1968), com MSc (1971) e PhD (1975) concentrado em Nutritional Biochemistry pela Univ. of Massachusetts (USA). Prof. Titular da UnB com atividade docente na Univ. of Hawaii (USA - 1988) e UNICAMP (1989). Trabalha com Nutrição (Metabolismo Mineral - Zn, Ca, P, Cu, Se, Fe, I) e Ecotoxicologia (metais tóxicos - Hg, Pb, Sb; organoclorados - DDT, DDE; e interferentes endócrinos) atuando principalmente nos seguintes temas: leite humano, biomarcadores, poluentes endócrino-ativos, toxicologia do mercúrio, saúde de populações (urbanas e ribeirinhos da Amazonia). (Curriculo informado pelo autor) AMBr TV Digital - um canal digital de informações sobre a Associação Médica de Brasília -AMBr-, onde serão divulgadas matérias e entrevistas com médicos, levando assuntos da medicina a especialistas e à comunidade, como forma de difundir conhecimentos científicos, tecnológicos, além de levar informações úteis sobre saúde à população. Estreitar o relacionamento entre a comunidade médica e a população. Postados no www.viverembrasilia.com.br e no http://www.ambr.org.br, os vídeos serão ferramenta para tirar dúvidas e levar informações ao público.http://viverembrasilia.com.br
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https://pagina20.net/v2/ministerio-da-saude-investiga-suspeita-de-reacoes-a-vacina-do-hpv-no-acre/
Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com
E é só entrar na web e digitar "vacinas infantis" pra ver o que tudo aparece!!
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Dr. José Dórea - UnB - Universidade de Brasília
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Também mais sobre o tema, neste blog: